quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Terça – Lv 24.5 - LEITURA DIÁRIA - O material do pão.

Os vss. 5-9 tratam das regras concernentes aos pães da proposição (ver a esse respeito no Dicionário) e sobre os cuidados com a mesa onde esses pães eram arrumados. O parágrafo diante de nós nos dá a informação essencial de Êxo. 25.23-30, onde notas mais completas foram providas para o leitor.
Cada um dos doze pães tinha o peso de dois décimos de um efa de farinha de trigo. Isso equivalia a cinco quilogramas, o que significa que os pães eram grandes. Cada pão tinha cerca de 75 cm de comprimento, metade disso quanto à largura, e cerca de 12,5 cm de altura. O número doze falava sobre as doze tribos de Israel, as quais participavam dos benefícios desse rito.

Comentário Russell Norman Champlin.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Segunda – 1 Cr 9.32 - LEITURA DIÁRIA - Os pães eram feitos pelos coatitas.


Cada um deles conhecia o seu oficio. o trabalho tem maior probabilidade de ser bem feito, quando todos conhecem o dever de seu cargo e fazem dele uma ocupação.  Deus e o Deus de ordem. Assim, o templo era uma figura do santuário celestial, onde não se cessa nem de dia e nem de noite de louvar a Deus (Ap 4.8). (Comentário  Mattew Henry).

terça-feira, 11 de setembro de 2018

OS PÃES DA PROPOSIÇÃO

Como o candelabro tinha uma simbologia diretamente aplicada ao Israel de Deus do Antigo Testamento, “os Pães da Proposição” tem uma simbologia aplicada mais tarde diretamente ao nosso Senhor. Sim, o nosso Senhor é o Pão da Vida descido dos céu para saciar o pecador faminto. Só Cristo pode saciar plenamente o ser humano que vive em busca de um significado para vida.
Os Pães da Proposição
No Antigo Testamento a simbologia dos Pães da Proposição refletia a presença providencial de Deus para o seu povo. Uma presença que substituía qualquer meio material para trazer-lhe alguma solução, pois, assim, o povo de Israel aprenderia que “nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mt 4.4). Sim, os pães da proposição mostravam que a presença de Deus no meio do seu povo era sufi ciente, providencial e definitiva.
A Palavra de Deus, o Pão da vida
“E te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conheceste, nem teus pais o conheceram, para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas que de tudo o que sai da boca do SENHOR viverá o homem.”, é o que diz a Palavra de Deus (Dt 8.3). Mais do que o pão material, o pão espiritual é que sustentaria o povo no deserto. O pão espiritual é a Lei de Deus. Ora, não adiantava o povo de Israel alimentar-se bem da comida material, mas não comer o pão espiritual, isto é, guardar a Lei do Senhor e amá-la de todo coração. Sem o pão espiritual, a nação morreria.
O problema mais grave é quando o ser humano confia somente em seu braço material, na sufi ciência do dinheiro, ou na beleza dos bens. É quando a visão cega, o coração esfria e a alma morre sem a presença do Altíssimo. Portanto, a verdadeira vida está na Palavra de Deus! O sustento diário está na Palavra de Deus! O sustento específico está na Palavra de Deus!
Jesus Cristo, o Pão que desceu do céu
Toda a beleza da Palavra de Deus, o provimento da Lei do Senhor e a essência do Verbo que vem do Criador estão plenamente revelados em Cristo Jesus, o Pão Vivo que desceu do céu. É o pão da vida que foi partido por nós, para nos trazer salvação e vida eterna (Lc 22.14-23). Jesus Cristo é a síntese de toda providência divina para dar sentido à alma do ser humano e prover-lhe salvação e vida eterna.
Quando o homem “come” desse pão, ele sacia a alma e a fome espiritual para sempre. E compreende definitivamente que não só de pão o ser humano vive, mas de toda Palavra de Deus.