quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Quinta - Lc 15.7 - Há alegria no céu quando um pecador se arrepende.

Extraído do comentário bíblico aplicação pessoal. 
15.6,7 O pastor não se alegrou sozinho. Ele até chamou os amigos e vizinhos para que se alegrassem com ele, por ter encontrado a sua ovelha perdida. Na realidade, os pastores não fariam uma festa por causa de uma ovelha encontrada. Jesus usou este elemento da história para enfatizar a realidade do seu reino e o valor de cada pessoa perdida. Deus se alegra quando um pecador que se arrepende é encontrado e retorna a Deus.

Quarta - Mt 3.8 - Um convite para dar frutos dignos de arrependimento.

Extraído do comentário bíblico aplicação pessoal.
3.8 O verdadeiro arrependimento é visto através dos atos e do caráter que ele produz. Os fariseus e saduceus acreditavam que monopolizaram a justiça. Mas a maneira como viviam revelava o seu verdadeiro caráter. Portanto, João disse: Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento. João Batista exortava as pessoas a praticar mais que palavras ou rituais; ele pedia que mudassem seu comportamento. Se realmente abandonamos o pecado e nos voltamos para Deus, nossas palavras e atividades devem refletir aquilo que dizemos. Deus julga as nossas palavras pelos atos que as acompanham. Será que os seus atos combinam com as suas palavras?

Terça - Is 30.15 - Deus concede salvação ao que se arrepende .

Extraído do comentário BEACOM.
As alternativas (30.15-17). As alternativas são confiança no eterno Deus ou fuga em pânico dos assírios. Isaías declara que somente conversão (arrependimento)14 e fé significam salvação (15). C. von Orelli traduz este versículo da seguinte maneira: “Ao se arrepender e permanecer em silêncio vocês serão salvos; sua força deve estar firmada na quietude e na confiança”.10 Moffatt diz:

Sua salvação consiste em parar de fazer alianças, sua força é a fé silenciosa.

Plumptre observa: “Neste caso, significava deixar de confiar no homem, com todas as suas agitações impacientes, e confiar em Deus, que é cheio de calma e paz”.16 Assim, Isaías frisava a imediata volta da delegação judaica, naquele momento a caminho do Egito. Ele aconselha uma neutralidade dignificante como a melhor política.
Cavalos em fuga (16) é a próxima figura do profeta. Isaías cita seus oponentes como dizendo: “Não! Queremos alguns cavalos esperando se precisarmos fugir”. Sua réplica é: “Vocês certamente fugirão”. Eles respondem: “Se é assim, queremos algo que seja veloz”.