sábado, 23 de setembro de 2017

Sábado - Ef 5.31-33®LBA¬ A sacralidade da família.

Por isso, deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e serão dois numa carne.

Extraído do livro comentário  do novo testamento aplicação pessoal.

5.31 A história da criação fala do plano de Deus para que o marido e a esposa sejam um (Gn 2.24); Jesus também se referiu a esse plano (Mt 19.4-6). A união do marido e da esposa funde duas pessoas de tal maneira, que pouca coisa pode afetar um sem afetar o outro. A unidade no casamento não significa que uma pessoa anule a sua personalidade em função da personalidade da outra. Ao contrário, significa que cada um dos cônjuges se preocupe com o outro como se preocupa consigo mesmo, aprendendo a antecipar a necessidade do outro, ajudando-o a alcançar o seu potencial.

5.32 A união do marido e da esposa, embora algumas vezes imperfeita, fornece o melhor retrato para descrever a união de Cristo com a sua igreja. O quadro que vivenciamos no casamento é uma analogia do relacionamento entre Cristo e os crentes. As palavras em Gênesis ganham um significado mais profundo ao contemplarmos Cristo e a sua igreja. A frase “grande é este mistério” retrata uma profunda verdade oculta. Quando Paulo contemplou o amor e a lealdade mútuos, a liderança afetuosa do marido e a submissão amorosa da esposa, as riquezas guardadas, a intimidade e a unidade, e o auto-sacrifício que devem caracterizar todo casamento, ele viu nestes um retrato de Cristo e sua igreja.

5.33 Este versículo retorna aos mandamentos sobre o casamento humano, resumindo as atitudes que devem ser mostradas por ambos, marido e esposa. Aqui Paulo se dirige primeiro aos maridos: cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo.

Esta é a essência do casamento cristão. Cada mulher, por sua vez, deve reverenciar o marido. Quantos casamentos não poderiam se tornar fortes e saudáveis se tanto o marido como a esposa cumprissem estas instruções simples, porém profundas?

Sexta - Sl 128.1-4 ®LBA¬ O segredo de uma família .


Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos!

O comentário a seguir foi extraído do livro comentário BEACON.

Abençoado com um Lar Feliz (128.1-3)
O temor ao Senhor é a descrição característica da religião do AT. A atitude do verdadeiro seguidor de Deus era uma atitude de respeito reverente que o levou a trilhar os caminhos descritos na lei (1). Comer do trabalho das tuas mãos (2) significava desfrutar de uma vida pacífica, sem a presença de saqueadores levando a colheita ou sem a seca ou a praga causando fome. A mulher será como a videira frutífera (3), com inúmeros filhos. Taylor comenta acerca do versículo 3: “Enquanto seu marido olha para os seus filhos reunidos em torno da sua mesa, ele se lembra das inúmeras mudas que aparecem debaixo de uma oliveira lavrada”.

Quinta - Js 24.15 ®LBA¬ Minha casa e eu servimos ao Senhor.


Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.

O comentário a seguir foi extraído do livro comentário BEACON.

Deus fizera uma aliança com Abraão, ao afirmar que favoreceria de maneira especial a ele e aos seus descendentes. Este acordo foi renovado tanto com Isaque como com Jacó. Se tudo mostrava que era preciso a geração de Josué continuar como o povo de Deus, então eles deveriam escolher hoje a quem sirvais (15). A implicação era que somente se eles mesmos ratificassem este concerto é que poderia haver esperança de receber o favor de Deus.
Se não queriam servir a Deus a alternativa seria adorar os deuses que anteriormente foram abandonados e derrotados (15). Estes mostraram-se sem poder para ajudar. Eles sempre exerceram uma influência desmoralizante sobre a vida humana. Os israelitas testemunharam que esses deuses fizeram com que o povo dissipasse sua força de alma e destruísse as consciências e o intelecto das pessoas.
Josué sabia que seu povo deveria fazer uma escolha definitiva em relação a quem serviria. Ele insistiu para que eles afirmassem claramente Aquele em quem colocavam todas as suas esperanças. A quem eles seriam leais? Seria tal devoção entregue àqueles a quem já haviam derrotado? A indecisão seria um erro fatal, uma causa certa de fracasso. Portanto, escolhei hoje (15).
Josué já fizera sua escolha. Ele já havia estabelecido o tipo de exemplo que queria que os outros seguissem. Ele exerceria toda a influência de que dispunha para ajudá-los a fazer a escolha certa: eu e a minha casa serviremos ao Senhor (15).

Josué estava disposto a dar a qualquer pessoa a liberdade de escolher ou rejeitar a Deus. Ele concluiu que os méritos do Senhor eram tão bem conhecidos que nenhuma pessoa com um mínimo de discernimento deixaria de fazer a escolha certa.