Jesus nos ordena que amemos uns aos
outros assim como Ele nos ama (João 13:34). Se Deus é imparcial, e nos ama com
imparcialidade, isto significa que precisamos amar aos outros com o mesmo alto
padrão. Jesus nos ensina, ao final de Mateus 25, que tudo o que fizermos com o
menor de Seus irmãos, faremos a Ele. Se tratarmos uma pessoa com desprezo,
estamos maltratando uma pessoa criada à imagem de Deus; estaremos ferindo
alguém que Deus ama e por quem Jesus morreu.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
sábado, 6 de dezembro de 2014
DISCIPLINA ESPIRITUAL
Praticando o que ensinamos.
Orar por
qualquer outra pessoa que não seja nós mesmos, nossa família ou nossos amigos é
uma disciplina espiritual.
É isso que
Deus espera de nós! Samuel disse aos filhos de Israel que considerava pecado
contra o Senhor se falhasse em
orar por eles. Como é fácil desistir de orar por pessoas que aparentemente
nunca mudam. Afinal, se nossas orações não funcionam, porque continuar orando?
Samuel foi
chamado pelo Senhor quando ainda
era muito jovem e começou seu ministério entregando uma difícil mensagem a Eli,
o sacerdote (3.15-21). Desde esse
início precoce, Samuel cresceu e Deus usou.
"E crescia Samuel, e o Senhor era
com ele, e nenhuma de todas a palavras deixou cair em terra" (3.19). Todo
Israel reconhecia que Samuel "estava confirmado por profeta do Senhor" (3.20).
No fim da vida de Samuel, o povo de Israel clamou por "um rei... como o
têm todas as nações" (8.5). Samuel havia repreendido Israel pela insistência
em ter um rei. Eles eram únicos entre todas as nações, porque o Senhor era o seu rei (12.12). Apesar do
constante hábito do povo abandonar os caminhos do Senhor ter fatigado Samuel, ele perseverou e prometeu que
continuaria em seu ofício profético - com rei ou sem rei. orar e ensinar
aqueles que vagam distantes da verdade requer tenacidade espiritual. Samuel
praticou tal perseverança. Ele havia sido líder de Israel desde a sua juventude
(12.2); e agora, velho e grisalho, se comprometeu a continuar orando fielmente
pelos inflexíveis filhos de Israel.
Outra
disciplina espiritual é ensinar aos outros "o caminho bom e certo"
(12.23). Frequentemente, ensinar nossas famílias é uma tarefa que consome muito
de nós; assim, não nos esforçamos para fazer isso pelo corpo ainda maior de crentes. Vamos admitir - é um sacrifício preparar uma
aula de escola bíblica dominical ou separar algum tempo para uma reunião de
jovens e incentivá-los no Senhor. Também requer autodisciplina viver uma vida
santa, manter pessoas juntas, e alertá-las de que todos os atos trazem consequências (12.25). Em outras
palavras, precisamos ser espiritualmente disciplinados se queremos ser usados
para ensinar aos outros. Precisamos conquistaro direito de sermos ouvidos,
precisamos praticar o que ensinamos. Samuel conquistou esse privilégio (12.1
-5).
Como posso reconhecer um falso mestre/falso profeta?
Resposta:
Jesus nos advertiu que “falsos Cristos e falsos profetas”
virão e tentarão enganar até mesmo os eleitos de Deus (Mateus 24:23-27; veja também
2 Pedro 3:3 e Judas 17-18). Para melhor se prevenir contra a falsidade e contra
falsos mestres – conheça a verdade. Para detectar uma imitação, estude a coisa
verdadeira. Qualquer crente que “maneja bem a palavra da verdade” (2 Timóteo
2:15) e que faz um estudo cuidadoso da Bíblia pode indentificar falsa doutrina.
Por exemplo, um crente que leu as atividades do Pai, Filho e Espírito Santo em
Mateus 3:16-17 irá imediatamente questionar qualquer doutrina que negue a
Trindade. Portanto, o “primeiro passo” é estudar a Bíblia e julgar todo ensino
de acordo com o que diz a Escritura.
Jesus disse “pelo fruto se conhece a árvore” (Mateus 12:33). Ao buscar por “frutos”, aqui estão três testes específicos para aplicar em qualquer mestre para determinar a precisão do seu ensino:
1) O que esse mestre diz sobre Jesus? Em Mateus 16:15, Jesus pergunta: “Quem dizeis que eu sou?”. Pedro responde: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”, e por essa resposta Pedro é chamado “bem-aventurado”. Em 2 João 9, lemos: “Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho”. Em outras palavras, Jesus Cristo e a Sua obra de redenção são de maior importância; tome cuidado com qualquer um que nega que Jesus é igual a Deus, desvaloriza a morte de Jesus no nosso lugar ou rejeita a humanidade de Jesus. 1 João 2:22 diz: “Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho”.
Jesus disse “pelo fruto se conhece a árvore” (Mateus 12:33). Ao buscar por “frutos”, aqui estão três testes específicos para aplicar em qualquer mestre para determinar a precisão do seu ensino:
1) O que esse mestre diz sobre Jesus? Em Mateus 16:15, Jesus pergunta: “Quem dizeis que eu sou?”. Pedro responde: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”, e por essa resposta Pedro é chamado “bem-aventurado”. Em 2 João 9, lemos: “Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho”. Em outras palavras, Jesus Cristo e a Sua obra de redenção são de maior importância; tome cuidado com qualquer um que nega que Jesus é igual a Deus, desvaloriza a morte de Jesus no nosso lugar ou rejeita a humanidade de Jesus. 1 João 2:22 diz: “Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho”.
FONTE www.gotquestions.org
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