Qual
a origem do homem?
É a
grande pergunta da filosofia, da ciência e da religião. É a pergunta que nenhum
postulado chegou a responder satisfatoriamente esta pergunta, no que diz
respeito aos seus mínimos detalhes. A Teologia, a partir dos seus postulados
sistemáticos, tenta dar conta da origem da vida em seus detalhes. A filosofia,
com suas divagações e argumentações lógicas e complexas, realiza uma das mais
bem elaboradas respostas, dentro da capacidade humana, para se chegar a bom
termo sobre o início da vida humana, mas igualmente insatisfatória. A ciência,
com a tecnologia, experiências em laboratórios e grandes postulados de seus
teóricos, procura perscrutar ao máximo o mistério da vida.
Entretanto,
no fim de todas as coisas, a palavra aos Hebreus é definitiva para quem crê:
"Pela fé, entendemos que os mundos, pela Palavra de Deus, foram criados;
de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente" (Hb
11.3). Imaginemos se fosse possível explicar adequadamente a origem da vida,
como se deu e se desenvolveu? Ainda assim, o "start" (início) de
todas as coisas ficaria sem explicação para os cientistas, pois a ciência
apenas tem a possibilidade de explorar o mundo material; o que é transcendental,
e até mesmo o quântico, ela não consegue prescrutar. A fé, como expõe o
escritor aos Hebreus, afirma que "os mundos" foram criados por Deus;
isto é, tudo - não só a terra, mas o que está completamente fora do alcance do
olhar humano - foi criado por Deus.
Por
isso, não podemos ter uma posição excludente entre a fé e a ciência. Gênesis
não é um livro de ciência, mas de fé. Ali Deus revelou ao ser humano o início
de todas as coisas. O que cabe à ciência? Pesquisar e explorar o aspecto
material dessa criação divina, e reconhecendo os seus próprios limites, como os
primeiros grandes cientistas da humanidade, que foram cristãos e, ao mesmo
tempo, grandes cientistas. Caro professor, ao fi nal da aula, com o auxílio da
tabela abaixo, realize uma atividade reflexiva, levando em conta as seguintes
questões:
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