domingo, 20 de setembro de 2015

CONCEITO DE DOUTRINA



Doutrinar é ensinar as verdades fundamentais da Bíblia, organizadamente.
É o conjunto de princípios que servem de base ao cristianismo, compreendendo desde o ensinamento, pregação, opinião das lideranças religiosas, desde que embasadas em Textos de obras Bíblicas escritas, como Regra de fé, preceito de comportamento e norma de conduta social, referente a Deus, a Jesus, ao Espírito Santo e Salvação.

sábado, 12 de setembro de 2015

Como você lida com as adversidades da vida?




















As dificuldades podem ser úteis para nos forjar e nos fazer entender que precisamos de Deus e admitir que nossa autossuficiência deve dar lugar à direção de Deus.

Acredito que não exista ninguém neste mundo que não tenha se defrontado na vida com algum tipo de adversidade, tribulações, ou com alguma tempestade na vida. E várias são as formas das pessoas reagirem às tempestades da vida. Mas, “como você lida com as adversidades da vida?”

Tempestade significa ventos fortes e impetuosos que varrem e derrubam tudo o que encontra pela frente. Todos nós experimentamos ou experimentaremos tempestades em nossa vida. O que nos compete é estarmos preparados e com estrutura para subsistirmos quando a adversidade chegar. E quem nos capacita a lidarmos com as adversidades da vida e nos ajuda é o ato de cultivarmos nossa fé, confiança e esperança no Deus que é o mesmo ontem, hoje e eternamente.

Em meio às crises existem aqueles que se erguem como nunca e isso depende de como está nosso coração e nossas atitudes para com Deus. Às vezes podem nos advir tempestades, dificuldades na vida que até podem contribuir para evidenciar áreas da nossa vida que precisam de reparos. E às vezes é em meio às tempestades e às dificuldades da vida que verificamos onde precisamos nos estruturar. Tempestades podem até ser benéficas, dependendo de atitudes certas e do preparo adequado. As dificuldades podem ser úteis para nos forjar e nos fazer entender que precisamos de Deus e admitir que nossa autossuficiência deve dar lugar à direção de Deus.

Em primeiro lugar: Não se deixe dominar pelo pavor (Is 21:4). Até porque a Fé é a vitória que vence o mundo (I Jo 5:4). Para o crente que tem Fé, tudo é possível (Mc 9:23), e sem Fé é impossível agradar a Deus (Hb 11:6).

Em segundo lugar: Aproprie-se da presença de Deus. A presença de Cristo faz uma grande diferença! O primeiro princípio para uma vida bem-sucedida é este: aproprie-se da presença de Deus em sua vida. Em outras palavras, Jesus precisa estar em seu “barco”. Quando Jesus está no barco, Sua presença elimina o medo do fracasso e reduz a preocupação com os resultados. Quando nossa vida é dirigida por Deus, temos a garantia que todas as coisas estão no controle.

Em terceiro lugar: Coopere com o plano de Deus. Não devemos apenas nos apropriar da presença de Deus em nossa vida, mas também devemos cooperar com sua presença em nossa vida. Nossa vida cristã não pode estar divorciada da prática. Aquilo que cremos, deve ser também aquilo que fazemos. Deus espera isto de seus filhos.

Em quarto lugar: Espere Deus agir. Em Lc 5.5 está escrito (“… porque és tu quem está dizendo isto…”). Os discípulos foram pescar mais uma vez porque acreditaram que Deus traria os peixes. Quando Pedro resolveu confiar na palavra de Jesus, ele assim fez, pois creu na ação bondosa de Deus em seu favor. Ele sabia que Deus manteria sua promessa. Pedro não estava confiando meramente em sua capacidade e, portanto, não temia o fracasso. Ele soube confiar e esperar as promessas de Deus. A Bíblia nos diz que obedecer é melhor que o sacrificar (Mt. 14.22)

Quando Deus está presente no “barco”, quando o plano de Deus está em execução e as promessas divinas sendo acalentadas no coração, o resultado é impressionante. Até porque Deus conhece melhor do que nós mesmos os melhores planos a nosso respeito. E a melhor resposta não é aquela que vem segundo aquilo que vemos, mas aquela que vem da vontade de Deus. Tempestade é uma realidade que qualquer um de nós pode enfrentar. E só há uma solução para vencer as tempestades desta nossa jornada: É ter Jesus dentro do barco de nossas vidas. Só com JESUS no barco da nossa vida, as tempestades, sejam elas quais forem, serão vencidas.

Fonte de arquivo: http://www.ieadpe.org.br/

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

O Líder diante da chegada da morte.










A morte é a consequência do pecado (Rm 6.23). Deus não criou o homem e a mulher para a morte. Esta é a separação entre a alma e o corpo. A base bíblica para este entendimento encontra-se em Gênesis 35.18 a respeito da morte de Raquel: “E aconteceu que, saindo-se-lhe a alma (porque morreu) ”. E Tiago, o irmão do Senhor, corrobora com este fato quando ensina: “Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obra é morta” (Tg 2.26). Podemos, então, afirmar: quando a alma deixa o corpo estabelece-se o evento no qual denominamos morte.

A pergunta de Jó, “morrendo o homem, porventura, tornará a viver? ”, é de interesse perene a todos os seres humanos. Quem nunca se perguntou: “Há vida após a morte? ”; “Há consciência após a morte? ”. As Sagradas Escrituras têm respostas afirmativas para estas indagações:

a) “No Antigo Testamento”. O lugar denominado “sheol” aparece com frequência no Antigo Testamento. Em Salmos 16.10; 49.14,15 o termo hebraico é traduzido por “inferno” e “sepultura”. Em ambos os textos o ensino da imortalidade da alma é o âmago da esperança de salvação humana após a experiência da morte. As frequentes advertências contra a consulta aos mortos (comunicação com espíritos de mortos) indicam a imortalidade da alma numa esfera além vida (Dt 18.11; Is 8.19; 29.4). Em seguida, os textos de Jó 19.23-27; Sl 16.9-11; 17.15; Is 26.19 Dn 12.2 são taxativos em relação à doutrina da ressurreição denotando, inclusive, a alegria do crente em comunhão com Deus de se encontrar com Ele depois da morte. Logo, podemos afirmar que o Antigo Testamento afirma perfeitamente que, após a morte, a alma continua a existir conscientemente.

b) “Em o Novo Testamento”. A base bíblica neotestamentária para a imortalidade da alma está na pessoa de Jesus Cristo. Ele é quem trouxe à luz, a vida e a imortalidade. As evidências são abundantes. Passagens como Mt 10.28; Lc 23.43; Jo 11.25,26; 14.3; 2 Co 5.1 ensinam claramente que a alma dos crentes e do ímpios sobreviverão após a morte. A redenção do corpo e a entrada na vida alegre de comunhão com Deus é o resultado da plena e bem-aventurada imortalidade da alma (1 Co 15; Ts 4.16; Fp 3.21). Para os crentes, a vida não é uma mera existência do acaso, mas uma encantadora comunhão com Deus implantada em nós, por intermédio de Cristo Jesus, enquanto de nossa peregrinação terrena.