sexta-feira, 1 de julho de 2016

O Conhecimento do Professor da ED

Do Senhor Jesus está escrito: "Porque Ele bem sabia o que havia de fazer" (Jo 6.6).

O conhecimento, em geral, do professor
RESUMO:
1. O conhecimento de Deus. “Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor: como alva, será a sua saía; e ele a nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra”. (Os 6.3)
Conhecimento de Deus pela Bíblia, e conhecimento pela comunhão crescente com Ele. Cf. Jo 14.21,23.
2. Conhecimento da Bíblia - a matéria que o professor ensina.
“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2 Tm 2.l5b)
3. Conhecimento do campo de trabalho do professor, igreja - a Escola Dominical.
4. Conhecimento introspectivo do aluno; psicologia educacional.
As leis da aprendizagem; como o aluno aprende Psicopedagogia.
5. Conhecimento de métodos e técnicas de ensino - didática.
6. Conhecimento do vernáculo – nossa língua materna, e a comunicação através dela.
Como comunica:
Vocabulário:
A frequência das palavras e seu encadeamento.
Tom de voz, e, modulação e inflexão da voz.
A voz conduzindo as palavras, apenas com como sons articulados é áspera e antipática, e atinge somente o ouvido, mas desce ao coração; aos sentimentos.
7. Conhecimento de si mesmo; isto e, o professor conhecer também a si mesmo.
Conhecer sua personalidade; inclusive seu temperamento.
Conhecer suas limitações.
Conhecer sua necessidade de atualizar-se.
Conhecer sua expressividade.
O Multifacetado Trabalho do Professor da Escola Dominical
É multifacetado e volumoso o trabalho do professor da Escola Bíblica Dominical na Casa do Senhor.
O professor, e demais obreiros da Escola Dominical que considera a sua missão como grande “privilégio” concedido por Deus; Como uma grande “responsabilidade” assumida diante de Deus; e Como uma grande “oportunidade” na vida, aqui, e, agora.
O trabalho do professor, em resumo (e demais obreiros da EBD)
1. O preparo da aula bíblica dominical; com oração, antes, durante, e depois.
2. O desempenho da aula bíblica dominical diante da classe.
*A introdução da lição
*A explanação da lição
*A verificação da lição (=recapitulação dação etc.)
*A aplicação da lição
Etc., Etc. (Depende da faixa etária da classe.)
3. A avaliação da aula bíblica dominical.
4. Conhecer pessoalmente e por nome, cada aluno da sua classe.
5. Visitação: cada aluno da classe, regularmente.
6. Oração pelos alunos da sua classe; - oração constante e individualmente.
7. Motivar cada aluno da sua classe a frequentar assiduamente os cultos da igreja.
8. Ser exemplo de vida, de trabalho, de conduta espiritualidade, para seus alunos.
9. Levar cada aluno não salvo, a Cristo, como Seu Salvador pessoal.
10. Cuidar, extraclasse, do discipu1ado bíblico de cada aluno convertido.

O aprimoramento do professor da Escola Dominical

Como pode o professor da EBD como obreiro, no que depender dele, melhorar ainda mais o seu desempenho na Casa do Senhor, visando maior no seu ministério, para a glória de Deus?
Primeiro - O professor Quer melhorar?
Ele quer mesmo melhorar?
Isso depende, em parte, da resolução, do propósito nesse sentido, por parte do professor.
Segundo - O professor Sabe como melhorar?
Como proceder o professor para melhorar? Para aprimorar-se?
Terceiro - O professor Pode melhorar?
Esse professor/obreiro pode melhorar?
Tem possibilidades de melhorar? (Meios, recursos, tempo, pré-requisitos)
Consideremos o fato de que o ensino mais eficaz não é aquele que é comunicado tão somente de cabeça para baixo; isto é, da cabeça do professor para a do aluno, mas aquele que e comunicado, ao mesmo, tempo, de coração para coração (do coração do professor para o do aluno).”
O ensino, na Escola Dominical, deve ser comunicado com amor.
Amor para com os alunos.
Amor com o trabalho de ensinar a Palavra do Senhor.
Amor com o preparo para ensinar.
Amor com a Escola Dominical em toda a sua abrangência.
Amor mútuo entre todos: alunos e professores, e demais obreiros.


Extraído da Revista Ensinador Cristão.
Faça aqui sua assinatura por dois anos da Revista Ensinador Cristão,
Pedidos pelo 0800-021-7373 ou pelo site www.cpad.com.br

Desafios à Educação Cristã nestes últimos dias

Avisos da Palavra de Deus sobre a precaução da Igreja ante os males dos últimos, dias contra ela, os quais também afetam a educação cristã em geral, inclusive educandários evangélicos. Ler 2 Pe 2.1,2; 2 Tm3.1-5; 1 Tm 4.1; At 20.30.
1. O desafio da derrocada dos alicerces espirituais, mora e sociais, por toda parte.
SI 11.3 “Na verdade, que já os fundamentos se transtornam; que pode fazer o justo?”
Alguns desses alicerces ou fundamentos:
• O alicerce da fé em Cristo (cf. Lc 18.8).
• O alicerce da doutrina cristã segundo a Bíblia (Tt 2.7).
Cuidemos primeiro da fé, mas, ao mesmo tempo, da doutrina, como esta revelado em 1Tm 4.6.
• O alicerce da santidade; da retidão; da justiça; do direito; da integridade; da honestidade (Hb 12.14; 2 Co 7.1; 1 Ts 5.23).
• O alicerce das convicções bib1icas e cristãs. Primeiramente quanto ao Senhor Jesus Cristo (2 Tm 1.12) “porque eu sei em quem tenho crido”; (não, em que tenho crido).
2. O desafio da ortodoxia bíblica e cristã do próprio ensinador. 1 Co 4.6 “aprendais a não ir além do que está escrito.”.
3. O desafio do relativismo moral, humanista e filosófico, hoje presente por toda parte, sem parte, sem ser notado, nem contestado.
A falsa filosofia do relativismo infiltra-se hoje no lar, na escola, na igreja, nas profissões, no governo em geral, na administração pública e privada e na vida relacional do indivíduo.
Relativismo e uma teoria moral filosófica afirmando (1) Que tudo na vida é contextual; (2) Que tudo na vida é relativo e variável; (3) Que tudo depende dos fins em vista; e (4) Que nada nesta vida é absoluto, isto é, as realidades morais, éticas, cristãs, científicas etc., variam conforme a época, o lugar, o povo, e a finalidade das coisas.
O relativismo faz parte da “falsamente chamada ciência”.
“Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e ás oposições da falsamente chamada ciência”(1 Tm 6.20).
4. O desafio do constante surgimento de movimentos religiosos heterodoxos quanto a fé e a doutrina cristãs, segundo a Bíblia.
São desvios da doutrina; deturpação da doutrina; inovações doutrinárias; modismos antibíblicos.
5. O desafio da contextualização social da igreja, segundo o mundo.
É o secularismo dentro da igreja, que na linguagem prática é o mundanismo no viver diário dos membros da igreja.
Não estamos falando de contextualização no sentido da adequação da igreja aos recursos da moderna tecnologia; da modernidade. Não estamos falando da absorção pela igreja, da filosofia de vida do povo do mundo incrédulo, sem, Deus.

Extraído da Revista Ensinador Cristão.
Faça aqui sua assinatura por dois anos da Revista Ensinador Cristão,
Pedidos pelo 0800-021-7373 ou pelo site www.cpad.com.br

"Por que Deus colocou a árvore do conhecimento do bem e do mal no Jardim do Éden?"

 Deus colocou a árvore do conhecimento do bem e do mal no Jardim do Éden para dar a Adão e Eva uma escolha: obedecer ou não a Ele. Adão e Eva tinham liberdade para fazer qualquer coisa que quisessem, exceto comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. Gênesis 2:16-17: “E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Se Deus não tivesse dado a Adão e Eva a escolha, eles seriam essencialmente robôs, simplesmente fazendo o que foram programados para fazer. Deus criou Adão e Eva para serem seres “livres”, capazes de tomar decisões, capazes de escolher entre o bem e o mal. Para que Adão e Eva fossem verdadeiramente “livres”, deveriam ter uma escolha.

Não havia nada essencialmente mal a respeito da árvore ou de seu fruto. É improvável que o fato de comer o fruto desse a Adão e Eva algum outro conhecimento. Foi o ato de desobediência que abriu os olhos de Adão e Eva para o mal. Seu pecado de desobediência a Deus trouxe o pecado e o mal para o mundo e para suas vidas. Comer o fruto, como um ato de desobediência contra Deus, foi o que deu a Adão e Eva o conhecimento do mal. Gênesis 3:6-7: “E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela. Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.”

Deus não queria que Adão e Eva pecassem. Deus sabia antes quais seriam os resultados do pecado. Deus sabia que Adão e Eva pecariam, e trariam, desta forma, o mal, o sofrimento e a morte ao mundo. Por que, então, Deus colocou a árvore no Jardim do Éden e permitiu que Satanás tentasse Adão e Eva? Deus colocou a árvore do conhecimento do bem e do mal no Jardim do Éden para dar a Adão e Eva uma escolha. Deus permitiu que Satanás tentasse Adão e Eva para forçá-los a fazer uma escolha. Adão e Eva escolheram, por seu livre arbítrio, desobedecer a Deus e comer do fruto proibido. O resultado: o mal, o pecado, o sofrimento, a enfermidade e a morte têm trazido aflição e dor ao mundo desde então. Os resultados da decisão de Adão e Eva foram que cada pessoa nascesse com uma natureza pecaminosa, uma tendência a pecar. A decisão de Adão e Eva é o que, em última análise, criou a demanda para que Jesus Cristo morresse na cruz e derramasse Seu sangue em nosso lugar. Através da fé em Cristo, podemos ser libertos das conseqüências do pecado, e livres do próprio pecado. Que possamos ecoar as palavras do Apóstolo Paulo em Romanos 7:24-25a: “Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor.”

Fonte de arquivo: Email
Tens Perguntas? Questões Bíblicas Respondidas
www.GotQuestions.org/