Lição 4
27 de abril de 2025
JESUS – O PÃO DA VIDA
VERDADE PRÁTICA
Jesus é o Pão da Vida que sacia a fome espiritual de
todo ser humano
LEITURA DIÁRIA
Segunda
- Jo 6.30,31
Jesus e a revelação do Pão do Céu
Terça
- Jo 6.41,42
Jesus, o Pão que desceu do céu
Quarta
- Jo 6.52-56
Jesus, a Verdade revelada nos símbolos da carne e do sangue
Quinta
- Jo 7.6-8
A chegada da presente hora de Jesus
Sexta
- Jo 8.31,32
Jesus, a Verdade que liberta
Sábado
- Jo 8.41-47
Jesus, a Verdade vinda do Pai
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
João
6.1-14
1 - Depois
disso, partiu Jesus para o outro lado do mar da Galileia, que é o de Tiberíades.
2 - E grande
multidão o seguia, porque via os sinais que operava sobre os enfermos.
3 - E Jesus
subiu ao monte e assentou-se ali com os seus discípulos.
4 - E a Páscoa,
a festa dos judeus, estava próxima.
5 - Então,
Jesus, levantando os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele,
disse a Filipe: Onde compraremos pão, para estes comerem?
6 - Mas
dizia isso para o experimentar; porque ele bem sabia o que havia de fazer.
7 - Filipe
respondeu-lhe: Duzentos dinheiros de pão não lhe bastarão, para que cada um
deles tome um pouco.
8 - E um dos
seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse-lhe:
9 - Está
aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é isso
para tantos?
10 - E disse
Jesus: Mandai assentar os homens. E havia muita relva naquele lugar.
Assentaram-se, pois, os homens em número de quase cinco mil.
11 - E
Jesus, tomou os pães e, havendo dado graças, repartiu-os pelos discípulos,
pelos que estavam assentados; e igualmente também os peixes, quanto eles
queriam.
12 - E
quando estavam saciados, disse aos seus discípulos: Recolhei os pedaços que
sobejaram, para que nada se perca.
13 -
Recolheram-nos, pois, e encheram doze cestos de pedaços dos cinco pães de
cevada, que sobejaram aos que haviam comido.
14 - Vendo,
pois, aqueles homens o milagre que Jesus tinha feito, diziam: Este é verdadeiramente
o profeta que devia vir ao mundo.
HINOS SUGERIDOS: 15,
291, 432 da Harpa Cristã
PLANO
DE AULA
1. INTRODUÇÃO
O Evangelho apresenta Jesus como o Pão da Vida,
destacando sua missão de oferecer sustento espiritual e vida eterna ao pecador.
Assim como o pão físico é indispensável para a sobrevivência do corpo, o Senhor
Jesus é essencial para a saúde da alma, pois somente Ele pode saciar a nossa
fome de Deus. Nesta lição, compreenderemos o significado de depender de Jesus
como nosso alimento espiritual diário e como sua obra nos garante a vida
eterna. Dessa forma, seremos conduzidos a uma comunhão mais profunda com o
Senhor.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição: I) Instruir a classe a
respeito do Milagre da Multiplicação; II) Refletir a respeito aos desafios da fé;
III) Correlacionar a necessidade do ser humano com Jesus como o Pão do Céu.
B) Motivação: O pão é um alimento básico em diversas
culturas, representando o sustento e a vida. Da mesma forma que uma alimentação
inadequada compromete a saúde física, a falta de nutrição espiritual em Jesus,
o Pão da Vida, prejudica nossa vida espiritual. Assim como o pão é indispensável
para o corpo, Cristo é fundamental para alcançarmos a vida eterna.
C) Sugestão de Método: Prepare, com antecedência,
cartões com versículos que reforcem o tema da lição. Por exemplo, Mateus 6.35: "Eu
sou o pão da vida; quem vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá
sede". Selecione também outros versículos. Antes de iniciar a aula,
distribua os cartões que preparou. Após apresentar o tema, solicite aos alunos
que leiam os versículos em voz alta e, logo a seguir, façam uma breve reflexão
sobre como esses textos podem influenciar a sua vida espiritual.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: A lição que temos diante de nós propõe
uma reflexão acerca dos 'alimentos espirituais inadequados' que não preenchem a
nossa real necessidade espiritual. Assim, é fundamental que dependamos
exclusivamente de Jesus como o nosso sustento diário. Ele nos alimenta
espiritualmente e nos habilita a fazer as melhores escolhas em nossas
atividades e relacionamentos.
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena
conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de
apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 101, p.38, você encontrará um subsídio
especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você
encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto
"Sinais [ou Milagres]", localizado após do primeiro tópico, aprofunda
o conceito de milagres apresentado no Evangelho de João; 2) No final do segundo
tópico, o texto "A Fé Submetida à Prova" apresenta uma reflexão a
respeito de um dos propósitos do milagre da Multiplicação.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O
Senhor multiplicou pães e peixes para saciar a fome de uma grande multidão. No
entanto, Ele notou que as pessoas estavam focadas apenas nas suas necessidades
materiais, preocupando-se unicamente em satisfazer a sua fome imediata. A lição
desta semana visa demonstrar que somos dependentes de Deus. Essa dependência não
se limita às necessidades materiais, mas, acima de tudo, refere-se à nossa
necessidade espiritual, que só o “Pão da Vida” pode satisfazer plenamente.
PALAVRA-CHAVE
VIDA
I – JESUS, A MULTIDÃO
E O MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO
1.
A multiplicação de pães e peixes. O Evangelho de João relata um
dos mais impressionantes milagres de Jesus, quando Ele conseguiu alimentar
quase cinco mil homens com “cinco pães e dois peixinhos” (v.9). A narrativa do milagre dos pães e peixes
está presente nos quatro Evangelhos (Mt 14.13-21; Mc 6.32-44; Lc 9.10-17). No capítulo 6, versículo 1, João começa com a
expressão: “Depois disso”. Esta frase refere-se aos acontecimentos que se
seguiram às palavras de Jesus dirigidas aos judeus em Jerusalém, durante a provável
Festa da Páscoa mencionada no capítulo
5.
2.
O milagre. Como o único milagre mencionado nos quatro
Evangelhos, o evangelista procura mostrar a multiplicação de pães e peixes
neste capítulo como uma manifestação do poder ilimitado de Jesus. Por esta razão,
ele destaca a imagem de Jesus ao alimentar uma imensa multidão composta por
homens, mulheres, jovens e crianças que o seguiam. Na sua narrativa, João
revela o poder criador e divino que é capaz de trazer à existência aquilo que
anteriormente não existia (Jo
6.11-13). Assim, o milagre da multiplicação de pães e peixes
distingue-se dos milagres de cura e de outros tipos.
3.
Qual era o interesse da multidão? Jesus
percebeu que a multidão o seguia devido aos milagres e curas que realizava, mas
não para escutar a sua mensagem. Em Jerusalém, os líderes religiosos judeus não
apenas rejeitavam-no como o Messias, como também procuravam a sua morte. Ao
deixar Jerusalém, o Senhor desejou afastar-se para estar a sós com os discípulos,
mas a presença da multidão frustrou este desejo (Jo 6.2). Ele notou que as pessoas não estavam
interessadas em ouvir a sua palavra como Filho de Deus. No dia seguinte,
encontrou novamente a multidão que queria mais pão e confrontou-a ao mostrar
que buscava apenas alimento material, ignorando o verdadeiro pão do céu para as
suas almas (Jo 6.27).
A situação não é muito diferente hoje em dia, quando muitos se apressam atrás
de milagres, mas poucos demonstram interesse pela Palavra de Deus. De fato,
nosso Senhor compreende as necessidades humanas, mas Ele sabe que não são os
grandes milagres que resolverão os problemas das pessoas, pois é preciso algo
mais profundo para alimentar as almas.
SINÓPSE I
No episódio do milagre da Multiplicação, Jesus
percebeu que a multidão o seguia por outros interesses.
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
(1) O que são
milagres? (a) São obras de origem e poder sobrenaturais (gr. dynamis;
veja At 8.13; 19.11). (b) Eles
funcionam como um sinal ou uma marca (gr. sēmeion) da autoridade de Deus
(veja 2.11, nota; Lc 23.8;
At 4.16,30,33). O maior milagre, que é o milagre central
do Novo Testamento, é a ressurreição de Jesus Cristo (1Co 15).
(2) Os
milagres servem, pelo menos, a três propósitos no reino de Deus, (a) Honram a
Jesus Cristo, comprovando a veracidade de sua mensagem, e provam sua identidade
como Filho de Deus e nosso Salvador (2.23;
5.1-21; 10.25; 11.42). (b) Expressam o
amor compassivo de Cristo (Mc 8.2;
Lc 7.12-15; At 10.38). (c)
Significam a oportunidade da salvação (Mt 11.2ss), a vinda do reino de Deus [...].
(3) A
Palavra de Deus indica que os milagres devem continuar a ocorrer através de
seus seguidores na igreja, (a) Jesus enviou os seus seguidores para pregar e
realizar milagres (Mt 10.7-8;
Mc 3.14-15; veja Lc 9.2, nota), (b) Jesus
declarou que aqueles que creram nEle através da pregação de sua Palavra fariam
as obras que Ele fez, e ainda mais coisas (14.12; Mc 16.15-20). (c) O livro de Atos registra
muitos milagres feitos em, e através da vida de seus seguidores (At 3.1ss; 5.12;
6.8; 8.6ss; 9.32ss; 15.12; 20.7ss); em outros trechos do Novo Testamento,
estes feitos são chamados de “sinais” que confirmam a veracidade da mensagem de
Cristo (At 4.29-30;
14.3; Rm 15.18-19; 2Co 12.12; Hb 2.3-4)” (Bíblia de Estudo Pentecostal: Edição Global.
Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1857).
II – JESUS DESAFIA
A FÉ DOS DISCÍPULOS
1. “E Jesus
subiu ao monte”. Que monte seria este? Não existe uma designação
específica para a localidade deste monte. Tal como em toda a região montanhosa,
havia algumas elevações de terreno que, embora não fossem particularmente
altas, podiam servir como um local adequado para Jesus se dirigir aos seus discípulos
e à multidão. Assim, Ele subiu ao monte e sentou-se com os seus discípulos. A
partir dali, nosso Senhor avistou uma multidão que se dirigia ao seu encontro.
Por isso, decidiu testar um dos seus discípulos, Filipe, perguntando-lhe: “Onde
compraremos pão para que estes comam?” (Jo 6.5,6). Todo o relacionamento de Jesus com os
seus discípulos estava sempre fundamentado em um ensinamento.
2. O desafio
para os discípulos. O Senhor utilizou a situação de uma multidão
necessitada para transmitir aos seus discípulos uma valiosa lição. Nesse
momento, os discípulos compreenderiam que muitos dos desafios da missão evangélica
não podem ser superados apenas com o esforço humano. O discípulo Filipe foi
colocado à prova por Jesus para enfrentar a dificuldade de alimentar essa
multidão faminta (Jo 6.7-10).
Aqui, o Senhor estava demonstrando a limitação humana em resolver problemas
complexos. Naquele local, não havia comida suficiente nem possibilidade de
compra para satisfazer as necessidades da multidão. O Senhor desafiava assim a
fé dos discípulos, sempre com o intuito de promover o seu crescimento
espiritual (Jo 6.6,14).
3. Uma lição
de provisão. Os discípulos descobriram um menino que trazia
consigo o lanche da tarde, contendo em seu alforje “cinco pães pequenos de
cevada e dois peixinhos” (Jo 6.9).
Jesus pegou esses pães e peixes, deu graças ao Pai e, por meio das suas mãos,
realizou um milagre de multiplicação. A quantidade foi tão grande que
precisaram buscar alguns cestos para distribuir os pães e os peixes à multidão
e guardar o que restou. Assim, todos comeram até se saciar. A lição que tiramos
deste episódio é que Deus nos surpreende com soluções extraordinárias. Ele
manifesta o seu poder de provisão para aqueles que acreditam nEle.
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
“Se
alguém sabia onde encontrar comida, este era Filipe, porque era de Betsaida (1.44), uma cidade a cerca
de 15km de distância de Cafarnaum. Jesus testou Filipe, a fim de fortalecer a
sua fé. Ao pedir do discípulo uma solução humana (sabendo que não havia), Jesus
enfatizou o poderoso milagre que estava prestes a realizar.” Amplie mais o seu
conhecimento, lendo a Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal,
editada pela CPAD, p.1427.
SINÓPSE II
No episódio do milagre da Multiplicação, nosso Senhor desafiou a fé de
seus discípulos.
AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
A FÉ
SUBMETIDA À PROVA
“Este é o único
milagre de Jesus que está registrado nos quatro Evangelhos (cf. Mt 14.13-21; Mc 6.30-44; Lc 9.10-17). Então,
Jesus, levantando os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele,
disse a Filipe: Onde compraremos pão, para estes comerem? (5) O registro aqui não
menciona o fato de que Jesus tivesse compaixão da multidão (cf. Mt 14.14; Mc 6.34). Ao contrário, a
sua vinda é a oportunidade para que Filipe seja posto à prova. Mas dizia isso
para o experimentar (6). A observação de João — porque ele bem sabia o que
havia de fazer — é típica. Em todo o seu Evangelho, o evangelista fala como
alguém que tem um íntimo conhecimento da mente do Senhor” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 7. Rio de
Janeiro: CPAD, 2022, p.69).
III– JESUS – O PÃO
QUE DESCEU DO CÉU
1. Qual é o
real interesse da multidão? No dia seguinte ao milagre da
multiplicação dos pães e peixes, a multidão que havia participado buscava Jesus
na região de Cafarnaum, conforme indicado em João 6.22 e 6.24. Ao encontrá-la, Jesus transmitiu uma
mensagem clara e “disse-lhes: Na verdade, na verdade vos digo que me buscais não
pelos sinais que vistes, mas porque comestes do pão e vos saciastes” (Jo 6.26). O Senhor
compreendia que a percepção daquela multidão sobre Ele era puramente social;
desejavam um líder que satisfizesse as suas necessidades materiais. No entanto,
para além do pão físico, nosso Senhor queria oferecer-lhes o pão que desceu do
céu (Jo 6.32,33). O
povo não percebia que a multiplicação dos pães era apenas uma representação do
verdadeiro pão da vida que Jesus tinha para dar. Nosso Senhor é o pão que
realmente apazigua a fome do ser humano (Jo 6.27).
2. O Pão do
Céu. Não é preciso debater a respeito da identidade do “pão
do céu”, pois trata-se do próprio Jesus. Nosso Senhor confirma a sua identidade
divina quando diz: “Eu Sou”. Há, pelo menos, sete declarações somente no
Evangelho de João que autenticam essa identidade divina: 1) “Eu sou o pão da
vida” (6.35,48,51); 2) “Eu sou a luz do mundo” (8.12; 9.5); 3) “Eu sou a porta das ovelhas” (10.7,9); 4) “Eu sou o Bom Pastor” (10.11,14); 5) “Eu sou a ressurreição e a vida” (11.25); 6) “Eu sou o
caminho, a verdade e a vida” (14.6);
7) “Eu sou a videira verdadeira” (15.1,5).
Há uma comparação, no versículo 32, entre “o maná” na peregrinação de Israel,
no deserto, sob a liderança de Moisés, com o “verdadeiro pão que desce do céu”,
ou seja, o próprio Cristo, nosso Senhor, que afirma que quem se alimentar desse
pão “viverá para sempre” (Jo
6.50,51).
3. O que é
“comer o pão”? Observamos uma mudança nas palavras de Jesus ao
passar de “o pão vivo que desceu do céu” para “o pão que eu der é a minha
carne” (Jo 6.51). Mais
tarde, o apóstolo Paulo fez uma associação simbólica entre o pão da Ceia do
Senhor e a carne de Jesus, afirmando: “Isto é o meu corpo”; “isto é o meu
sangue” (1 Co 11.24,25).
De forma evidente, ao mencionar a partilha da sua carne, o nosso Senhor
refere-se à sua morte na cruz, onde oferece a sua vida em prol dos pecadores
que se arrependem e creem no Evangelho, proporcionando-lhes salvação e vida
eterna.
SINÓPSE III
No dia seguinte ao milagre da Multiplicação, nosso Senhor afirmou ser o
verdadeiro alimento espiritual do ser humano.
CONCLUSÃO
Nesta lição,
compreendemos que Jesus é o Pão da Vida e se ofereceu por nós. Assim, aqueles
que se alimentam de sua Palavra satisfazem a sua fome espiritual e recebem a vida
eterna. O nosso Senhor é o pão que veio do céu, um alimento inextinguível que
nos nutre para sempre. Por conseguinte, não devemos limitar-nos ao alimento
material, que tem uma função fisiológica relevante, porém, passageira;
aspiremos, portanto, ao alimento celestial que proporciona vida em abundância
eternamente!
REVISANDO O CONTEÚDO
1. Em quais
dos Evangelhos se encontra o relato do episódio da multiplicação?
A narrativa
do milagre dos pães e peixes está presente nos quatro Evangelhos.
2. O que
Jesus notou em relação à multidão?
Jesus
percebeu que a multidão o seguia devido aos milagres e curas que realizava, mas
não para escutar a sua mensagem.
3. Que
ensinamento podemos extrair do episódio da multiplicação?
A lição que
tiramos deste episódio é que Deus nos surpreende com soluções extraordinárias.
Ele manifesta o seu poder de provisão para aqueles que acreditam nEle.
4. Qual foi
a mensagem clara que Jesus transmitiu à multidão?
Ao encontrá-la,
Jesus transmitiu uma mensagem clara e “disse-lhes: Na verdade, na verdade vos
digo que me buscais não pelos sinais que vistes, mas porque comestes do pão e
vos saciastes” (Jo 6.26).
5. Que
alteração é visível nas palavras de Jesus em João 6.51?
Observamos
uma mudança nas palavras de Jesus ao passar de “o pão vivo que desceu do céu”
para “o pão que eu der é a minha carne” (Jo 6.51).