terça-feira, 12 de maio de 2015

Subsídio:LIÇÃO 7 - Poder sobre as doenças e morte



     Doença e morte, geralmente, uma consequência da outra. O ministério de Jesus de Nazaré, quase sempre, se deparou com essas duas realidades. Quantos doentes e enfermos o nosso Senhor curou? Coxos, cegos, deficientes físicos, leprosos, lunáticos, mãos mirradas etc. Quantas pessoas foram ressuscitadas? — o relato mais famoso é a ressurreição de Lázaro, um amigo de Jesus.
  A compaixão era a característica marcante de Jesus de Nazaré, e é hoje, pois Ele tinha a capacidade de se colocar no lugar do doente ou da família que perdeu um ente querido, para sentir a sua dor. Nosso Senhor sabia que diante do quadro da doença ou da morte, o ser humano encontra-se frágil, sem chão e absolutamente vulnerável para as consequências da vida. Quando Jesus curava alguém era sua compaixão pelo sofrimento alheio que podia ser destacada, e não o desejo de ficar conhecido na província da Galileia por causa do seu divino poder.
Jesus venceu  todas as doenças e venceu a morte, a maior inimiga do ser humano na Cruz. Isto não significa que estejamos livres dessas realidades plenamente. Não, não estamos! Ainda habitamos um corpo frágil, limitado e comum. O nosso corpo não foi redimido nem revestido do corpo glorioso que nos espera um dia (1 Co 15). Entretanto, o que Jesus fez na Cruz do Calvário é suficiente para sabermos que cremos num Jesus poderoso que tem compaixão por nós.
Num tempo onde pessoas usam a fé alheia para tirarem vantagens, como prometer bênçãos de curas em troca de dinheiro, fazer maquiagem do Evangelho para autopromoverem-se, é urgente conclamarmos a Igreja do Senhor a olhar para o Evangelho e tomar a decisão de seguir a Jesus até as últimas consequências. Com isso não estamos prometendo cura, nem muito menos que se alguém morrer irá ressuscitar. Queremos apenas frisar que essas obras gloriosas são uma iniciativa de Deus, segundo a sua livre soberania e graça.
O nosso Senhor continua a curar enfermidades e a ressuscitar mortos. Por isso a Igreja do Senhor deve ser encorajada a orar sempre pelos enfermos. Tomarmos à mão o azeite e ungir o enfermo. Sim, Deus pode curar a pessoa necessitada para a sua honra e glória. É tempo de rogarmos a Deus em favor das pessoas que precisam. Lembrando que Ele venceu a morte e pelas suas pisaduras fomos sarados. Portanto, embora haja muita mentira e engano em relação a curas e ressurreição dos mortos, não podemos perder de vista que o nosso Senhor cura e ressuscita os mortos. Ele é Senhor e conhece todas as coisas.

domingo, 10 de maio de 2015

Os pais de Samuel



1-Havia um homem da tribo de Efraim, chamado Elcana, que vivia na cidade de Ramá, na região montanhosa de Efraim. Ele era filho de Jeroão, neto de Eliú, bisneto de Toú e trineto de Zufe.
2-Elcana tinha duas mulheres, Ana e Penina. Penina tinha filhos, porém Ana não tinha.
3-Todos os anos Elcana saía da sua cidade e ia a Siló a fim de adorar e oferecer sacrifícios ao Senhor Todo-Poderoso. Hofni e Finéias, os filhos de Eli, eram sacerdotes do Senhor Deus, em Siló.
4-Cada vez que Elcana oferecia o seu sacrifício, ele dava uma parte para Penina e outra para todos os seus filhos e filhas.
 5-Mas para Ana ele dava duas vezes mais. Elcana a amava muito, embora o Senhor não permitisse que ela tivesse filhos.
6-Penina, sua rival, provocava e humilhava Ana porque o Senhor não permitia que ela tivesse filhos.
7-Isso acontecia ano após ano. Sempre que iam ao santuário do Senhor, Penina irritava tanto Ana, que ela ficava só chorando e não comia nada.
8-Um dia o seu marido Elcana lhe perguntou:
– Ana, por que você está chorando? Por que não come? Por que está sempre triste? Por acaso, eu não sou melhor para você do que dez filhos?
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Imagine a dor de uma mulher que quer ser mãe: Deus não há permitira até aquele momento, e ainda, Todos os anos, quando Elcana e sua família iam peregrinar no templo de Deus em Siló. Penina provocava Ana humilhando-a por causa da esterilidade. Mas Ana orou ao senhor, ele lhe concedeu essa dadiva, gerou a Samuel homem de Deus.

Talvez não tenha chegado este dia na sua vida mas, com certeza o senhor ouvirá os seus pedidos. Sirvamos ao senhor de boa vontade, com zelo ele tem muitos para nos dar.                                                                                                                        

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Meditando sobre a palavra/ Eclesiastes



Pensamentos a respeito da vida / Eclesiastes 7.1-29
1 O bom nome é melhor do que um perfume finíssimo, e o dia da morte é melhor do que o dia do nascimento.
2 É melhor ir a uma casa onde há luto do que a uma casa em festa, pois a morte é o destino de todos; os vivos devem levar isso a sério!
3 A tristeza é melhor do que o riso, porque o rosto triste melhora o coração.
4 O coração do sábio está na casa onde há luto, mas o do tolo, na casa da alegria.
5 É melhor ouvira repreensão de um sábio do que a canção dos tolos.
6 Tal como o estalo de espinhos debaixo da panela, assim é o riso dos tolos. Isso também não faz sentido.
7 A opressão transforma o sábio em tolo, e o suborno corrompe o coração.
8 O fim das coisas é melhor que o seu início, e o paciente é melhor que o orgulhoso.
9 Não permita que a ira domine depressa o seu espírito, pois a ira se aloja no íntimo dos tolos.
10 Não diga: “Por que os dias do passado foram melhores que os de hoje?” Pois não é sábio fazer esse tipo de pergunta.
11 A sabedoria, como uma herança, é coisa boa, e beneficia aqueles que vêem o sol.
12 A sabedoria oferece proteção, como o faz o dinheiro, mas a vantagem do conhecimento é esta: a sabedoria preserva a vida de quem a possui.
13 Considere o que Deus fez: Quem pode endireitar o que ele fez torto?
14 Quando os dias forem bons, aproveite-os bem; mas, quando forem ruins, considere: Deus fez tanto um quanto o outro, para evitar que o homem descubra alguma coisa sobre o seu futuro.
15 Nesta vida sem sentido eu já vi de tudo: Um justo que morreu[12]apesar da sua justiça, e um ímpio que teve vida longa apesar da sua impiedade.
16 Não seja excessivamente justo nem demasiadamente sábio; por que destruir-se a si mesmo?
17 Não seja demasiadamente ímpio e não seja tolo; por que morrer antes do tempo?
18 É bom reter uma coisa e não abrir mão da outra, pois quem teme a Deus evitará ambos os extremos[13].
19 A sabedoria torna o sábio mais poderoso que uma cidade guardada por dez valentes.
20 Todavia, não há um só justo na terra, ninguém que pratique o bem e nunca peque.
21 Não dê atenção a todas as palavras que o povo diz, caso contrário, poderá ouvir o seu próprio servo falando mal de você;
22 pois em seu coração você sabe que muitas vezes você também falou mal de outros.
23 Tudo isso eu examinei mediante a sabedoria e disse: Estou decidido a ser sábio; mas isso estava fora do meu alcance.
24 A realidade está bem distante e é muito profunda; quem pode descobri-la?
25 Por isso dediquei-me a aprender, a investigar, a buscar a sabedoria e a razão de ser das coisas, para compreendera insensatez da impiedade e a loucura da insensatez.
26 Descobri que muito mais amarga que a morte é a mulher que serve de laço, cujo coração é uma armadilha e cujas mãos são correntes. O homem que agrada a Deuses capará dela, mas o pecador ela apanhará.
27 “Veja”, diz o mestre, “foi isto que descobri: Ao comparar uma coisa com outra para descobrir a sua razão de ser,
28 sim, durante essa minha busca que ainda não terminou[14], entre mil homens descobri apenas um que julgo digno, mas entre as mulheres não achei uma sequer.
29 Assim, cheguei a esta conclusão: Deus fez os homens justos, mas eles foram em busca de muitas intrigas.