sexta-feira, 21 de julho de 2017

Terça - Rm 1.3,4 - Jesus é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem.

  3- acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne,  4- declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos - Jesus Cristo, nosso Senhor,

Neste domingo estaremos estudando na E.B.D .a respeito  de Jesus  Cristo , o nosso senhor e salvador.  Os versículos aqui comentado são retirado do livro comentário bíblico  aplicação pessoal, aprovado pelo conselho de doutrinas das Assembleias de Deus.

1.3 Após apresentar o mensageiro (ele mesmo), a mensagem (o Evangelho), e a fonte (Deus), Paulo se volta para o assunto da mensagem. Nos versículos 3-5, Paulo resume as boas novas sobre Jesus Cristo. O foco central do Evangelho é Jesus, o Filho de Deus que era tanto humano como divino (veja Lc 3.31; 2 Tm 2.8). Jesus nasceu da descendência de Davi, em Belém, e da tribo de Davi (Judá). Ao rei Davi foi prometido um reino sem fim (2 Sm 7.12-16). No nascimento de Jesus Cristo, o eterno Rei dos reis, essa promessa foi cumprida.
Na humanidade de Cristo vemos a sua identificação conosco, e a sua excelência como nosso exemplo. Na divindade de Cristo vemos o seu mérito em tomar o nosso lugar ao receber o castigo que merecíamos pelos nossos pecados. Nós separamos as naturezas humana e divina de Cristo para entendimento e discussão, mas de fato elas não podem ser separadas. Jesus é o Deus que se fez homem, e sempre será o nosso Senhor e Salvador.


1.4 Toda a vida de Jesus, da sua concepção humana até a sua ressurreição, foi planejada, prometida e cumprida por Deus. Sua natureza como Filho de Deus foi expressa de forma clara, pois Ele foi declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos. A ressurreição de Cristo revelou essa verdade ao mundo de uma forma inequívoca. Por ocasião da sua ressurreição. Cristo foi glorificado e lhe foram restituídos todos os seus direitos e a sua posição como o Filho de Deus em poder (Fp2.4-9).

Segunda - Jo 3.16-18 - Jesus é o Filho Unigênito de Deus.

16-Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
17-Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
18-Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.

Neste domingo estaremos estudando na E.B.D .a respeito  de Jesus  Cristo , o nosso senhor e salvador.  Os versículos aqui comentado são retirado do livro comentário bíblico  aplicação pessoal, aprovado pelo conselho de doutrinas das Assembleias de Deus.


3.16 O Evangelho inteiro encaminha-se para esse versículo. O amor de Deus não está dirigido somente a certo grupo de indivíduos, ele é oferecido ao mundo. O amor de Deus não é estático ou egoísta, mas se propaga e atrai outros para si. Aqui os atos de Deus definem o padrão do verdadeiro amor, a base de todos os seus relacionamentos: quando você ama alguém está disposto a se sacrificar, com ternura e de boa vontade, por essa pessoa. O amor sacrificial também é a prática de procurar formas de atender às necessidades daqueles que são amados. No caso de Deus, esse amor é infinitamente prático, pois se dispõe a salvar aqueles que não têm a esperança de se salvarem sozinhos. Mas Deus pagou um preço muito alto para nos salvar;  Ele ofereceu o seu único Filho, o maior preço que Ele podia pagar.
         Essa oferta foi feita a todo aquele que nele crê. “Crer” é mais do que aceitar intelectualmente que Jesus é Deus. Significa colocar a nossa fé e confiança naquele que é o único que pode nos salvar. Significa eleger a Cristo como o responsável pelos nossos planos atuais, e pelo nosso destino eterno. Crer é ter certeza de que suas palavras são seguras, e confiar nele para receber o poder de mudar.
         Jesus aceitou o nosso castigo e pagou o preço pelos nossos pecados para evitar a nossa morte. Aqui a palavra perecer (ou morte) não significa a morte física, pois todos nós iremos morrer algum dia, mas se refere a uma eternidade longe de Deus. Aqueles que crêem receberão essa bênção, a nova vida que Jesus comprou para nós - a vida eterna com Deus.


3.17 Todas as pessoas já estão sob o julgamento de Deus por causa do pecado, especificamente o pecado de não crer no Filho de Deus (16.9). A única forma de escapar da condenação é crer em Jesus, o Filho de Deus, porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Aquele que crê é salvo do castigo e Deus quer que as pessoas creiam (2 Pe 3.9).
         Quando consideramos as várias maneiras de comunicar o Evangelho, devemos seguir o exemplo de Jesus. Não precisamos condenar os incrédulos, eles já estão condenados.

Devemos falar sobre essa condenação e depois oferecer o caminho da salvação - a fé em Jesus Cristo. Quando compartilhamos o Evangelho com outros, o nosso amor deve ser igual ao de Jesus, com a disposição de abandonar nosso conforto e segurança para que as pessoas possam se juntar a nós e juntos recebermos o amor de Deus.

Texto Áureo (Jo 14.6)

         Neste domingo estaremos estudando na E.B.D .a respeito  de Jesus  Cristo , o nosso senhor e salvador.  Os versículos aqui comentado são retirado do livro comentário bíblico  aplicação pessoal, aprovado pelo conselho de doutrinas das Assembleias de Deus.

(Jo 14.6)   "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, ?e a verdade, e a vida. Ninguém vem ?ao Pai senão por mim."

14.5,6 Está claro que os discípulos não sabiam o que Jesus queria dizer. Tomé expressou o óbvio, perguntando: “Nós não sabemos para onde vais e como podemos saber o caminho?” Como nós, os discípulos pensaram em termos deste mundo – tempo e espaço. Então, o termo vais deve significar uma mudança física de um lugar para outro.
Jesus respondeu: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim”. A resposta de Jesus mostra que o destino não é um lugar físico, mas uma pessoa (o Pai), e que o caminho para este destino é outra pessoa (o Filho). Jesus é o Caminho para o Pai; Jesus é a Verdade (ou a realidade) de todas as promessas de Deus; e Jesus é a Vida, à medida que Ele une a sua vida divina com a nossa, tanto agora como eternamente. Jesus é o caminho que conduz à verdade e à vida.
         A reivindicação exclusiva de Jesus é inequívoca. Ela obriga cada ser humano a dar uma resposta incondicional. Jesus convida cada pessoa a aceitá-lo ou rejeitá-lo, deixando claro que a aceitação parcial significa rejeição. A sua autodescrição  invalida planos alternativos de salvação. Alguns diriam que um único caminho é algo restritivo demais. Mas esta atitude não leva em consideração o estado desesperador da condição humana. A existência de um caminho é uma evidência da graça e do amor de Deus. O estado de rebelião humana pode ser visto nisso:

Nós somos como pessoas que estão se afogando no mar, para as quais é jogada uma corda salva-vidas; mas alguns respondem insistindo que merecemos uma escolha de várias cordas, juntamente com a opção de nadar em busca de nossa própria segurança, se assim escolhermos.