A
nação brasileira nunca esteve mergulhada num vale de corrupção como se encontra
hoje. As manchetes são vastas. A corrupção está entranhada nas esferas pública
e privada. E as notícias do aumento da violência?! E o confronto entre as
pessoas, o desejo de fazer “justiçamento” com as próprias mãos?! De um lado, um
poder público acuado, atordoado; do outro, menores e adultos, agentes do crime
galgando os “louros” para suas próprias vantagens. A sensação é de total
insegurança: a polícia prende, mas a justiça solta.
Há
a agenda do doutrinamento do Homossexualismo na tentativa de promovê-lo à
normalidade, como se a heterossexualidade fosse exceção. Igualmente, a agenda
da Ideologia de Gênero empurrada à força para dentro das escolas pelos
intelectuais das secretarias estaduais e municipais de Educação — e claro, sob
a tutela do Ministério da Educação, o MEC.
O
mundo está perplexo com a crise dos refugiados na Síria, o avanço do Estado
Islâmico e os desentendimentos diplomáticos entre EUA, Rússia, Irã e Israel, as
ditaduras na América Latina, as ameaças de invasão da Venezuela à Guiana e a
busca do confronto com a Colômbia. Cada vez mais os acordos diplomáticos são
ignorados e o respeito aos pactos internacionais são completamente ignorados.
Este é o quadro nada positivo do mundo hoje.
A
Bíblia relata que nos dias de Ló e de Noé os acontecimentos estavam assim.
Índices altíssimos de corrupção, a violência praticada em números
desproporcionais, as ameaças contra os mais fracos e o predomínio da
imoralidade daquelas sociedades. Como elemento surpresa, ambas as sociedades
foram julgadas e destruídas pelos juízos de Deus.
O
Altíssimo é justo e o ato da sua justiça se mostra contra toda a injustiça. A
primeira vinda de Jesus Cristo foi um “brado” da justiça de Deus contra a
injustiça dos homens (Jo 1.4,5). Desde muito tempo, o ser humano se aprofunda em suas mazelas e
pecados (Rm
1.18-32). A
condenação injusta da pessoa de Jesus de Nazaré demonstra o quanto o ser humano
é mau e capaz de cometer as maiores atrocidades — principalmente em nome de
Deus.
Portanto,
haverá um dia em que o nosso Senhor julgará grandes e pequenos, ricos e pobres
(Mt25.31-46). O Filho retribuirá cada um conforme a
verdade das suas ações. A Segunda Vinda de Jesus Cristo demonstrará a sua
grandiosa justiça. Embora, ninguém saiba dia e hora!
Fonte: LBM Digital.
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