quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Segunda - At 24.15 ®LBA¬ Todos os mortos serão ressuscitados.

Tendo esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de que há de haver ressurreição de mortos, tanto dos justos como dos injustos.
24.15,16 Paulo passou diretamente à questão da ressurreição e do julgamento. Ele afirmou, antes de tudo, a sua esperança num a ressurreição tanto dos justos como dos injustos (veja D n 12.2). Naturalmente, esta era a proclamação que ele tinha feito no seu caso diante da corte dos judeus, que lhe trouxe o apoio dos fariseus e o ataque dos saduceus (veja 23.6-9). Por isso, isto é, por causa da ressurreição dos justos e dos injustos, Paulo procurava sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus com o para com os homens (veja os comentários sobre 23.1 ). Aqui estão forte testem unho pessoal de alguém que esperava se apresentar diante do seu Criador e prestar contas da sua vida. A o afirmá-lo desta maneira, Paulo não apenas deu testem unho do fato de que ele estava preparado para se encontrar com Deus, mas também - por implicação - que todas as pessoas devem se preparar para ter o seu próprio encontro deste tipo.


Extraído do livro Comentário bíblico novo testamento aplicação pessoal.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Jacó

O Deus de Jacó era o Deus de seu avô, Abraão. A piedade tem a virtude de passar de uma geração para outra. Também o pecado. A queda de Adão e Eva (cf. Gn 3), por exemplo, reflete-se nas sucessivas gerações, quase como uma lei espiritual da gravidade. Jacó pôde evidenciar ambos os fatos, pois não obstante a sólida constatação de que herdara a fé de Abraão, também deixou claro, nas vezes que optou pelo engano, seu estado decaído. Nele se percebe um exagerado conflito entre o andar no Espírito (pela fé) e o andar segundo a carne. Jacó foi uma curiosa combinação. Nele vemos o predomínio da natureza adâmica, com sua inclinação para a busca pelos próprios interesses, pelo ludíbrio, pelas sutilezas e pela falta de oração. Ao mesmo tempo, como se estivesse sempre presente e pronta a explo­ dir através da crosta de depravação, havia aquelanão fingida no verdadeiro Deus e a crença em sua promessa. Ao que parece, Jacó achava muito fácil e natural avançar baseado na sua própria força, dependendo de suas artimanhas, em lugar de submeter-se a Deus. Mas quando a pressão aumentava muito, e este é um crédito dele, sua fé entrava em ação como se fora um gerador auxiliar, suprindo-o de poder. De fato, Jacó tinha o coração voltado para Deus, tendo evidenciado sua tenacidade em apegar-se a Ele, pela oração, sempre que as circunstâncias requeriam. Não era homem de desistir antes de obter a recompensa da fé. E, embora existam boas razões para crer que o silêncio de Jacó quanto à oração abria caminho para as sutis e destrutivas manifestações da carne (que não foram poucas), igualmente evidências concretas de que, quando ele finalmente apelava para a oração, era capacitado para escapar das armadilhas da carne e atingir uma cobiçada estatura espiritual.
Uma evidência de que Jacó realmente comungava com Deus é vista no capítulo 28 de Génesis. A essa altura, ele já se envolvera num tremendo sortilégio. Não apenas enganara seu pai, mas roubara de seu irmão mais velho o direito à primogenitura. Vemo-lo agora fugindo para Harã no ensejo de evitar a ira de Esaú, descansando num lugar chamado Betei. Mas Deus via além dessas picuinhas carnais, contemplando não só o coração de Jacó, mas o cumprimento de um propósito divino superior. Foi quando o visitou num sonho e disse que ele, Jacó, estaria diretamente envolvido no abraâmico. Como consequência, Jacó orou e expressou sua gratidão a Deus na forma de um voto:
E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer e vestes para vestir, e eu em paz tornar à casa de meu pai, o Senhor será o meu Deus; e esta pedra que tenho posto por coluna, será Casa de Deus; e, de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo (Gn 28.20-22).
Fazer um voto a Deus é, com frequência, parte de uma oração, e implica num sério compromisso: “Tu orarás a ele, e ele te ouvirá; e pagarás os teus votos” 0 ó 22.27; cf. Nm 30.2; Ec 5.4,5).
A maior oração de Jacó ocorreu no momento de sua maior tensão, quando temia por sua vida. Embora tivesse recebido ordens divinas de retornar ao seu país e à sua parentela, após ter passado muitos anos longe de casa, ele se viu dominado de modo intenso pelo medo. Esaú lhe pouparia a vida? Quase vencido pelo medo e pela aflição, Jacó dividiu sua gente, seus rebanhos e seus camelos em dois grupos, a fim de que um deles pudesse escapar caso Esaú viesse contra o outro:
Disse mais Jacó: Deus de meu pai Abraão e Deus de meu pai Isaque, ó Senhor, que me disseste: Torna à tua terra e à tua parentela, e far-te-ei bem; menor sou eu que todas as beneficências e que toda a fidelidade que tiveste com teu servo; porque com meu cajado passei este Jordão e, agora, me tornei em dois bandos. Livra-me, peço-te, da mão de meu irmão, da mão de Esaú, porque o temo, para que porventura não venha e me fira e a mãe com os filhos (Gn 32.9-11).
Seu medo, porém, era legítimo. Seu irmão vinha na direção dele à frente de quatrocentos homens armados. Era o mesmo irmão de quem, por ludíbrio, ele furtara tanto o direito de primogenitura quanto a bênção paterna. O medo é algo terrível. Corrói a fundo uma pessoa. Espanta o sono e inflama o cérebro. O amado João assim escreveu acerca dele: “Ora, o medo produz tormento” (1 Jo 4.18 - ARA). E poderíamos acrescentar que seu único mérito é aumentar o problema. Que fazer diante de nossos temores? Façamos com o Jacó — ele orou! E sua oração foi extremamente exemplar. Primeiramente, ele identificou seu Deus: “Deus de meu pai Abraão e Deus de meu pai Isaque”. Em seguida, ele identificou a promessa de Deus a ele: “Torna à tua terra e à tua parentela, e far-te-ei bem ”. Ato contínuo, ele identificou sua própria indignidade da bondade e das bênçãos ou eu que todas as beneficências e que toda a fidelidade que tiveste com teu servo”. Finalmente, ele identificou sua petição e o motivo de seu temor: “Livra-me da mão de meu irmão, da mão de Esaú, porque o tem o”.
Jacó, porém, não se contentou apenas em orar. Ele fez tudo isso com o propósito de tapar a brecha existente entre ele e seu irmão. Mas, tendo feito tudo quanto podia para estabelecer a paz com Esaú, ainda assim sentia uma profunda incerteza e uma crescente consciência de que seu maior problema não era o irmão, mas ele próprio. Que agonizante experiência, quando temos de admitir a nossa própria condição! Tal percepção e a agonia só podem ser consertadas por Deus: “Jacó, porém, ficou só; e lutou com ele um varão, até que a alva subia” (Gn 32.24).
Quem era o homem contra quem Jacó lutou? Jacó em breve o reconheceu: “E chamou Jacó o nome daquele lugar Peniel, porque dizia: Tenho visto a Deus face a face, e a minha alma foi salva” (Gn 32.30). Relembrando a experiência de Jacó, anos mais tarde, Oséias chega à mesma conclusão: “Como príncipe lutou com o anjo e prevaleceu; chorou, e lhe suplicou; em Betei o achou, e ali falou conosco; sim, com o Senhor, o Deus dos Exércitos; o Senhor é o seu memorial” (Os 12.4,5). O fato simples foi que Jacó lutou com Deus. Não é difícil determinar a razão dessa luta. Ja queria a bênção de Deus, mas ao mesmo tempo Ja era a razão pela qual Deus não podia honrar seus apelos desesperados. A luta perdurou a noite inteira. A noite toda Ja c ó clamou: “Abençoa-me!” E durante todo esse tempo Deus respondeu: “Qual é o teu nome?” A carne é, ao mesmo tempo, fraca e forte. É fraca porque não pode prostrar-se diante de Deus e morrer, e forte porque insiste em viver. Nunca é fácil morrer,
mormente para o próprio “eu” pecaminoso e carnal.
“Qual é o teu nome?” Por que Deus seria tão insistente? Por que a luta se prolongou pela noite inteira? Porventura Deus não sabia o nome dele? De fato, sabia. Mas admitir o nome era expor o problema inteiro; significava desnudar o próprio Jacó: o mentiroso, o suplantador, o enganador — era este o significado do seu nome. Jacó podia admitir indignidade e necessidade (cf. Gn 32.10), mas quão humilhante era aparecer despido diante do Deus Todo-pode- roso, sem qualquer cobertura autofabricada, como as folhas de figueira do primeiro Adão.
Somente depois que Deus tocou na resistência da carne (cf. Gn 32.25) é que ela se rendeu, e surgiu a confissão. Finalmente, o teimoso lutador admitiu: “Eu sou Ja c ó ”. Isso era tudo quanto Deus requeria, e escancarou a porta da bênção divina. A confissão final de Jacó era a chave para ele tornar-se a pessoa que Deus desejava que fosse. Por isso, Deus disse: “Não se chamará mais o teu nome Jacó,  mas Israel, pois, como príncipe, lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste” (Gn 32.28).
Mediante sua oração e luta, Jacó prevaleceu e se tornou Israel, vencedor e príncipe com Deus. Quando ele entrou em luta com sua própria natureza humana e permitiu que Deus a regenerasse, o problema de Jacó com seu irmão também foi resolvido. O principio continua valendo: os problemas externos que trazemos diante de Deus em oração algumas vezes são respondidos por um milagre de transformação interior.
Jacó jamais esqueceu aquela experiência em Peniel. E também nunca mais foi o mesmo homem. Anos mais tarde, ele expressa sua gratidão pela fidelidade de Deus, retornando ao local de outra experiência sobrenatural — Betei — onde também edificou um altar em honra ao Deus que lhe mudara o nome (cf. Gn 35.3).




Extraído do livro Teologia bíblica da oração.

Robert L. Brandt e Zenas J. Bicket
Todos os direitos reservados. Copyright © 2007 para a língua portuguesa da Casa
Publicadora das Assembléias de Deus. Aprovado pelo Conselho de Doutrina.
Título do original em inglês: The Spirit Help Us Pray
Logion Press, Springfield, Missouri
Primeira edição em inglês: 1993
Tradução: João Marques Bentes
Revisão: Gleyce Duque
Editoração: Flamir Ambrósio

A NATUREZA HUMANA

Ec 12.6,7 [Lembra-te do teu Criador] “antes que se quebre a cadeia de prata, e se despedace o copo de ouro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se despedace a roda junto ao poço, e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.”
De todas as criaturas que Deus fez, o ser humano é incomparavelmente superior e também a mais complexa. Por seu orgulho, no entanto, o ser humano comumente se esquece de que Deus é o seu Criador, que ele é um ser criado, e que depende de Deus. Este estudo examina a perspectiva bíblica da natureza humana.
A NATUREZA HUMANA À IMAGEM DE DEUS. (1) A Bíblia ensina claramente que Deus, mediante decisão especial criou a raça humana, à sua imagem e semelhança (Gn 1.26,27).
Portanto, nem Adão nem Eva são produtos de evolução (Gn 1.27; Mt 19.4; Mc 10.6; ver o estudo A CRIAÇÃO). Por terem sido criados à semelhança de Deus. Adão e Eva podiam comunicar-se com Deus, ter comunhão com Ele e espelhar o seu amor, glória e santidade (ver Gn 1.26 nota). (2) Note-se pelo menos três diferentes aspectos da imagem de Deus na raça humana (ver Gn 1.26 nota): Adão e Eva tinham semelhança moral com Deus, por serem justos e santos (cf. Ef 4.24), com um coração capaz de amar e também determinado a fazer o que era bom. Tinham semelhança com Deus na inteligência, pois foram criados com espírito, emoções e capacidade de escolha (Gn 2.19,20; 3.6,7). Deus plasmou no ser humano a imagem em que Ele mesmo lhe apareceria visivelmente no AT (Gn 18.1,2), e na forma que seu Filho um dia tomaria (Lc 1.35; Fp 2.7). (3) Quando Adão e Eva pecaram, essa imagem de Deus neles, foi seriamente danificada, mas não totalmente destruída. (a) Inevitavelmente, a semelhança moral de Deus, no homem, ficou arruinada quando Adão e Eva pecaram (cf. Gn 6.5); deixaram de ser perfeitos e santos e passaram a ser propensos ao pecado; propensão esta, ou tendência que transmitiram aos filhos (cf. Gn 4.; ver Rm 5.12 nota). O NT confirma o estrago da imagem de Deus no homem, quando declara que o crente redimido deve ser renovado segundo a semelhança moral de Deus (cf. Ef 4.22,24; Cl 3.10); e (b) Apesar de o ser humano ser pecador como é, ainda retém uma porção elevada da semelhança de Deus, na sua inteligência, e na capacidade de comunhão e comunicação com Ele (cf. Gn 3.8-19; At 17.27,28).
COMPONENTES DA NATUREZA HUMANA. A Bíblia revela que a natureza humana, criada à imagem de Deus, é trina e una, composta de três componentes, a saber: espírito, alma e corpo (1Ts 5.23; Hb 4.12). (1) Deus formou Adão do pó da terra (seu corpo) e soprou nas suas narinas o fôlego da vida (seu espírito), e ele tornou-se um ser vivente (sua alma: Gn 2.7). A intenção de Deus era que o ser humano, pelo comer da árvore da vida e pela obediência à sua proibição de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, nunca morresse, mas vivesse para sempre (cf. Gn 2.16,17; 3.22-24). Somente depois da morte entrar no mundo, como resultado do pecado humano, é que passou a haver a separação da pessoa, em pó que volta à terra e no espírito que volta a Deus (Gn 3.19; 35.18,19; Ec 12.7; Ap 6.9; ver o estudo A MORTE). Noutras palavras, a separação entre o corpo, por um lado, e o espírito e a alma, por outro, é resultado do juízo divino sobre a raça humana por causa do pecado, e esse juízo somente será removido mediante a ressurreição do corpo no último dia (ver o estudo A RESSURREIÇÃO DO CORPO). (2) A alma (hb. nephesh; gr. psyche ), freqüentemente traduzida por “vida”, pode ser definida, de modo resumido, como os aspectos imateriais da mente, das emoções e da vontade, no ser humano, resultantes da união entre o espírito e o corpo.
A alma, juntamente com o espírito humano, continuará a existir após a morte física da pessoa. A alma está tão ligada à natureza imaterial do ser humano, que, às vezes, o termo “alma” é usado como sinônimo de “pessoa” (e.p. Lv 4.2; 7.20; Js 20.3). O corpo (hb. basar ; gr. soma ) pode ser definido, em resumo, como o componente do ser humano que volta ao pó quando a pessoa morre (às vezes, é chamado “carne”). O espírito (hb. ruach; gr. pneuma) pode ser definido, em resumo, como o componente imaterial do ser humano, em que reside nossa faculdade espiritual, inclusive a consciência. É principalmente através desse componente que se tem comunhão com o Espírito de Deus. (3) Desses três componentes, que constituem a completa natureza humana, somente o espírito e a alma são indestrutíveis e sobrevivem à morte, para então seguirem para o céu (Ap 6.9; 20.4) ou para o inferno (cf. Sl 16.10; Mt 16.26). Quanto ao corpo, a Bíblia ensina repetidamente que enquanto o crente aqui viver, deve cuidar bem do seu corpo, através da sua
conservação, isento de imoralidade e de iniqüidade (Rm 6.6,12,13; 1Co 6.13-20; 1Ts 4.3,4) e da sua dedicação ao serviço de Deus (Rm 6.13; 12.1; ver o estudo PADRÕES DE MORALIDADE SEXUAL). O corpo dos salvos será transformado no dia da ressurreição, quando então a sua redenção estará completa; isto para os que estão em Cristo Jesus.
. Quando Deus criou o ser humano, Ele lhe confiou várias responsabilidades. (1) Deus o criou à sua própria imagem a fim de poder manter comunhão com ele, de modo amoroso e pessoal por toda eternidade, e para que ele o glorificasse como Senhor. Deus desejava de tal maneira que o ser humano o amasse, o glorificasse, e vivesse em santidade e justiça diante dEle, que quando Satanás induziu Adão e Eva à rebelião e desobediência a Deus, o Senhor prometeu que enviaria um Salvador a fim de redimir o mundo (ver Gn 3.15 nota; ver o estudo A CRIAÇÃO). (2) Era a vontade de Deus que o ser humano o amasse acima de tudo e amasse o seu próximo como a si mesmo. Esse duplo mandamento do amor, resume a totalidade da lei de Deus (Lv 19.18; Dt 6.4,5; Mt 22.37-40; Rm 13.9,10). (3) Também no Jardim do Éden, Deus estabeleceu a instituição do casamento (Gn 2.21-24). O propósito de Deus é que o casamento seja monogâmico e vitalício (cf. Mt 19.5-9; Ef 5.22-33). Dentro dos limites do casamento, Deus ordenou que a raça humana fosse frutífera e se multiplicasse (Gn 1.28; 9.7). O homem e a mulher deviam gerar filhos tementes a Deus, no ambiente do lar. Deus vê a família cristã e a criação de filhos, sob a convivência salutar doméstica, como uma alta prioridade no mundo (ver Gn 1.28 nota). (4) Deus também ordenou que Adão e seus descendentes sujeitassem a terra. Ele disse: “dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra” (Gn 1.28). Ainda no Jardim do Éden, a Adão foi confiada a responsabilidade de cuidar do jardim e de dar nomes aos animais (Gn 2.15,19,20). (5) Note-se que quando Adão e Eva pecaram por comerem do fruto proibido, eles perderam parte do seu domínio sobre o mundo, a qual foi entregue a Satanás que, agora como “deus deste século”, (2Co 4.4) controla este presente mundo mau (ver 1Jo 5.19 nota; cf. Gl 1.4; Ef 6.12; ver o estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA). Ainda assim, Deus espera que os crentes cumpram o seu divino propósito quanto à terra, a saber: cuidar devidamente dela; dedicar tudo dela a Deus e administrar sua criação de modo a glorificar a Deus (cf. Sl 8.6-8; Hb 2.7,8). (6) Por causa da presença do pecado no mundo, Deus enviou o seu Filho Jesus para redimir o mundo. A tarefa transcendente de transmitir a mensagem do amor redentor de Deus foi confiada aos salvos, pois foi a eles que Ele chamou para serem testemunhas de Cristo e da sua salvação, até aos confins da terra (Mt 28.18-20; At 1.8) e para serem luz do mundo e sal da terra (Mt 5.13-16).

Extraído da BEP.