terça-feira, 25 de julho de 2017

Quarta- Fl 4.6 – LBJ - Ansiedade jamais.

Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças;


 Neste domingo estaremos estudando na E.B.D classe dos jovens , sobre
Ansiedade, a antecipação do tempo.  Os versículos aqui comentado são retirado do livro comentário bíblico  aplicação pessoal, aprovado pelo conselho de doutrinas das Assembleias de Deus.

4.6 Atitudes de alegria e bondade, combinadas com uma constante vigilância relacionada à volta de Cristo, devem afastar qualquer inquietação.
Os crentes não devem colocar de lado as responsabilidades da vida, de forma a não se preocuparem com elas; Paulo estava enfocando as atitudes dos crentes na vida cotidiana e ao enfrentarem oposições e perseguições. Os crentes devem ser responsáveis por suas necessidades, por suas famílias, por cuidar dos outros e se
interessar por estes, mas não devem se preocupar (Mt 6.25-34).
         Preocupar-se é ruim, porque é uma forma sutil de não confiar em Deus. Quando os crentes se preocupam, eles estão dizendo que não confiam que Deus proverá aquilo de que necessitam e duvidam que Ele se importa ou que pode controlar a situação. Paulo ofereceu a oração como um antídoto à preocupação.
Antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus. A oração combate a preocupação, permitindo que purguemos aquilo que estiver nos preocupando. Podemos entregar o nosso stress a Deus. Paulo disse que devemos tomar toda a energia que estiver envolvida na preocupação e direcioná-la à oração. Isto inclui orar sobre tudo. Nenhum pedido é pequeno demais, difícil ou inconsequente para Deus.

Paulo encorajou os crentes a orarem sobre o que eles precisam, e então darem graças a Deus por tudo quanto Ele tem feito. Pode parecer impossível não se preocupar com nada, mas Paulo explicou que isto pode acontecer, se os crentes verdadeiramente entregarem as suas preocupações a Deus. A preocupação e a oração não podem co-existir.

Quarta - Jo 16.8 –LBA- O Espírito Santo convence do pecado, da justiça e do juízo

E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo:

Neste domingo estaremos estudando na E.B.D  sobre A Identidade do Espírito Santo.  Os versículos aqui comentado são retirado do livro comentário bíblico  aplicação pessoal, aprovado pelo conselho de doutrinas das Assembleias de Deus.

16.8-11 Convencer quer dizer “expor os fatos, convencer alguém da verdade, acusar, refutar ou interrogar uma testemunha”. O pecado do mundo é a falta de fé em Jesus. O maior pecado é a recusa em crer em Jesus (3.18).
Aqueles que rejeitam a Jesus estão correndo o risco da separação eterna de Deus.
         A justiça está disponível às pessoas porque Jesus foi para o Pai. A função do Espírito será mostrar a todas as pessoas que somente Cristo fornece o padrão da justiça de Deus. O Espírito Santo deve fazer os incrédulos reconhecerem o padrão perfeito de Deus antes de admitir a sua própria deficiência. Isto também pode significar que o Espírito irá mostrar ao mundo a inutilidade do fanatismo religioso. O Espírito Santo mostra a inadequação dos cerimoniais e dos rituais quando o objetivo e proporcionar um bom relacionamento com Deus (veja Mateus 5.20; Rm 10.3; Filipenses 3.6-9).
         O Espírito irá mostrar que, por meio da morte e ressurreição de Cristo, já o príncipe deste mundo está julgado e condenado.
Embora Satanás ainda se esforce ativamente para insensibilizar, intimidar e iludir os que estão neste mundo (1 Pe 5.8), nós devemos tratá-lo como um criminoso condenado, pois Deus determinou a ocasião da sua execução (veja Apocalipse 20.2,7-10).

         Condenar-nos pelo nosso pecado, convencer-nos da justiça de Deus e convencer-nos do julgamento iminente de Satanás (e também do nosso) descreve três abordagens usadas pelo Espírito Santo. Nem todos nós precisamos das três para nos convencer de que precisamos da graça de Deus. O Espírito Santo não esmaga aqueles que somente precisam de um toque. Alguns são simplesmente mais teimosos e resistentes do que outros. Deus demonstra sua graça, vindo a cada um de nós com o nível de persuasão necessário, para que respondamos de forma positiva.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Terça - 2 Co 3.17 – LBA. O Espírito Santo é Senhor

Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.

Neste domingo estaremos estudando na E.B.D  sobre A Identidade doEspírito Santo.  Os versículos aqui comentado são retirado do livro comentário bíblico  aplicação pessoal, aprovado pelo conselho de doutrinas das Assembleias de Deus.

A GLÓRIA DO NOVO CONCERTO / 3.7-18
Paulo lembrou as tábuas de pedra nas quais Deus tinha escrito o antigo concerto. Ele identificava a lei, embora mortal, como sendo, apesar disto, gloriosa, porque ela é a provisão de Deus e a prova da sua intervenção na vida do seu povo. Mas aquilo que está resumido em pedra nem de longe pode vir a ser tão glorioso como o que ainda está por vir. O Espírito cria uma nova vida em nós. Ele é o Espírito Santo que estava presente na criação do mundo como um dos agentes da origem da própria vida (Gn 1.2). Ele é o poder que está operando no novo nascimento de cada cristão e aquele que nos ajuda a viver uma vida cristã autêntica.

3.17,18 A seguir, Paulo apresentou outra razão pela qual o novo concerto é melhor do que o antigo: é um ministério de liberdade. A morte de Cristo na cruz trouxe liberdade para todo aquele que crê (1 Co 6.20). Ele nos liberta do pecado e da condenação que resultam dos esforços para obedecer à lei (Rm 8.1-4; G1 3.21-24). Ele nos liberta do medo da morte, que é a punição pelos nossos pecados (Rm 5.17,18). Jesus até mesmo nos liberta dos poderes do presente século mau (G1 1.4). Cristo liberta os crentes do mesmo véu mental que encobria muitos dos judeus a quem Paulo estava pregando (3.14).
Quando confiamos em Cristo pata nos salvar, Ele remove o peso do esforço de tentar agradá-lo. A sua luz dissipa a nossa ignorância, dando-nos uma compreensão clara do Evangelho.
         Confiando em Cristo, nós somos amados, aceitos, perdoados, e libertos para viver para Ele. Assim como Moisés removia o véu quando ia à presença do Senhor, todos os cristãos também podem estar na gloriosa presença de Deus com a cara descoberta.
         Diferentemente dos judeus, que tinham que confiar nos sacerdotes como mediadores entre eles e Deus, os cristãos, por intermédio da obra salvadora de Cristo na cruz, têm acesso direto ao Pai (Ef 2.18).
         Consequentemente, sob o novo concerto, todos os crentes podem refletir, como um espelho, a glória do Senhor. Em contraste, sob o antigo concerto, somente Moisés tinha acesso à presença do Senhor e, desta forma, podia refletir a sua glória. Mas agora todos os cristãos são como Moisés. Por isto, quando os cristãos, que têm acesso direto ao Pai por meio da obra de Cristo, olham para a glória de Deus, eles começam a refletir o seu santo caráter nas suas vidas, tornando-se cada vez mais parecidos com o Senhor. Como resultado deste encontro com Deus, eles são transformados para sempre. O Espírito Santo trabalha na vida dos crentes, passo a passo, ajudando-os para que se aproximem mais do modo de vida perfeito de Deus.

         Isto acontece pouco a pouco, à medida que o Espírito Santo mostra mais áreas da nossa vida que precisam ser submetidas à vontade de Deus; e nós, então, nos submetemos espontaneamente a Deus. O Espírito Santo trabalha por meio da pregação da Palavra de Deus, da leitura das Escrituras, da nossa vida de oração e da sábia orientação de outros crentes amadurecidos para nos conduzir no maravilhoso caminho da justiça de Deus.