quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Quinta - Lc 16.19-21 –LBJ-O materialismo promove a indiferença.

Extraído do livro comentário novo testamento aplicação pessoal.

Finalmente, considerando a atitude dos fariseus a respeito do dinheiro (eles eram avarentos, 16.14), Jesus deu um exemplo que retrata vividamente o valor do dinheiro à luz do julgamento futuro. Este Lázaro não deve ser confundido com o Lázaro a quem Jesus ressuscitou dos mortos em João 11. Por acaso, é a única pessoa de todas as parábolas de Jesus que recebe um nome. O homem rico desta parábola tinha o estilo de vida que podiam ter os ricos que viviam no império romano.
Roupas esplêndidas, alimentos deliciosos de todos os tipos e dias passados regaladamente tinham aqueles que possuíam bastante dinheiro.
Em contraste, há um pobre mendigo cheio de chagas. A Roma antiga não tinha classe média - havia os muito ricos e os muito pobres. Frequentemente, os muito pobres eram reduzidos à mendicância para poder sobreviver, Este homem, Lázaro, estava doente, faminto e abandonado, de modo que jazia à porta do outro, e desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico. Tudo o que ele queria eram as sobras, e o homem rico poderia facilmente ter compartilhado um pouco da sua extravagância enviando um servo com um prato de comida.
Mas o homem rico decidiu gastar o seu dinheiro consigo mesmo, recusando-se a dividir, provavelmente nem percebendo o homem pobre à sua porta. Sua riqueza não era pecado, mas o seu egoísmo sim. Enquanto ele podia ter tudo o que pudesse desejar, Lázaro jazia faminto, e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.

Quinta - 1 Co 12.1 – LBA - Não devemos ser ignorantes acerca dos dons espirituais.

Extraído do livro comentário novo testamento aplicação pessoal.

Aparentemente, os crentes de Corinto haviam pedido que Paulo respondesse à questão acerca dos dons espirituais. Os dons espirituais eram concedidos gratuitamente por Deus a fim de capacitar as pessoas a atender às necessidades do corpo de crentes e permitir-lhes realizar uma obra extraordinária para Deus. Paulo não queria que os crentes fossem ignorantes sobre esses dons, mas que os entendessem e usassem para a glória de Deus.

Quarta - Lc 12.19-21 –LBJ- O materialismo não enriquece.

Extraído do livro comentário novo testamento aplicação pessoal.

O homem rico não estava preocupado com mais ninguém, nem mesmo com Deus. Sem nenhuma perspectiva eterna, a vida do homem estava completamente concentrada nas coisas temporais. O seu objetivo era descansar, comer, beber e folgar, o que revela o seu desejo de simples autoindulgência.
Ele pensava que, com os celeiros armazenando montanhas de riquezas para o futuro, ele tinha tudo completamente sob seu controle. O homem rico tinha cometido um erro fatal: havia se esquecido de colocar Deus no centro da sua vida. Preocupado exclusivamente consigo mesmo, quando chegasse a hora de estar diante de Deus, este homem não seria nada além de um louco.

A moral da história: o tolo passa todo o seu tempo acumulando tesouros terrenos mas não é rico para com Deus. A questão decisiva é para quem os tesouros estão sendo guardados. Se para si mesmo, então os males da riqueza sobrevirão. Ser rico para com Deus significa usar a riqueza que Ele provê para satisfazer as suas prioridades. As pessoas que são “ricas” desta maneira amam a Deus e são cheias de uma paixão por obedecer e servir a Ele e dar a outros. Sendo assim, os “tesouros” que uma pessoa pode ganhar nesta vida podem ser alegremente colocados à disposição de Deus, para que sejam utilizados em benefício do aumento de seu reino.