Subas pela manhã... e... põe-te diante de mim no cume do monte.
Êxodo 34.2
Pai, estou chegando. Nada daquela pobre planura deve manter-me afastado das
santas elevações. Ajuda-me a subir depressa e guarda-me os pés, para que não caiam
sobre as rochas duras! Venho a teu convite. Portanto, não decepciones meu coração.
Peço que do céu me tragas mel, sim, leite e vinho, e óleo para deleitar minha alma, e
que detenhas o sol em seu curso, ou o tempo será curto demais para eu poder
contemplar tua face e ouvir tua doce voz.
Manhã sobre o monte! Isso me fará forte e grato durante todo este dia que
começa tão bem.
Joseph Parker
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
"Ouvir" e "cumprir", para que possais "viver"
Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos
e os juízos que eu vos ensino, pára os cumprirdes:
para que vivais, e entreis, e possuais a terra
que o Senhor Deus de vossos pais vos dá.
Deuteronômio 4.1
"Ouvir" e "cumprir", para que possais "viver" e "possuir". Este é um princípio
universal e permanente. Valia para Israel e vale para nós. O caminho para a vida e o
verdadeiro segredo da herança é a simples obediência aos santos mandamentos de Deus.
Vemos isso ao longo de todo o Livro inspirado, de capa a capa. Deus nos deu sua
Palavra, não para especularmos a seu respeito ou discuti-la, mas para que a obedeçamos.
E é quando, pela graça, rendemos obediência grata e voluntária aos estatutos e juízos de
nosso Pai, que trilhamos o caminho brilhante da vida, e entramos na realidade de tudo o
que Deus entesourou para nós em Cristo.
C. H. Mackintosh
e os juízos que eu vos ensino, pára os cumprirdes:
para que vivais, e entreis, e possuais a terra
que o Senhor Deus de vossos pais vos dá.
Deuteronômio 4.1
"Ouvir" e "cumprir", para que possais "viver" e "possuir". Este é um princípio
universal e permanente. Valia para Israel e vale para nós. O caminho para a vida e o
verdadeiro segredo da herança é a simples obediência aos santos mandamentos de Deus.
Vemos isso ao longo de todo o Livro inspirado, de capa a capa. Deus nos deu sua
Palavra, não para especularmos a seu respeito ou discuti-la, mas para que a obedeçamos.
E é quando, pela graça, rendemos obediência grata e voluntária aos estatutos e juízos de
nosso Pai, que trilhamos o caminho brilhante da vida, e entramos na realidade de tudo o
que Deus entesourou para nós em Cristo.
C. H. Mackintosh
AS SETENTA SEMANAS DE DANIEL
"Como se explicam as setenta semanas de Daniel?"
A expressão correspondente no original, significa "setenta setes". Como a mensagem do capítulo nove de Daniel abrange um longo espaço de tempo, entende-se que cada uma dessas semanas mencionadas pelo anjo representa sete anos. A Bíblia usa linguagem semelhante em Levítico 25.8, onde a tradução é feita literalmente como "semanas de anos". Em Ezequiel 4.5,6 ocorre o mesmo fato, já que estes versículos tratam também de anos e utilizam o mesmo método simbólico. Portanto, as setenta
semanas de Daniel compreendem 490 anos, ou seja, setenta vezes sete anos assim explicados, segundo as opiniões mais abalizadas: v.25 - "Desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, sete semanas e sessenta e duas semanas". Esta ordem foi dada por Artaxerxes em cerca de 445 a. C. (leia Neemias 2), sendo que as primeiras sete semanas correspondem aos 49 anos gastos na reedificação da cidade.
As sessenta e duas semanas seguintes compreendem 434 anos que, somados aos 49 anteriores, totalizam 483 anos: v. 26 - "E depois das sessenta e duas semanas será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário". Assim sendo, estes 483 anos culminam com a crucificação de Cristo. O povo aqui mencionado são os romanos, que dominavam o mundo contemporâneo de Jesus, e foram os responsáveis pela destruição de Jerusalém e do Templo, no ano 70 d.C. Cumprindo-se neste último caso as palavras do Mestre: "Não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada", Mt 24.2. "O príncipe que há de vir" é uma referência direta ao Anticristo, por diversas vezes aludido em outras passagens bíblicas, o qual se manifestará no fim dos tempos. V. 27 - "E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre as asas das abominações virá o assolador, e isso até a consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador". Neste versículo, chegamos à última fase da mensagem profética, isto é, a septuagésima semana que começará após o arrebatamento da Igreja e o retorno geral dos judeus à Palestina, conforme se observa no versículo 26. Convém salientar que este último fato já está ocorrendo.
Na ocasião, o Anticristo fará uma aliança por sete anos com Israel, e estabelecerá um governo mundial com base no seguimento do antigo império romano, sob a forma de uma confederação de dez nações: Dn 2.42,43; 7.7,8. Porém, na metade da semana, ou seja, após três anos e meio, ele quebrará o concerto, dando início à Grande Tribulação propriamente dita. "O príncipe que há de vir" então tripudiará sobre o povo israelita "até a consumação" da semana profética e, finalmente, "o que está
determinado será derramado sobre o assolador": Cristo se manifestará, segundo o relato
de Apocalipse 19, e começará uma era de paz sobre a terra, conhecida como o Milênio.
A expressão correspondente no original, significa "setenta setes". Como a mensagem do capítulo nove de Daniel abrange um longo espaço de tempo, entende-se que cada uma dessas semanas mencionadas pelo anjo representa sete anos. A Bíblia usa linguagem semelhante em Levítico 25.8, onde a tradução é feita literalmente como "semanas de anos". Em Ezequiel 4.5,6 ocorre o mesmo fato, já que estes versículos tratam também de anos e utilizam o mesmo método simbólico. Portanto, as setenta
semanas de Daniel compreendem 490 anos, ou seja, setenta vezes sete anos assim explicados, segundo as opiniões mais abalizadas: v.25 - "Desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, sete semanas e sessenta e duas semanas". Esta ordem foi dada por Artaxerxes em cerca de 445 a. C. (leia Neemias 2), sendo que as primeiras sete semanas correspondem aos 49 anos gastos na reedificação da cidade.
As sessenta e duas semanas seguintes compreendem 434 anos que, somados aos 49 anteriores, totalizam 483 anos: v. 26 - "E depois das sessenta e duas semanas será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário". Assim sendo, estes 483 anos culminam com a crucificação de Cristo. O povo aqui mencionado são os romanos, que dominavam o mundo contemporâneo de Jesus, e foram os responsáveis pela destruição de Jerusalém e do Templo, no ano 70 d.C. Cumprindo-se neste último caso as palavras do Mestre: "Não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada", Mt 24.2. "O príncipe que há de vir" é uma referência direta ao Anticristo, por diversas vezes aludido em outras passagens bíblicas, o qual se manifestará no fim dos tempos. V. 27 - "E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre as asas das abominações virá o assolador, e isso até a consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador". Neste versículo, chegamos à última fase da mensagem profética, isto é, a septuagésima semana que começará após o arrebatamento da Igreja e o retorno geral dos judeus à Palestina, conforme se observa no versículo 26. Convém salientar que este último fato já está ocorrendo.
Na ocasião, o Anticristo fará uma aliança por sete anos com Israel, e estabelecerá um governo mundial com base no seguimento do antigo império romano, sob a forma de uma confederação de dez nações: Dn 2.42,43; 7.7,8. Porém, na metade da semana, ou seja, após três anos e meio, ele quebrará o concerto, dando início à Grande Tribulação propriamente dita. "O príncipe que há de vir" então tripudiará sobre o povo israelita "até a consumação" da semana profética e, finalmente, "o que está
determinado será derramado sobre o assolador": Cristo se manifestará, segundo o relato
de Apocalipse 19, e começará uma era de paz sobre a terra, conhecida como o Milênio.
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