quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Subsídio Lição 4 – Esteja alerta e Vigilante, Jesus voltará



A nação brasileira nunca esteve mergulhada num vale de corrupção como se encontra hoje. As manchetes são vastas. A corrupção está entranhada nas esferas pública e privada. E as notícias do aumento da violência?! E o confronto entre as pessoas, o desejo de fazer “justiçamento” com as próprias mãos?! De um lado, um poder público acuado, atordoado; do outro, menores e adultos, agentes do crime galgando os “louros” para suas próprias vantagens. A sensação é de total insegurança: a polícia prende, mas a justiça solta.
Há a agenda do doutrinamento do Homossexualismo na tentativa de promovê-lo à normalidade, como se a heterossexualidade fosse exceção. Igualmente, a agenda da Ideologia de Gênero empurrada à força para dentro das escolas pelos intelectuais das secretarias estaduais e municipais de Educação — e claro, sob a tutela do Ministério da Educação, o MEC.
O mundo está perplexo com a crise dos refugiados na Síria, o avanço do Estado Islâmico e os desentendimentos diplomáticos entre EUA, Rússia, Irã e Israel, as ditaduras na América Latina, as ameaças de invasão da Venezuela à Guiana e a busca do confronto com a Colômbia. Cada vez mais os acordos diplomáticos são ignorados e o respeito aos pactos internacionais são completamente ignorados. Este é o quadro nada positivo do mundo hoje.
A Bíblia relata que nos dias de Ló e de Noé os acontecimentos estavam assim. Índices altíssimos de corrupção, a violência praticada em números desproporcionais, as ameaças contra os mais fracos e o predomínio da imoralidade daquelas sociedades. Como elemento surpresa, ambas as sociedades foram julgadas e destruídas pelos juízos de Deus.
O Altíssimo é justo e o ato da sua justiça se mostra contra toda a injustiça. A primeira vinda de Jesus Cristo foi um “brado” da justiça de Deus contra a injustiça dos homens (Jo 1.4,5). Desde muito tempo, o ser humano se aprofunda em suas mazelas e pecados (Rm 1.18-32). A condenação injusta da pessoa de Jesus de Nazaré demonstra o quanto o ser humano é mau e capaz de cometer as maiores atrocidades — principalmente em nome de Deus.
Portanto, haverá um dia em que o nosso Senhor julgará grandes e pequenos, ricos e pobres (Mt25.31-46). O Filho retribuirá cada um conforme a verdade das suas ações. A Segunda Vinda de Jesus Cristo demonstrará a sua grandiosa justiça. Embora, ninguém saiba dia e hora!

Fonte: LBM Digital.

Subsídio Lição 3 – Esperando a volta de Jesus



 Esperar Jesus voltar a qualquer momento influencia o nosso estilo de vida. A grande crise de mornidão espiritual em que vivemos tem a ver com as prioridades de vida de alguns crentes. Quem espera Jesus voltar estabelece prioridades na vida que leve à espera desse encontro; mas quem não espera estabelece outras. A vida é feita de escolhas. E se um crente escolhe viver vigilante quanto à vinda do Mestre, tal estilo de vida perpassará todas as esferas da existência; se não, isso se revelará em sua maneira de viver. Por isso, na aula desta semana você pode iniciá-la perguntando se faz sentido uma pessoa que diz esperar Jesus voltar, se encontrar mergulhada no Materialismo, no Pragmatismo ou no Hedonismo. São posturas diametralmente opostas ao desejo de se encontrar com o Mestre dos mestres. Quem vive, por exemplo, com mente e coração voltados para o estilo de vida do consumismo selvagem, não pode anelar a vida no céu com Jesus. O Reino de Deus não é “comida nem bebida”, mas “justiça, paz e alegria no Espírito”. Note bem: no Espírito!
Quando estamos no Espírito, a cabeça é outra, o pensamento é outro e até mesmo o sentimento é de outra ordem. Vida no Espírito leva em conta a radicalidade de uma existência pautada no Evangelho, levando-o até as últimas consequências. Assim, não há preocupação com status que, com o formalismo exterior nem com nada desta natureza. 
A iminência da vinda do Senhor faz brotar em nosso coração uma preocupação maior com a nossa maneira de viver. É saber que a nossa redenção está próxima e que a qualquer momento podemos ser arrebatados para estarmos para sempre com o Senhor. É cultivar a fé para que quando o Filho do Homem vier possa achá-la em nós.
É verdade que a cada dia que se passa tornar-se mais difícil militar a boa causa de Cristo. Os desafios são muitos: o tempo no trânsito, a carga horária do trabalho, os problemas familiares, a corrida desenfreada que as pessoas fazem em nome do dinheiro. Não sobra tempo para si mesmo, para a família nem muito menos para o Deus Altíssimo. Por isso, cultivarmos a esperança na Vinda do Senhor é um antídoto para a alma contra essa avalanche de cultura materialista, pragmática e hedonista. Que quando o Senhor vier ache em nós a fé nEle! Que independente das circunstâncias possamos continuar a guardar a Esperança uma vez entregue aos santos e o coração da ansiedade! Maranata, ora vem Senhor Jesus!

Fonte: LBM Digital.



Subsídio Lição 2 – Sinais que Antecedem à volta de Cristo.



Para a lição desta semana, cabe um comentário sobre os capítulos 24 e 25 do Evangelho de Mateus. Eles são fundamentais para o desenvolvimento da Doutrina das Últimas Coisas. Por isso, o professor deve munir-se de um bom Comentário Bíblico sobre esses dois capítulos.
Por isso, neste espaço, sugerimos o Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento, editado pela CPAD, para o professor aprofundar-se no assunto.
   Veja como os capítulos 24 e 25 do Evangelho de Mateus estão estruturados:
Mateus 24
Mateus 25
vv. 01-14 -> Introdução do capítulo.
vv. 01-13 -> A parábola das dez virgens.
vv. 15-28 -> A Grande Tribulação.
vv. 14-30 -> A parábola dos dez talentos.
vv. 29-35 -> A vinda gloriosa de Jesus
vv. 31-46 -> Vida e Castigo eterno.
vv. 36-44 -> Exortação à vigilância.

vv. 45-51 -> Dar-se início a uma série de parábolas: A parábola dos dois servos.


  Um erro básico de muitos leitores dos capítulos 24 e 25 é pensarem que eles estão estruturados cronologicamente. O que não é o caso. Vejamos:
No capítulo 24, há uma introdução do assunto geral dos capítulos nos primeiros 14 versos (vv.1-14). Note que nos versículos 1 a 14, a Grande Tribulação (vv.4-12) e a manifestação do Filho de Deus (vv.13,14) já aparecem. A partir do versículo 15, o evangelista desdobra pormenorizadamente os conteúdos introduzidos nos primeiros 14 versículos do capítulo 24. Ou seja, assuntos centrais dos dois capítulos já aparecerem na introdução do capítulo 24.
Após fazer o prenúncio dos últimos dias (vv.15-35),nosso Senhor exorta os discípulos à vigilância (vv.36-44).Então, o Mestre, por intermédio de imagens, ensina três parábolas: “Dois Servos”; “Dez Virgens”; “Dez Talentos”.
O professor que fizer uma leitura atenta aos capítulos em apreço, sem a ansiedade de trazer uma “nova revelação”, auxiliará os nossos irmãos e irmãs a terem maior esperança por intermédio da exposição das Escrituras.

Fonte: LBM Digital.