quinta-feira, 7 de julho de 2016

O amor de Deus é imutável

O amor de Deus é imutável. Segundo Lavoisier, “tudo na vida muda; transforma-se”. O céu e a terra mudam e envelhecem, mas o poderoso Deus não muda. O escritor aos Hebreus registra as seguintes palavras: “A terra e o céu vão acabar, mas tu viverás para sempre. Eles ficaram velhos como roupa; tu os dobrarás como se dobra um casaco, e serão trocados como se troca de roupa. Mas tu és sempre o mesmo, e a tua vida não tem fim” (Hebreus 1.11-12 – NTLH).

Em nosso Deus não há mudança nem sombra de variação. O Senhor não muda a Sua natureza, tampouco o Seu amor. “Ele sempre havia amado os seus que estavam neste mundo e os amou até o fim” (João 13.1b – NTLH).

O amor de Deus por nós, jamais terá fim, é como o próprio Deus, de eternidade a eternidade. Essa é a segurança dos salvos em Cristo Jesus, nada pode nos separar do amor de Deus.

Por: Francisco de Assis Cantalice é diácono da AD de Itaipava do Grajaú (MA), graduado em Teologia pelo IBADI – Imperatriz (MA).
Fonte deste arquivo: Jornal online Mensageiro da Paz.


O amor de Deus é eterno

O amor de Deus é eterno. Lemos em Jeremias 31.3 (NTLH): “Eu, vindo de longe, apareci a eles. Povo de Israel, eu sempre os amei e continuo a mostrar que o meu amor por vocês é eterno”. Esse amor nos comprou, e também nos procurou, e trouxe-nos a um lugar de segurança. Nunca houve um tempo no qual Deus não amasse Seu povo. E nunca haverá tal tempo! Ele nos amou tanto que deu Seu filho Jesus Cristo para morrer por nós. É o que lemos em Romanos 5-8 (NTLH): “Mas Deus nos mostrou o quantos nos ama: Cristo morreu por nós quando ainda vivíamos no pecado”.

Por: Francisco de Assis Cantalice é diácono da AD de Itaipava do Grajaú (MA), graduado em Teologia pelo IBADI – Imperatriz (MA).

Fonte deste arquivo: Jornal online Mensageiro da Paz. 


Leitura Diária: Quinta 2 Samuel 7.16 / Deus promete o Messias à casa do amado rei Davi

O evangelho do Reino de Deus. É a proclamação mais escatológica do evangelho de Cristo. De maneira plena, cumpre a aliança que Deus firmara com a Casa de Davi (2 Sm 7.16). "Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será firme para sempre".

Logo no primeiro versículo do Novo Testamento, o evangelista destaca a eternidade da linhagem de Jessé na pessoa e no ministério de Cristo, filho de Davi, filho de Abraão (Mt 1.1)."Livro da geração de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão".

Não foi por mero acaso que Mateus cita o rei antes do patriarca, pois Jesus é mais conhecido como filho de Davi do que como filho de Abraão (Mt 15.22)."E eis que uma mulher cananéia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada".

Quando os apóstolos indagaram-lhe acerca do estabelecimento do reino a Israel, tinham em vista, apenas, o aspecto escatológico e futuro do evangelho, e não a sua urgência presente e evangelística.

Para realçar a premência da Grande Comissão, o Senhor prometeu-lhes a vinda do Espírito Santo (At 1.18)."Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra". O evangelho do Reino de Deus enfatiza o mistério daquela minúscula semente que, geminando no coração do homem, frutifica a transformação da sociedade e do mundo.

Além dos efeitos presentes, trará a instalação do Milênio com a apresentação de Jesus como o Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Fonte: Livro o desafio da Evangelização, escrito por Claudionor de Andrade.