sábado, 4 de abril de 2015

AS SETE COISAS QUE NÃO HAVERÁ NO CÉU



(Texto: Ap 21.1-5)

Introdução:
Na eternidade tudo será maravilhoso, se acabarão as lutas as provações, daqui apouco tudo isso irá acontecer na nossa vida, para aqueles que esperaram as promessas do Senhor.

No céu não haverá mar (Ap. 21.1)
O mar fala de inquietação, agitação tribulação, ventos e tempestades - se acabarão no céu.

No céu não haverá choro (Ap. 21.4)
O Deus dos abatidos e tristes, ele mesmo enxugará pessoalmente as nossas lágrimas, que serão transformadas em alegria (Sl 126.5) , bem aventurados os que choram pois eles serão consolados.

No céu não haverá dor (Ap. 21.4)
O ser humano sofre com dores, cansaços, dor no coração, na alma, e é afligido lá ele tirará todo fardo pesado toda opressão deste mundo de pecado que nos rodeia e os enfados da carne.

No céu não haverá tristeza (Ap. 21.4)
Tristeza é algo que destrói a alma e deixa abatido nosso coração, lá não seria possível ter a tristeza pois na presença do Rei dos Reis até a tristeza salta de alegria, pois será alegria no Espírito, a tristeza será transformada em uma alegria eterna.

No céu não haverá noite (Ap. 22.5)
A noite é período de trevas, Jesus mencionou sobre a noite, noite lembra o juízo de Deus sobre o rei Belsazar quando apareceu a mão misteriosa, noite lembra as trevas do mundo onde não pode mais trabalhar, noite lembra o choro (Sl 30.5), mas lá o Cordeiro de Deus iluminará a cidade para todo sempre.

No céu não haverá maldição (Ap. 22.3)
No Éden, o homem vivia em comunhão, após pecar a maldição entrou na terra e ela começou a produzir espinhos e abrolhos, gerada pela desobediência do homem quando pecou, mas no céu tudo será restaurado e a maldição do pecado, da terra será aniquilada (Gl 3.10) A maldição já foi destruída.

No céu não haverá morte (Ap. 21.4)
O último inimigo foi vencido ele ressuscitou e vive, morte onde está seu aguilhão onde está a tua vitória, a morte foi vencida eu e você viveremos com ele estaremos com ele, pois somos vencedores e lá no céu tudo será imortal, para toda eternidade.

CONCLUSÃO:
Na vida futura tudo isto vai acontecer, se você vive por momentos difíceis vale a pena continuar pois estaremos indo para o céu e participando de todas as bênçãos de Cristo Jesus.



| Autor: Pastor Luis Dicara | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |

Crentes Devem Arrepender-se e Crer

Talvez você já tenha refletido sobre sua fé. Você lembra de um momento em sua vida que você voltou-se para Deus, deixando o pecado para servir ao Deus vivo e verdadeiro. Esses temas gêmeos que entrelaçam a Escritura, arrependimento e fé, verdadeiramente tornam-se seus. Desde então, você considera a si mesmo uma pessoa “de fé”. Agora, quando você lê passagens na Bíblia que falam sobre arrependimento e fé, você se lembra carinhosamente de sua conversão e espera que os outros experimentem o mesmo. Quando Jesus chama: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28), você pensa em seu amigo incrédulo que precisa ouvir essas palavras.
A Escritura é a revelação de Deus à humanidade, não importa de que lado da cruz você está. Quando Deus nos chama à fé e arrependimento, ele espera que o façamos! Só porque nós somos crentes agora, não temos pretextos para deixar de ver passagens bíblicos como se fossem “para nós”. Toda nossa vida deve ser marcada por confiança e arrependimento. Esses não são atos únicos que “nos levam ao céu”, mas são uma característica contínua que manifestamos. Somos chamados a uma vida de fé e confissão.

Fé e arrependimento são um estilo de vida
Tomemos a fé como ilustração. Podemos “crer” em algum momento em Jesus, então parar de crer, e desviar-se.  Assim, quando as pessoas “creram no seu nome [de Jesus]” em João 2.23, João nos diz que “Mas o mesmo Jesus não confiava neles, porque a todos conhecia” (João 2.24). Isso porque Jesus sabia que a fé humana era volátil e, sem auxílio divino, fracassará (cf. João 2.25). Esse jogo de palavras entre as pessoas “acreditando/crendo” em Jesus e ele não “confiando neles” é importante para nosso argumento. Apenas começarmos a “crer” não significa nada se não continuarmos a verdadeiramente crer.

As passagens de advertência no livro de Hebreus nos encorajam a continuar em fé. Por exemplo, após uma exortação particularmente chocante para continuar na fé (Hb 6.1-10), o autor escreve: “Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança; para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que pela fé e paciência herdam as promessas”. Consequentemente, o autor aqui quer que perseveremos seriamente com segurança completa, e isso só acontece por meio de uma vida de fé (cf. Hb 11).

É lógico que um estilo de vida de arrependimento também é característica do crente. Os cristãos devem confessar seus pecados a Deus (1 João 1.9) e aos outros (Tiago 5.16). Resumidamente, arrependimento e fé não são assuntos isolados – eles são um estilo de vida.

Conclusão
Quando você lê passagens bíblicas que nos exortam à fidelidade e confissão de pecado, elas são para você. Mais que isso, se você está tentado a descansar em seus louros, pare agora. O fato de você ter crido e se arrependido no passado não te dá uma desculpa para parar agora. Essas não são ações que fazemos uma vez ou duas, fé e arrependimento caracterizam nossas vidas. Deus nos chama a uma transformação radical de como vivemos, e não devemos parar depois de nos tornarmos crentes. Você aí! Arrependa-se e Creia ainda mais!

| Autor: Wyatt Graham | | Tradutor: Josaías Jr |
| Divulgação: estudosgospel.Com.BR |

Propósito de Oração

A oração em conjunto é algo muito importante e pode ser vista na igreja primitiva. Quando Cristo foi assunto aos céus, os seus discípulos ficaram em Jerusalém e  perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações` (At 2.42).  Certamente os irmãos da igreja perseveravam nas orações particulares e em conjunto (confira At 1.14; 4.24-31).
   Em Atos 12, Herodes Agripa I mandara matar o apóstolo Tiago, irmão de João, a fio de espada (v.2) e prendera o apóstolo Pedro (v.3). Então, lemos: `Pedro, pois, estava guardado no cárcere; mas havia oração incessante a Deus por parte da igreja a favor dele.`(v.5). O propósito da igreja aqui era pedir a Deus em favor de Pedro.
   Nossas orações devem sempre ter proposito de glorificar a Deus. É louvável que pessoas na igreja estejam unidas em oração por coisas espirituais, como que Deus sustente a igreja com saúde espiritual, que Deus abençoe o líder da congregação com sabedoria para pregar a palavra, que o evangelho floreça nos corações daqueles que o ouvem e dando ações de graça e louvores a Deus.
   Entretanto, não vemos nas Escrituras nada que apoie a formação de um grupo que exclua pessoas que queiram participar das orações. As orações em conjunto devem também servir para que irmãos edifiquem uns aos outros, com o compartilhamento da fé comum e na comunhão. Separar uma pessoa de uma reunião de oração, e que quer participar delas, unicamente pelo fato dela ter perdido o primeiro dia revela falta de compreensão e amor da parte dos outros e não deve ter esse tipo de atitude separatista na igreja. As orações com propósitos públicos da igreja, que não dizem respeito a uma pessoa em particular, devem ser abertas para o cristão que desejar participar. Pode haver perigo nessas situações, pois os que estão `no grupo` podem se sentir superiores espirituais em relação aos outros e isso não é algo Bíblico.
   A oração em grupo, na igreja, é algo muito bom para o crescimento e amadurecimento espiritual dos irmão. Entretanto, é necessário ter cuidado para que isso não seja uma porta aberta para o pecado e uma maneira de excluir outras pessoas.


Fonte: www.gotquestions.org