quinta-feira, 27 de julho de 2017

Quinta - Rm 4.18,19 – LBJ - Fé e esperança

O qual, em esperança, creu contra a esperança que seria feito pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência.    E não enfraqueceu na fé, nem atentou para o seu próprio corpo já amortecido (pois era já de quase cem anos), nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara.

Neste domingo estaremos estudando na E.B.D na classe de Jovens sobre Ansiedade, a antecipação do tempo .  Os versículos aqui comentado são retirado do livro comentário bíblico  aplicação pessoal, aprovado pelo conselho de doutrinas das Assembleias de Deus.

4.18,19 Abraão creu na promessa de Deus de que ele seria feito pai de muitas nações. Ele creu na promessa contra todas as expectativas; ou seja, além de qualquer expectativa natural possível, pois era já de quase cem anos e sua mulher. Sara, tinha passado da idade fértil e nunca tinha sido capaz de gerar filhos. Ainda assim, Abraão percebeu que a capacidade de Deus de cumprir suas promessas sobrepujava as circunstâncias. Assim, ele não enfraqueceu na fé, mesmo quando a eles, um casal sem filhos, foi prometida uma descendência tão numerosa quanto as estrelas. Era impossível, mas Abraão creu em Deus.

quarta-feira, 26 de julho de 2017

EBD videos deste domingo 30/07/2017

Lição 05 - Lições Bíblicas Adultos - 3º Trim./2017.



Lição 05 - Lições Bíblicas Jovens - 3º Trim/2017.


Comunicação


Embora as palavras “comunicar” e “comunicação” não sejam usadas nas Escrituras para descrever a oração, a idéia é inerente. A oração pressupõe alguma forma de comunicação, seja esta unilateral ou recíproca.
         Por um lado, a oração é uma transmissão de informações, públicas ou privadas, dos seres humanos para Deus. Nesta acepção, é praticamente um monólogo, cuja iniciativa é nitidamente humana.
Note, por exemplo, o trecho de Daniel 9-3-6:
         E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração, e rogos, e jejum, e saco, e cinza. E orei ao Senhor, meu Deus, e confessei, e disse: Ah! Senhor! Deus grande e tremendo, que guardas o concerto e a misericórdia para com os que te amam e guardam os teus mandamentos; pecamos e cometemos iniquidade, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos; e não demos ouvidos aos teus servos, os profetas, que em teu nome falaram aos nossos reis, nossos príncipes e nossos pais, como também a todo o povo da terra.
         De outra perspectiva, a oração é uma troca de informações e idéias entre Deus e seu povo. Não importa a iniciativa, pois há reciprocidade, diálogo. Veja o conteúdo de Atos 9-10-16:
         E havia em Damasco um certo discípulo chamado Ananias. E disse-lhe o Senhor em visão: Ananias! E ele respondeu: Eis-me aqui, Senhor. E disse-lhe o Senhor: Levanta-te e vai à rua chamada Direita, e pergunta em casa de Judas por um homem chamado Saulo; pois eis que ele está orando; e numa visão ele viu que entrava um homem chamado Ananias e punha sobre ele a mão, para que tornasse a ver. E respondeu Ananias: Senhor, de muitos ouvi acerca deste homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém; e aqui tem poder dos principais dos sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome. Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis, e dos filhos de Israel.
E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome.
         Uma terceira possibilidade é a oração resultar da iniciativa divina. A mais antiga comunicação bidirecional (diálogo, conversa) registrada na Bíblia entre o Criador e a criatura humana, a coroa da criação, partiu de Deus. Vemos sua descrição no terceiro capítulo de Génesis, quando Adão e Eva tentam evitar a Deus, a quem haviam desobedecido. Deus, então, tomou a iniciativa:
         E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e escondeu-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim. E chamou o Senhor Deus a Adão e disse-lhe: Onde estás? E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me (Gn 3-8-10).
         Portanto, neste estudo, as palavras “comunicar” e “comunicação” serão usadas para descrever a oração em qualquer um destes três sentidos: 1) pessoas falando com Deus; 2) pessoas e Deus em diálogo; e 3) Deus falando com pessoas em circunstâncias que assim exijam, principalmente quando elas se inclinam por ouvir a sua voz.

Retirado do livro: Teologia Bíblica da Oração. O Espirito nos ajuda a orar.
Robert L. Brandt e Zenas J. Bicket
Todos os direitos reservados. Copyright © 2007 para a língua portuguesa da Casa
Publicadora das Assembléias de Deus. Aprovado pelo Conselho de Doutrina.
Título do original em inglês: The Spirit Help Us Pray
Logion Press, Springfield, Missouri
Primeira edição em inglês: 1993
Tradução: João Marques Bentes
Revisão: Gleyce Duque

Editoração: Flamir Ambrósio