CLASSE JUNIORES- L 03 - UM LUGAR DE ADORAÇÃO A DEUS.

ROMANOS: 12.1-2,


12.1 Assim sendo, por causa da grande/compaixão de Deus para com os judeus e os/gentios, oferecendo-lhes a salvação através de Cristo, Paulo insiste que os seus leitores agradem a Deus em sua vida cotidiana.
Esse mundo cruel está cheio de tentações e pecados, e Paulo ajuda os crentes a entender como podem viver para Deus.
Paulo já havia instruído os crentes romanos a se oferecerem a Deus, de modo que todo seu corpo fosse para sua glória (6.13).
Nosso corpo é tudo que temos para oferecer, nós vivemos nele. Ele abriga nossas emoções, mente, pensamentos, desejos e planos.
Portanto, ele representa a integridade da pessoa e é o instrumento pelo qual prestamos o nosso serviço a Deus. A fim de viver para Deus, devemos dedicar a Ele tudo que somos, e que é representado pelo nosso corpo. Se nosso corpo está à disposição de Deus, ele será dono do nosso tempo livre, dos nossos prazeres e de todo nosso comportamento.
Para sacrificar um animal de acordo com a lei de Deus, o sacerdote tinha que mata-lo, cortá-lo em pedaços e colocá-lo no altar.
O sacrifício era importante, mas mesmo no Antigo Testamento Deus deixou bem claro que um coração obediente era muito mais importante (veja 1 Sm 15.22; SI 40.6; Am 5.21-24). Deus deseja que a nossa oferta seja um sacrifício vivo, e que deixemos de lado, diariamente, os nossos próprios desejos para segui-lo, colocando toda a nossa energia e os nossos recursos à sua disposição, confiando na sua orientação (veja Hb 13.15,16; 1 Pe 2.5).
Nossa nova vida é uma oferta de ação de graças a Deus. Devemos oferecer o nosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus para que fiquemos completamente separados para Ele, e dedicados ao seu serviço.

12.2 Quando os crentes oferecem todo o seu ser a Deus, ocorre uma mudança no seu relacionamento com o mundo. Os cristãos serão chamados para um estilo de vida diferente daquele oferecido pelo mundo, com seu comportamento e costumes, que são geralmente egoístas e corruptos (Gl 1.4; 1 Pe 1.14). Os cristãos devem viver como cidadãos de um mundo futuro. Haverá pressões para se sujeitar, para continuar vivendo de acordo com o original escrito pelo mundo, mas os crentes são proibidos de ceder a essas pressões.  Mas a recusa a se sujeitar aos valores do mundo deve superar o simples nível do comportamento e dos costumes, até transformar a maneira como pensamos – o nosso entendimento. Os crentes devem experimentar uma completa transformação de dentro para fora. E essa mudança deve começar na mente, onde começam todos os pensamentos e atos. A maior parte é feita pelo Espírito Santo que habita em nós e a ferramenta mais frequentemente usada é a palavra de Deus. Ao memorizarmos e meditarmos sobre a Palavra de Deus, nossa maneira de pensar será mudada. Primeiro, nossa mente ficará informada e depois ajustada ao padrão para o qual foi originalmente projetada. Quando a mente dos crentes é transformada, eles se tornam mais parecidos com Cristo, passam a saber qual é a vontade de Deus, e a querer praticá-la, pois isso é bom e agrada a Deus - além de aperfeiçoá-los.



AT0S 16.25-33. 
16.25 Que incrível deve ter sido esta cena!
Paulo e Silas mal tinham chegado à sua primeira parada naquela que prometia ser uma campanha de evangelização da Macedônia, tremendamente eficaz — Deus os tinha chamado ali verbalmente (16 .9 ,1 0 ). D entro de pouco tempo, entretanto, eles seriam vítimas de acusações falsas e preconceituosas, trancafiados nas profundezas de uma prisão romana, presos ao tronco! E o que eles fizeram?
Se lamentaram ? Ou se queixaram ? Culparam a Deus? Desistiram ? Não, a sua permanência na prisão foi marcada por somente duas atividades: orar e cantar hinos a Deus.

Os outros presos escutavam Paulo e Silas cantando e orando. A palavra grega que significa “escutar” (epekroonto) é uma palavra forte que implica que os prisioneiros estavam ouvindo atentamente. Este é um lembrete a todos os crentes, de que o mundo está observando enquanto eles sofrem . As “respostas” dos crentes, tão incomum se pouco naturais - ou tão sobrenaturais - aos problemas provocaram um interesse intrigante e evidente. A m aneira com o os crentes reagem às suas dificuldades pode ter um papel importante na maneira com o outros responderão ao Salvador.

16.26-28 A resposta às orações de Paulo e Silas veio repentinamente e com autoridade, na form a de um grande terremoto, que fez mover os alicerces da prisão, abrindo todas as portas e soltando as cadeias de todos (versão RA)

os prisioneiros. Os guardas eram responsáveis pelos seus prisioneiros e teriam que prestar contas pela sua fuga. Normalmente, a punição era a 
mesma sentença que o prisioneiro teria recebido. Algum as vezes, os guardas eram até mesmo executados (veja 12.19). Possivelmente, para evitar uma execução romana ou talvez para não ter que viver com a vergonha do fracasso em sua carreira, o carcereiro tirou a espada e quis matar-se.
Paulo interveio, gritando “Todos aqui estamos”. Paulo não estava falando apenas de si mesmo e de Silas, mas de todos os prisioneiros. Todos ainda estavam ali, numa prisão completamente aberta, sem cadeias. Os outros prisioneiros tinham ouvido atentam ente as orações e todos os cânticos (1 6.25). Eles sabiam que o terrem oto certam ente tinha algum a coisa a ver com a oração e os cânticos dos outros dois prisioneiros.
16.29-32 O carcereiro pediu luz, e tochas iluminaram a prisão no meio da noite.
Tendo entrado, o carcereiro se prostrou ante Paulo e Silas. A seguir, ele os tirou para fora, evidentemente das profundezas onde se localizavam os troncos. Aquele homem fez a pergunta, a pergunta mais profunda e importante da vida: “Que é necessário que eu faça para me salvar?” A resposta é “Crê”. Mas não se trata da fé por si só, e sim da fé comum objetivo muito sério. E a fé no Senhor Jesus. O resultado é que serás salvo. Paulo e Silas pregaram a palavra do Senhor a todos os que estavam na casa do carcereiro.

16.33,34 A conversão do carcereiro, com o a de Lídia, foi seguida por obras que refletiam claramente a realidade da transformação interna que tinha ocorrido na vida deles.

A s palavras naquela mesma hora e logo mostram que o recém convertido não perdeu tempo para modificar a sua vida, ou fazer publicam ente a sua profissão de fé ou fidelidade a Jesus Cristo por meio do batismo.
Na sua crença em Deus, alegrou-se toda a sua casa. Quem , naquela casa, poderia ter sequer imaginado que um dos prisioneiros do seu pai, acorrentado, um dia traria um a mensagem que libertaria a todos dos seus pecados?

Comentário aplicação Pessoal.

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