quarta-feira, 18 de maio de 2016

SUBSÍDIO LIÇÃO 08- 2º TRIMESTRE 2016/ ISRAEL NO PLANO DA REDENÇÃO


"E se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles e feito participante da raiz e da seiva da oliveira, não te glories contra os ramos; e, se contra eles te gloriares, não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti"         (Rm 11.17,18). Infelizmente não são poucos dentro da igreja evangélica que esquecem essa advertência e reverberam a ideia equivocada da Teologia da Substituição. Penso ser importante usar este espaço para falar um pouco da origem dessa teologia, pois pode haver alguém da sua classe que desconhece esse tema e lhe faça algumas perguntas.
A questão do papel do povo judeu hoje no plano de Deus tem despertado sentimentos variados nos cristãos do mundo atual em relação ao Israel contemporâneo. Tais sentimentos atrelam-se ao método adotado na interpretação bíblica ao longo da história eclesiástica. Assim, o método alegórico foi importantíssimo para o surgimento da Teologia da Substituição.
A destruição de Jerusalém, a Cidade de Deus, no ano 70 d.C, foi um acontecimento crucial para a eficácia desse método. No século IV, o clero cristão era constituído por bispos ocidentais e orientais influenciados pelo método alegórico - ele uniu-se ao império romano, mediante Constantino, o imperador de Roma. Esses clérigos consideraram a destruição de Jerusalém um sinal de que Deus havia rejeitado o povo judeu.
Neste contexto, a Teologia da Substituição ganhou força dentro do Cristianismo. A igreja romana advogou para si o título de o "Novo Israel de Deus". E, a exemplo de outras tradições cristãs, passou julgar os judeus como o "povo rebelde que matou Jesus" e para sempre fora rejeitado por Deus. Por isso, o estudioso Arnold Fruchtenkbaum conceitua a Teologia da Substituição como corrente que rejeita o moderno Estado de Israel como cumprimento da profecia bíblica. Neste caso, todas as profecias sobre o povo judeu já fora cumprida e, por isso, não se deve esperar nenhuma restauração futura de Israel (cf. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. CPAD, 2008, pp.372). Ora, algumas respostas sobre a profecia bíblica deveriam responder a estas questões: Qual o público alvo da profecia bíblica? Cumpriu-se toda? A quem Deus prometeu uma terra localizada no Oriente Médio?À Igreja ou a Israel? Tal promessa se cumpriu plenamente? Então, o estudioso sério das Escrituras pensará muito antes de afirmar que a Igreja substituiu Israel.


segunda-feira, 16 de maio de 2016

Homenagem ao nosso dirigente Diácono Gabriel

Foi no dia 15/05/1986  o dia em que Deus no céu,  escreveu o nascimento de um homem o qual na terra usaria como servo dEle, e tenho plena convicção que este homem se chama Gabriel, sim o diácono Gabriel  dirigente do templo da Agrovila 03 dos Mandantes.
Nós que fazemos parte desta mesma família, que congregamos juntos, temos o prazer de te parabenizar neste dia.  Queremos te dizer que somos gratos a Deus pela pessoa que o senhor é .
Que guarda a aliança que fez com o nosso bondoso Pai  fielmente, que suporta calado todos os momentos difíceis, porque confia em Deus.

Este texto bíblico em Filipenses descreve nosso sentimento, como também é assim que oramos pelo nosso amado irmão em Cristo Jesus.

Oração de Paulo em favor dos filipenses
filipenses cap.1-
3 Sempre que penso em vocês, eu agradeço ao meu Deus. 
4 E, todas as vezes que oro em favor de vocês, oro com alegria 
5 por causa da maneira como vocês me ajudaram no trabalho de anunciar o evangelho, desde o primeiro dia até hoje.
6 Pois eu estou certo de que Deus, que começou esse bom trabalho na vida de vocês, vai continuá-lo até que ele esteja completo no Dia de Cristo Jesus. 



Versículos:

Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos corações sábios. (Salmos 90:12)
Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração. (Salmos 37:4)
O Senhor te abençoe e te guarde. o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti. o Senhor levante sobre ti o seu rosto, e te dê a paz. (Números 6:24-26)

Hebreus 6-10 Deus não é injusto. Ele não esquece o trabalho que vocês fizeram nem o amor que lhe mostraram na ajuda que deram e ainda estão dando aos seus irmãos na fé.






























terça-feira, 10 de maio de 2016

SUBSÍDIO LIÇÃO 7 – 2º TRIMESTRE – 2016 A VIDA SEGUNDO O ESPÍRITO
























O tema do capítulo oito
Caro professor, a lição sete abordará o último capítulo da primeira seção da Carta aos Romanos. Lembra de que a epístola está estruturada em três grandes seções: : 1―8; 9―11; 12―16? Na presente lição, analisaremos o capítulo 8, que conclui o argumento da justificação, apresentado pelo apóstolo Paulo ao longo dos sete capítulos anteriores: a vida no Espírito.
Ora, se ao longo dos sete capítulos o apóstolo argumenta que Cristo nos justificou e nos libertou, arrancando-nos das garras do império do pecado, agora ele pretende mostrar como é a vida no Espírito de quem foi justificado por Cristo. Para isso, é importante o professor voltar-se para algumas referências dos capítulos anteriores: Romanos 5.1-5; 7.4-6.

A nova vida no Espírito
"Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que nãoandam segundo a carne, mas segundo o espírito" (8.1). É significativo que este primeiro versículo seja uma consequência natural e prolongada de Romanos 7.6: "Mas, agora, estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra". Portanto, nenhuma condenação há para quem está em Cristo!
O apóstolo passa a demonstrar o fato de que a libertação do pecado produzida pelo Espírito resultou em nosso livramento da culpa e da morte, fruto da obra expiatória de Cristo no Calvário. Se no capítulo cinco esta nova realidade de vida traz a esperança, pois é uma nova realidade como produto do derramamento do amor de Deus por intermédio do seu Espírito (v.5), no oitavo o apóstolo trata o crente como que vivendo e estando imerso nesta esperança, isto é, a vida plena no Espírito Santo (8.1,6b).
A realidade de quem "anda" no Espírito vislumbra no apóstolo uma perspectiva escatológica ? "Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada" (8.18) ? arraigada na realidade da existência: "E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis" (v.26).
Convide a sua classe a viver no Espírito. Nossa esperança deve estar no céu, mas não podemos perder de vista a realidade das coisas. Precisamos reproduzir o vislumbre da gloriosa esperança onde habitamos.

 
 fONTE ARQUIVO DE PROGRAMA LBM DIGITAL.