quarta-feira, 22 de outubro de 2014

O temor a Deus e à Sua Palavra

Gosto muito de conversar com minhas irmãs e amigas da igreja, sempre que tenho oportunidade. Falamos dos eventos da igreja, das notícias da semana, da rotina do dia a dia… Mas o que mais me agrada é quando conversamos sobre as coisas de Deus. Sempre me sinto edificada ao ouvir testemunhos, e comentar textos bíblicos, ou a leitura de bons livros cristãos.
Você pode estar pensando: “Mas o que tem isso a ver com o título desta postagem?”
Bem, quero compartilhar algo que me impactou recentemente. Numa dessas conversas, uma das irmãs quis me mostrar um áudio de uma mensagem que lhe enviaram pelo “What’s up”: nela, uma mulher falava que iria meditar na característica do fruto do espírito – a paciência. Passa a ler, então, Gálatas 5.22, e começa a dar uma explicação da leitura feita. Enquanto fala, é interrompida por um filho que começa a atrapalhar aquela gravação. A mulher se irrita e passa a responder com palavrões cada vez que era importunada em sua gravação. Naquele momento, eu me indignei e disse: “Irmã, apague isso! Sei que você não tem culpa, mas não podemos compactuar com as obras da carne e nem sorrir com essa falta de respeito com a Palavra de Deus”.
Quando estava nesta “santa” indignação, o Espírito Santo falou ao meu coração, e lembrou-me o que está escrito em Salmos 50.14,15. Nesses versículos, o salmista retrata a relação do justo e do ímpio com Deus. Quanto ao justo, diz-se: “Invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei e tu me glorificarás” (Sl 50.15). No entanto, ao ímpio lhe é dito: “Mas ao ímpio diz Deus: que tens tu que recitar os meus preceitos e que tomar o meu concerto na tua boca, pois aborreces a correção e lanças as minhas palavras para atrás de ti? Quando vês o ladrão, consentes com ele; e tens a tua parte com adúlteros. Soltas a tua boca para o mal, e a tua língua compõe engano” (Sl 50.16-19). Infelizmente muitos cristãos estão incorrendo no risco de serem considerados ímpios, pois têm consentido com essas práticas. Não admito que um cristão use a Palavra de Deus para fazer piadas, gracejos, usando até palavras de baixo calão. Quem faz isso pode-se considerar miserável, pobre, cego e nu (Ap 3.17).
Tiago nos recomenda que a mesma língua que abençoa, não pode amaldiçoar, da mesma forma que de uma mesma fonte não pode deitar água doce e salgada (Tg 3.10-11). O apóstolo Paulo também recomenda que não devemos comunicar com as obras infrutuosas das trevas, mas condená-las (Ef 5.11). Pensando nisso, como estamos nos comportando? Rejeitamos ou abraçamos essa falta de temor com o que é sagrado? Será que não estão profanando o que é santo?
Na verdade, sinto-me muito mal com piadas, contos chulos e gracejos quando estes vêm com conteúdo sagrado. Nosso Deus não pode ser escarnecido, pois Ele é Deus Santo, um juiz justo, um Deus que se ira todos os dias contra os maus e pecadores (Sl 7.11). Vejo pessoas que brincam com línguas estranhas e emprestam seus ouvidos para ouvirem parvoíces; porém, esquecem-se de que Deus está nos céus e que devemos estar atentos às ciladas do inimigo (Ef 6.10-13).
É tempo de pensarmos um pouco sobre esse assunto, pois vivemos dias em que facilmente somos levados às coisas triviais, às futilidades. Temos hoje muitas ferramentas que as estimulam, pois com apenas um clique, podemos compactuar com um comportamento desrespeitoso, impuro e vulgar. É próprio do homem mundano a busca pelo humor fácil, por aquilo que o faça esquecer do seu terrível pecado que o afasta de Deus. Por isso, a indústria do entretenimento cresce a cada dia. Mas se realmente professamos o evangelho das Escrituras e não nos envergonhamos de sermos chamados cristãos, isto é, “seguidores de Cristo” nesse mundo, precisamos marcar a diferença e rechaçar esse viés zombeteiro quanto às coisas espirituais. Temos que redobrar o cuidado com aquilo que ocupa nosso tempo ocioso, com as coisas que nos servem de entretenimento.
Enquanto esteve nessa terra, o nosso amado Jesus alertou: “Ai de vós, os que agora rides, porque vos lamentareis e chorareis” (Lc 6.25). Aqui, Jesus condena justamente essas risadas e esse espírito de descontração que o mundo promove. Mas Ele também disse: “Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir” (Lc 6.21). Mais uma vez, essa passagem reveste-se de um sentido totalmente espiritual. Jesus falava de uma tristeza espiritualmente provocada, uma tristeza que a pessoa sente ao ver em si mesma um pecador distante do Deus Criador Santo.
Talvez seja exatamente por não termos uma correta visão da natureza da alegria cristã e por não sentirmos como o pecado nos distancia de Deus é que o evangelicalismo hoje carece de profundidade e compromisso sério daqueles que se dizem crentes.
O nosso Jesus, em Sua natureza humana, era homem de dores e sabia o que era padecer (Is 53.3). Não o vemos em parte alguma dos evangelhos rindo ou contando piadas. Mas O vemos chorando a morte de Lázaro, e sobre a cidade de Jerusalém. Jesus, embora na carne, conhecia profundamente a natureza decaída do homem e do juízo que viria sobre o pecado da humanidade.
Tal como o nosso Mestre, precisamos nos desligar do mundo e adotarmos uma perspectiva espiritual sobre tudo o que nos cerca. Não nos esqueçamos: estamos constantemente diante de Deus. Ele é Santo e terrível, fogo consumidor. Na Nova Aliança, a graça de Deus manifestada em Cristo exige de nós um sério compromisso, ao contrário do que pensam os que querem tornar a graça de Deus em dissolução, pois se os israelitas não escaparam do castigo por não escutarem o que da terra os advertia (Moisés), que se dirá de nós, que somos advertidos pelo próprio Deus (Jesus – o Verbo encarnado)? Portanto, devemos temer a Deus, tendo o cuidado de não tomarmos o nome de Deus em vão, “pois já recebemos um Reino que não pode ser abalado. Sejamos agradecidos e adoremos a Deus de um modo que o agrade, com respeito e temor” (Hb 12.28).
Entretanto, sei que há a geração eleita que se preocupa em agradar em tudo ao seu Senhor. Esta geração leva a vida aqui na terra com seriedade, pois sabe o quanto o pecado é pernicioso. Enquanto trata a vida com responsabilidade, ao mesmo tempo desfruta da verdadeira alegria produzida pelo Espírito de Deus. É feliz e todos observam isso. E, embora padeça lutas, perseguições e várias tentações, usufrui de uma alegria perene, que está firmada na esperança da vida eterna com Cristo (1 Pe 1.8).
Billy Graham, ao discorrer sobre a moralidade, diz: “Exaltamos os vícios e minimizamos as virtudes. Temos jogado fora valores como: gentileza, boas maneiras e a moralidade. Enquanto isso, trazemos práticas como: grosseria, selvageria e vício, além da filosofia do ‘eu quero, eu posso’”.
Então, tenhamos uma postura diferente: não devemos rir quando o ímpio em uma novela, ou em programas humorísticos, ridicularizam o que é sagrado. Tenha cuidado com as mensagens que recebe e seja criterioso com aquilo que compartilha na internet, seja por email, Facebook, What´s up, ou qualquer ferramenta parecida. Quando receber mensagens dessa estirpe, devolva mostrando a quem lhe enviou que você não compactua com tais atitudes. Sugiro que faça a oração de Davi: “Sejam agradáveis as palavras da minha boca, e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, rocha minha e libertador meu!” (Sl 19.14). Ainda diz Paulo: “Quanto ao mais irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Fl 4.8). Lembremo-nos de que cada tempo que gastamos junto ao Mestre, satanás tenta, mas não consegue, aproximar-se de nós. Cada vez que nos distanciamos do Mestre, o inimigo tem mais espaço para se achegar a nós. Por isso, use seu termômetro espiritual a cada dia, e observe o grau da temperatura do céu na sua vida. A temperatura estará boa quando a intensidade do seu amor por Ele ultrapassar a tudo e a todos, quando sofrer por Ele ou padecer vergonha no seu círculo de amizade for prazeroso para você.
Meu abraço a todos no coração, e que nossa oração, cada dia, seja: “Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios” (Sl 141.3).
Tenha uma semana abençoada com Jesus!
FONTE: http://blogs.rbc1.com.br/b/amulhereseusdesafios/o-temor-a-deus-e-a-sua-palavra/

    Judite Alves                                    

Divórcio e Recasamento São Autorizados Pela Bíblia? (Parte_2)

No entanto, Jesus que conhecia a intenção deles, não poderia deixá-los sem resposta. E a resposta foi:“Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim. Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério”. 
Com esta resposta o Mestre desmascara a atitude perversa daqueles homens, quando diz: “Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim”. Ou seja, a tragédia do divórcio não foi um plano de Moisés e muito menos de Deus. Eles, os homens malignos, é que decidiram divorciar-se cometendo injustiça contra as mulheres (Ml 2.10-16). Jesus denuncia que o problema jaz nos corações dos fariseus. Os seus corações estavam empedernidos, insensíveis à vontade de Deus. Isso foi o que ocasionou o divórcio. Percebe prezado (a), que Deus nunca compactuou com o divórcio? Assim sendo, ninguém pode achar que está em paz com Deus cometendo essa insensatez. Quem pratica o divórcio simplesmente está atentando contra um dos principais projetos de Deus para a humanidade – a família – desafiando Deus com essa atitude.
O grande gargalo que tem enganchado muita gente estaria no verso nove, onde Jesus diz: “Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério”. Pois bem, temos aqui uma passagem que tem sido alvo de muitas controvérsias ao longo dos tempos. Bem, vamos tentar com a ajuda de Deus compreender a mensagem desse texto.

A primeira coisa que aprendemos aqui é que se trata de um mandamento de Cristo. Ele diz:“Eu vos digo, porém, [...]”, (portanto, não cabe questionamento, e sim obediência) “que qualquer que repudiar sua mulher” (ninguém fica de fora desse mandamento), Jesus diz: “qualquer que”, ou seja, qualquer um “que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério”.
O termo traduzido por fornicação é: πορνείᾳ (porneia) e significa qualquer tipo de relação sexual ilícita. Há pelo menos duas linhas de interpretação de porneia. A primeira diz que se trata da descoberta feita pelo marido, pós-casamento, que a mulher não era mais virgem, e a segunda, seria o ato de adultério cometido pela mulher durante o casamento. Sendo essa segunda a interpretação mais plausível. Assim, segundo o que depreendemos do texto, Jesus fala de uma e somente uma exceção para o divórcio, que seria o adultério. No entanto, vale pontuar que em nenhum momento vemos Jesus encorajando a prática do divórcio. Ele apenas diz que o ato de adultério abriria a única possibilidade para o repúdio. Dessa forma, ninguém tem autorização para transformar a exceção em regra. Para Jesus o divórcio continua sendo obra de homens, Ele diz: “por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim”. Vamos, portanto, aplicar isto à realidade prática. (…Continua)
Em Cristo,
Pr. Isaac Silva
FONTE:
http://blogs.rbc1.com.br/b/oqueabibliadiz/divorcio-e-recasamento-sao-autorizados-pela-biblia-parte_2/

Divórcio e Recasamento São Autorizados Pela Bíblia? (Parte_1)




  Já que divórcio é a dissolução do casamento, penso ser de bom alvitre tecer alguns comentários sobre o casamento. Bem, o casamento é, antes de tudo, uma instituição divina. De acordo com o projeto original de Deus, o casamento é a união entre um homem e uma mulher tendo em vista a complementaridade e a preparação de um ambiente propício (família-lar) onde a prole, decorrente dessa união, possa crescer e desenvolver-se saudavelmente, tanto do ponto de vista espiritual, quanto social.
   Destarte, do ponto de visto bíblico, o casamento deve ser: (a) heterogêneo – entre macho e fêmea (Gn 1.27; 2.7, 22, 24); (b) monogâmico – entre um homem e uma mulher (Gn 2.24); (c) envolve a união sexual (Gn 2.25; 4.1; I Co 7.2-4); (d) constitui uma aliança perante Deus (Pv 2.16,17; Ml 2.14; Mt 19.6); (e) é para toda a vida (Rm 7.2). Um detalhe que vale pontuar, é que, diferente daquilo que prega determinada seita (mórmons), o casamento não é eterno (Mt 22.30). Biblicamente falando o casamento dura até que a morte separe os cônjuges. Se assim não fosse, Paulo não teria orientado as viúvas a se casarem (I Co 7.8,9).
   Pois bem, dito isto, vejamos o que diz a Palavra de Deus sobre o assunto em epígrafe. Iniciaremos com a leitura de Mt. 19.3-9, que diz: “Então chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la? Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim. Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério”.
   Destaquemos a pergunta insidiosa dos fariseus: “É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo”? Nesta pergunta temos implícitas algumas informações esclarecedoras; primeiro, que o assunto divórcio não é algo novo; desde muito tempo, os homens já se viam abarcados por ele. Outra coisa não menos importante, é que no contexto histórico dessa passagem bíblica, os homens (judeus) se divorciavam de suas esposas por qualquer motivo. Mesmo na época do ministério terreno de Jesus essa era uma prática comum; pois se assim não fosse, os fariseus não teriam interrogado a Jesus acerca do assunto.
   Agora passemos para a primeira resposta de Jesus sobre o assunto: “Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem”.
   Percebamos a clareza do Mestre em relação ao divórcio. Ele remete a mente perturbada dos fariseus, ao que eles – em tese – eram mais apegados, ao Pentateuco, a Lei. Ou seja, Jesus lembra aos fariseus o texto de Gênesis 1.27, que reflete o momento da criação, a distinção entre homem e mulher, como também, o momento auspicioso da instituição do casamento, registrado em Gênesis 2.24, e em seguida complementa com um mandamento:“Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem”. A primeira coisa que aprendemos aqui, é que ao criar homem e mulher (macho e fêmea), Deus os fez distintos para que houvesse complementaridade. Ou seja, ambos compõem, não apenas um par perfeito, mas, juntos, formam uma só parte do arcabouço da família. Observe o modus operandi divino: Deus não formou a mulher do pó da terra, como fez com o homem, mas extraiu e modelou parte (uma costela) do próprio homem. Isso significa que, no casamento, a mulher é conectada ao homem, donde foi retirada, formando “um todo perfeito”, “um só corpo”.  Percebe essa maravilha da engenharia divina?
   Deus poderia ter criado outro homem, semelhante ao primeiro, no entanto, se assim fosse, eles só poderiam ser bons amigos, mas não poderia haver entre eles, complementaridade, pois seriam idênticos, e dois idênticos não têm nada a oferecer ao outro, pois são semelhantes, tudo o que um tem o outro também tem. Só um diferente tem realmente algo a oferecer ao outro diferente. É mais ou menos como num quebra cabeças, as peças só encaixam porque são diferentes e complementares. Cada peça completa o que falta na outra. Pois bem, isso nos remete a algo muito profundo. É que no casamento, homem e mulher se unem para formarem um par perfeito e uma só parte na estrutura familiar. Isso derruba por terra toda a interpretação de que a mulher, quanto pessoa, é inferior ao homem. Nunca foi e nunca será. Se Deus fez a mulher para complementar o homem é porque esse não seria o que é, sem ela. Portanto, o homem jamais deve se considerar melhor do que a mulher. Ambos são complementares.
   Destarte, podemos afirmar que o casamento é a execução do projeto arquitetônico divino para a humanidade, pois é o casamento que permite a propagação da raça humana donde provêm mais e mais casamentos, formando assim, um edifício majestoso para habitação do seu projetista. É por isso que a família tem sido tão fortemente solapada por satanás, pois ele sabe que se as famílias seguirem o plano de Deus elas viverão plenamente felizes. E aqui entra a estratégia de satanás para promover a terrível tragédia do divórcio. Satanás não pode atacar diretamente o projetista, Deus, então ele ataca o projeto (a família). E o pior, é que tem conseguido destruir muitas famílias.
   Voltando ao texto, Jesus determina o seguinte: “Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem”. Falando ainda do ato divino de encaixar as peças (homem e mulher) através do casamento, Jesus deixa muito claro que o homem não tem permissão para alterar a ação divina de juntar as peças (homem e mulher) formando uma unidade singular. Percebe que isso é um ato divino? E que o homem, portando, não pode separar as peças deste ato? Em outras palavras, Jesus determina que o homem não tenha permissão para praticar o divórcio. Acho que Ele não poderia ser mais claro!  (…Continua)
Em Cristo,
Pr. Isaac Silva
FONTE