Colossenses 3.11
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Cristo é tudo em todos.
Nessa nova vida já não há diferença entre grego e judeu, circunciso e incircunciso, bárbaro d e cita e, escravo e livre, mas Cristo é tudo e está em todos.
O serviço de Cristo é o negócio da minha vida. A vontade de Cristo é a lei da minha vida. A presença de Cristo é o gozo da minha vida. A glória de Cristo é a coroa da minha vida.
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
VII - Ensinamentos Práticos
1. A maior
necessidade do homem. Sacrifícios, altares c templos em todas as terras e época
testificam esta verdade: os homens sempre sentiram o falo de as coisas andarem
erradas no seu relacionamento com o poder superior, e que a apresentação de um
sacrifício com derramamento de sangue é necessária para retificar a situação.
Cada pessoa que honestamente examinar o seu próprio coração sentir-se-á
constrangida a dizer “Amém!” à declaração bíblica: “Pois todos pecaram c
destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). Muitos remédios têm sido
oferecidos para curar a falta de harmonia que há na alma humana; João Batista,
porém, apontou o remédio divino: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do
mundo!”
2. Uma
pergunta perscrutadora. “Que buscais?” Esta pergunta sugere duas lições. 1)
A necessidade de termos nítida consciência de qual é o nosso objetivo na vida.
Muitas pessoas são levadas à deriva pela vida, impulsionadas pelas
circunstancias; sabem quais as suas necessidades imediatas; não podem, porém,
apontar um objetivo supremo para atingir, nem mencionar um grande propósito que
controle a sua vida. Jesus, para despertar nas pessoas o reconhecimento de quão
fútil é a vida que vão levam, pergunta-lhes: “Que buscais?” 2) A pergunta
desafia as pessoas a se tornarem discípulos sérios. Marcos Dods escreve:
“Cristo deseja
ser seguido com toda a seriedade. Tantos o seguem porque uma multidão está indo
atrás dele, levando outras pessoas consigo; tantos o seguem porque está na
moda, sem possuírem opinião própria; muitos o seguem como por experiência, c
vão ficando para trás quando surge a primeira dificuldade; muitos seguem com
idéias errôneas quanto àquilo que esperam da parte dEle... Cristo não manda
ninguém embora simplesmente pela sua lentidão em entender quem é Ele e o que
Ele tem feito pelos pecadores. Com esta pergunta, no entanto, nos faz entender
que aquela atração vaga c misteriosa que, qual ímã escondido, atrai a ele as
pessoas, deve ser trocada por uma compreensão nítida quanto ao que nós mesmos
esperamos receber dEle para suprir as
nossas necessidades. Ele não rejeitará pessoa alguma que responda, com
sinceridade; “Buscamos a Deus, buscamos a santidade, buscamos serviço contigo,
buscamos a ti."
J. “Vinde,
e vede”. É um
desafio aos que duvidam e questionam. Certo cristão aceitou o desafio de um
não-crente para debater com ele em público. Depois do discurso do não-crente, o
cristão, sem falar uma palavra, tirou uma laranja do bolso, descascou-a,
comeu-a e depois perguntou: “Bem, como estava a laranja?” “Como vou saber?”,
retrucou o
não-crente. “Nem sequer provei dela”. Respondeu o crente: “Como o senhor pode
conhecer o Cristianismo quando não o experimentou?”
Um interessado
pode ouvir e ler acerca de Cristo; o melhor caminho, no entanto, é chegar
diretamente a Ele para experimentar seu poder. Para se explicar aos índios da
floresta tropical o que c o gelo, mais Valeria um pedaço para examinarem do que
uma hora de preleções sobre o assunto.
4.
Testemunho de Cristo. O
testemunho de André sugere três lições: 1) “Este achou primeiro a seu irmão”.
Quanto mais estreitos os laços de parentesco entre quem testemunha e quem ouve,
mais enfático será o testemunho. Há mais força de convicção entre os que se
conhecem intimamente do que na mensagem falada cm público. Quando alguém
encontra Cristo de forma tão real que sua alegria é tão óbvia como quando
encontra um excelente emprego ou vaga universitária, seu testemunho não deixará
de convencer aos que o conhecem. 2) O testemunho pessoal é prova da convicção
pessoal; quando alguém tem profunda convicção, não pode ficar tranquilo até
compartilhá-la com outra pessoa. 3) O testemunho pessoal faz parte do plano de
Deus para a evangelização do mundo. No século que se seguiu à era apostólica,
não houve notícia de “grandes” evangelistas c missionários; não há registro de
campanhas evangelística abrangendo cidades inteiras. A Igreja, no entanto,
cresceu com ritmo veloz. A explicação é que cada cristão considerou ser dever e
privilégio testemunhar de Cristo. O escravo testemunhava perante seu dono; o
operário, ao seu companheiro; o vendedor, aos seus fregueses; o filho, aos
pais. Os pastores, evangelistas c missionários se destacam na liderança da obra
de ganhar almas para Cristo, mas não podem ficar sem a colaboração dos membros
das suas congregações.
VI - Uma Recepção Graciosa (Jo 1.42)
“E, olhando
Jesus para ele, disse: Tu és Simão, filho de Jonas; tu serás chamado Cefas (que
quer dizer Pedro)." Cefas, em hebraico, quer dizer “pedra" ou
“rocha". O que Cristo quis dizer com isto?
I. Na Bíblia,
a mudança de nome frequentemente significava mudança da natureza da pessoa, da
sua situação ou experiência (Gn 32.28). Este encontro com Jesus se constituiu
em ponto crítico na vida de Pedro - a hora em que ele passou a ser de Cristo.
Dan Crawlord conta acerca do valor que os Congoleses dão a
nomes:
“O homem que
se transforma muda também de nome. Um jovem perto de mim recebeu um aumento
salarial, e tomou dinheiro adiantado para comprar um nome. Para ele, o nome era
um patrimônio tão valioso como um imóvel, pretendendo-lhe como se fosse seu
cachorro ou sua arma. O jovem queria comprá-lo solenemente, à vista.
Naturalmente que possuía nome, mas achava seu nome de nascimento por demais
infantil: não c verdade que para dado por conjectura, e sem o consentimento
dele? Não é verdade que o nome deve ser um legítimo reflexo do caráter da
pessoa?... Não c de se estranhar, portanto, que quando você diz ao africano que
no céu teremos uma nova natureza, este responde: ‘Devemos, portanto, receber um
nome novo”' (ver Ap 2.17).
2. A mudança
de nome foi, nesse caso, uma promessa de poder transformador. Talvez Pedro
pensasse, consigo mesmo, na presença do Mestre: “Como poderei eu, homem de
caráter fraco c instável, ser digno de entrar no reino do Messias?” (cf. Lc
5.7,8). O Senhor, percebendo os temores íntimos de Pedro, queria dizer: “Sei
que o homem chamado Simão é conhecidamente impulsivo, impetuoso e instável.
Tenha, porém, bom ânimo. Assim como sei quem é você, assim também sei o que
você será. Venha a mim assim como você é, c eu o farei uma pedra firme no meu
Reino. Como sinal desta promessa, seu nome será Celas.”
O Senhor
sempre é o mesmo: recebe-nos em nossa fraqueza, sabendo que poderá nos tornar
fortes.
3. O novo nome
foi sinal da autoridade de Cristo exercida sobre Pedro, assim como um rei pode
alterar o nome de alguém que levou cativo (cf. Dn 1.7). Daquele momento em
diante, Pedro ficou pertencendo a Cristo c, com lodo amor, chamava-o de Mestre.
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