terça-feira, 18 de outubro de 2016

A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO

E em tua semente serão benditas todas as nações da terra, porquanto obedeceste à minha voz.
Génesis 22.18

Até o capítulo 16, o velho patriarca tinha o nome Abráo e sua mulher era Sarai. Posteriormente, no capítulo 17, Yahweh muda o nome do casal, e Abráo passou a ser Abraão, que significa “pai de uma multidão”, e Sarai (princesa) passou a ser Sara, que significa “mãe das nações” (Gn 17.5,15,16). Abraão havia experimentado a intervenção de Deus em várias situações, com grandes vitórias e conquistas. Ainda no capítulo 17, Abraão e Sara, além da mudança de seus nomes, recebem do Senhor a promessa de um filho, o qual seria a semente de uma grande multidão que formaria um povo especial que representaria os interesses de Deus na face da terra. Apesar do conflito por causa do filho da escrava Agar, o filho que seria gerado no ventre de Sara seria um milagre, uma vez que ambos não tinham mais idade para a procriação. O tempo passou e quinze anos depois nasceu Isaque, o filho da promessa, o qual foi muito amado por Abraão e Sara.
Ao chegar ao capítulo 22, Abraão experimenta a maior prova de toda a sua vida, quando Deus lhe pede o objeto maior do seu amor, o filho Isaque, em sacrifício. A obediência à ordem de Deus parecia que iria inviabilizar a concretização da promessa de fazer da sua semente um grande povo. A história desse capítulo representa o ponto clímax da vida religiosa de Israel. Para alguns críticos da Bíblia, essa história significa apenas uma alegoria e, por isso, negam o sentido literal do texto. Entretanto, por mais irracional que pareça o episódio, essa história é verdadeira e os fatos da mesma demonstram o teste mais forte que um homem poderia enfrentar. Abraão foi submetido por Deus a uma experiência que provaria a qualidade de sua fé e confiança no poder sustentador de Jeová-Jireh, o Deus de Israel. Foi ordenado que fosse a um monte, chamado Moriá, e naquele monte sacrificaria o seu filho, o filho da promessa. Pela fé, Abraão obedeceu à ordem de Deus e tomou o caminho do sacrifício com seu filho Isaque.

O apóstolo Paulo declarou que “a fé opera por amor” (G1 5.6) e esta verdade mostra que Abraão amava a Deus mais do que a qualquer outra coisa em sua vida. Quando Deus o prova pedindo-lhe o “filho do seu amor”, Abraão, com o coração estremecido pelo pedido de Deus, não titubeia em oferecer seu filho Isaque em sacrifício, porque cria que Deus era poderoso até para dos mortos o ressuscitar (Hb 11.18).

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Assim andemos nós também em novidade de vida.

De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.
Romanos 6.4

Esta é a vida para a qual somos chamados; é a vida que temos o privilégio de viver, pois Cristo nunca nos faz um convite que não seja um privilégio. Ele nunca nos dá o privilégio de chegarmos mais para o alto, sem nos estender sua mão para nos levantar. Suba cada vez mais alto, dentro das realidades e das glórias da vida ressurreta, sabendo que sua vida está escondida com Cristo em Deus. Livre-se de todo estorvo, volte as costas à impureza. Coloque-se como argila nas mãos do oleiro, para que Ele possa moldar em você a plenitude da glória da ressurreição. E, assim, você será transformado de glória em glória pelo Espírito do Senhor.

W. Hay Aitken

O Deus vivo.

Daniel 6:20 E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e disse o rei a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?

assim costumamos esquecê-la! Sabemos que "o Deus vivo" realmente existe. Em nossa Quantas vezes encontramos semelhante expressão nas Escrituras, e mesmo 
vida, porém, não o demonstramos. Ele é hoje tudo o que era há três ou quatro mil anos.
Ele possui o mesmo poder soberano, conserva o mesmo amor salvador que sempre teve em relação aos que o amam e o servem. E fará hoje por nós o que fez há duzentos,trezentos ou quatrocentos anos, simplesmente porque Ele é o Deus vivo e imutável.
Confiemos nEle em nossos momentos mais sombrios. Jamais percamos de vista o fato de que Ele ainda é e sempre será O DEUS VIVO!

George Mueller