quarta-feira, 4 de abril de 2018

CLASSE JUNIORES - L 02 - UMA CASA DE ORAÇÃO.


MATEUS 21.13
Vv. 12-17. Cristo encontrou parte do átrio do templo convertido em mercado de gado e de coisas usadas nos sacrifícios, e parcialmente ocupado por cambistas. Nosso Senhor os lançou fora daquele lugar, como havia feito ao iniciar seu ministério (Jo 2.13-17). Suas obras testificavam dEle mais que os "Hosanas", e as curas que realizou no templo foram cumprimento da promessa, de que a glória da última casa seria maior que a glória da primeira. Se Cristo viesse agora à muitas partes da sua igreja visível, quantos males secretos descobriria e limparia! Quantas coisas que são praticadas diariamente sob o manto da religião. Ele não demonstraria que são mais adequadas para um covil de ladrões do que para uma casa de oração!
COMENTÁRIO MATHEUS HENRY.

EFÉSIOS 6.18
1. Orar sempre (6.18)
Em todo tempo é tradução da expressão en panti kairo, que pode ser traduzida por “em todas as ocasiões” (NVI), “o tempo todo” (BV), “sempre” (NTLH). Kairos às vezes tem a força de circunstância especial e, por conseguinte, neste contexto, significaria “na ocasião do conflito”. O mais provável é que se refira à oração habitual e constante. Em 1 Tessalonicenses 5.17, Paulo exorta os crentes: “Orai sem cessar”. Nosso Senhor declarou que as pessoas devem “orar sempre e nunca desanimar” (Lc 18.1, BAB, NTLH, NVI). A constância em oração é imperativa para a vitória.

2. Orar no Espírito (6.18)
No Espírito não se refere ao espírito humano com sua capacidade de devoção e ardor, mas ao Espírito Santo, que é quem poderosamente inspira e intercede. Ele nos ajuda a formular as petições de acordo com a vontade de Deus (cf. Rm 8.26,27).

3. Orar com Toda Perseverança e Súplica por todos os Santos (6.18)  Vigiando  (agrypnountes) transmite a ideia militar de “manter-se alerta”. Os cristãos têm de ser vigilantes em oração, não se permitindo a indiferença. Esta é a única maneira de estarmos preparados. Perseverança está relacionada à súplica por todos os santos. Beare comenta: “A agilidade incansável do cristão deve ser mostrada especialmente na intercessão perseverante a favor de todos os seus companheiros de luta”.  A unidade na luta contra o mal é absolutamente necessária. A oração, portanto, tem de ser altruísta. Erdman  observa: “O crente luta com mais valentia e coragem quando sabe que não está só”.  E sobretudo quando ele percebe que os outros estão “firmes com ele em oração”.

COMENTÁRIO BEACON.

terça-feira, 3 de abril de 2018

CLASSE JUVENIS – L 02- O CUIDADO COM A MÍDIA.

1 TESSALONICENSES  1.6-10.

1.6 A palavra de salvação, embora recebida com grande gozo, trouxe aos crentes de Tessalônica muita tribulação, porque desencadeou uma perseguição por parte tanto dos judeus como dos gentios (3.2-4; At 17.5).

Assim, eles foram imitadores dos apóstolos (At 16.16-40; 2 Co 11.16-33) e do Senhor (Jo 15.18,19,20,21). O mesmo Espírito Santo que deu poder à mensagem do Evangelho também abriu os corações para recebê-la e então deu alegria aos ouvintes. O Espírito Santo trabalha naqueles que apresentam a mensagem e naqueles que a ouvem e aceitam. Ele dá “gozo” (veja Gl 5.22).

1.7-10  Os tessalonicenses tinham seguido o exemplo dos apóstolos e do próprio Senhor (1.6), e, por sua vez, tinham se tornado um exemplo para todos os fiéis na Macedônia e Acaia. Paulo elogiou esta igreja (nenhuma outra igreja recebeu este tipo de elogio) porque eles não apenas eram crentes-modelo para um mundo sem fé, mas também eram um exemplo para todos os outros crentes.

Estes crentes tessalonicenses tinham uma reputação mundial e eram um exemplo
para todas as outras igrejas. A mensagem da vida destes crentes teve um efeito que repercutiu além da Grécia, e a sua fé ficou conhecida por todas as partes. Tão conhecida era a fé dos tessalonicenses, que Paulo não precisava falar a respeito dela - os crentes de outros lugares a mencionavam antes dele!

Qualquer crente, de qualquer igreja, poderia ser encontrado conversando sobre o que estava ocorrendo em Tessalônica. As outras igrejas sabiam como algumas pessoas em Tessalônica tinham se convertido dos ídolos para servir ao Deus vivo e verdadeiro. Na verdade, eles estavam sofrendo terrivelmente por esta mudança de crença e de vida (1.6).

O impacto disto pode escapar aos ouvidos modernos. Os ídolos, os “deuses” gregos, eram considerados extremamente poderosos. Para estes tessalonicenses, que viviam a somente oitenta quilômetros do monte Olimpo, onde se acreditava que os deuses gregos residiam, “converter-se” dos seus muitos falsos ídolos a um único Deus verdadeiro tinha causado mudanças significativas em todas as áreas das suas vidas. Não é de admirar que estivessem enfrentando perseguição. 

Além de se converterem e servirem, os tessalonicenses precisavam ter esperança. A vida cristã não termina na morte. Todos os crentes esperam dos céus o Filho de Deus. Todos os crentes esperam ansiosamente a segunda vinda, quando Jesus Cristo irá levar os seus seguidores para estarem com ele, resgatando-os da ira futura. Isto refere-se à época em que Deus irá demonstrar a sua ira em relação a um mundo pecador e destruirá todo o mal (veja 5.9; 2 Ts 1.6-10). A ira de Deus é uma certeza, pois Ele não permitirá que o pecado persista com a mesma força para sempre. Os crentes, entretanto, podem confiar no seu Salvador, que os resgatará.

Paulo enfatizou a segunda vinda de Cristo por toda esta carta. Como a igreja de Tessalônica estava sendo perseguida, Paulo os incentivou a esperar pela libertação que Cristo traria. A esperança de um crente está na volta de Jesus, o grande Deus e Salvador (Tt 2.13). Tão certamente quanto Cristo ressuscitou dos mortos e subiu aos céus, Ele retornará (At 1.11)

COMENTÁRIO DO LIVRO APLICAÇÃO PESSOAL.

segunda-feira, 2 de abril de 2018

CLASSE ADOLESCENTES- L 02- Ha algo errado com a família?

Ha algo errado com a família? Romanos 1.18-32

1.28 Os seres humanos colocaram Deus em julgamento para decidir se Ele está de acordo com as qualificações de um Deus que seria do seu gosto; alguns decidiram que Ele não se qualificava e assim se não importaram de ter conhecimento de Deus. Eles tinham o conhecimento (eles não eram ignorantes), mas não queriam usá-lo. Em nossa própria época temos visto a redução de Deus a não mais que uma pálida extensão da nossa imaginação, alguém feito à nossa imagem. Ainda assim aqueles que mais condenam a peremptória visão cristã de Deus têm estado ocupados criando pessoas que pensam que são deuses.
A discussão de Paulo não é desatualizada. A mesma rebelião contra Deus está viva no coração humano.
Quando as pessoas escolhem rejeitar a Deus, Ele permite que elas o façam. Suas mentes se tornam depravadas e elas perdem a habilidade de distinguir entre o certo e o errado.
Suas mentes maliciosas (e seus sentimentos perversos) levam-nas a fazer coisas que não convém, indicando não somente atos ofensivos a Deus, mas também ofensivos aos padrões humanos. Deus geralmente não nos impede de fazer escolhas contrárias à sua vontade. Ele nos deixa declarar a nossa suposta independência dele, muito embora Ele saiba que com o tempo nos tornaremos escravos das nossas escolhas rebeldes - perderemos a nossa liberdade de não pecar. A vida sem Deus se parece com “liberdade” para você? Olhe mais atentamente. Não há pior escravidão do que a escravidão do pecado.

LIVRO NOVO TESTAMENTO APLICAÇÃO PESSOAL.