sexta-feira, 21 de julho de 2017

Quarta - Mt 1.20,23 - Jesus foi concebido pelo Espírito Santo e nasceu da virgem Maria.


E, projetando ele isso, eis que, em sonho, lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo.
E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz:
Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de EMANUEL. (EMANUEL traduzido é: Deus conosco).

Neste domingo estaremos estudando na E.B.D .a respeito  de Jesus  Cristo , o nosso senhor e salvador.  Os versículos aqui comentado são retirado do livro comentário bíblico  aplicação pessoal, aprovado pelo conselho de doutrinas das Assembleias de Deus.

1.20 - Eis que, em sonho, lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo. Quando José decidiu ir adiante em seu plano, Deus interveio. A concepção de Jesus Cristo foi um acontecimento sobrenatural, portanto Deus enviou anjos para ajudar certaspessoas a compreenderem o significado do que estava acontecendo (veja 2.13, 19; Lc 1.11,26;
2.9). Nesse caso, em sonho... apareceu um anjo do Senhor a José. Na Bíblia, os sonhos funcionam como uma forma de transmitir a mensagem de Deus ao povo.
         Os anjos são seres espirituais, criados por Deus, que ajudam a executar a sua obra na terra. Eles levam a mensagem de Deus ao povo (Lc 1.26), protegem o povo de Deus (Dn 6.22), oferecem encorajamento (Gn 16.7), dão orientação (Ex 14.19), executam os castigos (2 Sm 24.16), patrulham a terra (Zc 1.9-14), e combatem as forças do mal (2 Rs 6.16-18; Ap 20.1,2). O anjo que apareceu a José era um dos mensageiros de Deus, e a finalidade de sua visita era ajudar José a resolver a sua questão com Maria.
         O anjo chamou José de filho de Davi, e isto significava que José tinha um papel especial em um evento especial. O anjo explicou que José deveria receber Maria como sua esposa, pois a criança deveria pertencer à linhagem real de Davi. José não precisaria temer receber Maria como sua esposa - a despeito das repercussões sociais que isso poderia provocar. Maria não tinha cometido nenhum pecado. O próprio Deus havia preparado essa gravidez, e este filho seria muito especial - Ele seria o Filho de Deus.

1.21 E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. O nome Jesus corresponde à forma grega de “Josué” e significa “o Senhor salva”. O infante Jesus iria nascer para salvar o seu povo dos seus pecados. Desde o início o livro explica que Jesus não iria salvar o povo do jugo de Roma, ou da tirania, nem iria estabelecer um reino na terra. Ao invés disto, Jesus iria salvar o povo do pecado.

1.22,23 Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta. Através do seu Evangelho, Mateus fez citações ou alusões às Escrituras do Antigo Testamento para mostrar que Jesus veio para cumpri-las. Ele deveria se chamar Emanuel (que traduzido é: Deus conosco)segundo a previsão de Isaías 7.14. Jesus era o Deus encarnado; portanto, Ele estava literalmente “conosco”. A questão não era Jesus trazer o nome “Emanuel”, mas o Seu Nome deveria descrever o Seu papel – trazer a presença de Deus ao povo. Jesus Cristo, que é Deus (Jo 1.1), trouxe Deus à terra através do seu corpo humano - vivendo, comendo, ensinando, curando, morrendo e ressuscitando.

Terça - Rm 1.3,4 - Jesus é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem.

  3- acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne,  4- declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos - Jesus Cristo, nosso Senhor,

Neste domingo estaremos estudando na E.B.D .a respeito  de Jesus  Cristo , o nosso senhor e salvador.  Os versículos aqui comentado são retirado do livro comentário bíblico  aplicação pessoal, aprovado pelo conselho de doutrinas das Assembleias de Deus.

1.3 Após apresentar o mensageiro (ele mesmo), a mensagem (o Evangelho), e a fonte (Deus), Paulo se volta para o assunto da mensagem. Nos versículos 3-5, Paulo resume as boas novas sobre Jesus Cristo. O foco central do Evangelho é Jesus, o Filho de Deus que era tanto humano como divino (veja Lc 3.31; 2 Tm 2.8). Jesus nasceu da descendência de Davi, em Belém, e da tribo de Davi (Judá). Ao rei Davi foi prometido um reino sem fim (2 Sm 7.12-16). No nascimento de Jesus Cristo, o eterno Rei dos reis, essa promessa foi cumprida.
Na humanidade de Cristo vemos a sua identificação conosco, e a sua excelência como nosso exemplo. Na divindade de Cristo vemos o seu mérito em tomar o nosso lugar ao receber o castigo que merecíamos pelos nossos pecados. Nós separamos as naturezas humana e divina de Cristo para entendimento e discussão, mas de fato elas não podem ser separadas. Jesus é o Deus que se fez homem, e sempre será o nosso Senhor e Salvador.


1.4 Toda a vida de Jesus, da sua concepção humana até a sua ressurreição, foi planejada, prometida e cumprida por Deus. Sua natureza como Filho de Deus foi expressa de forma clara, pois Ele foi declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos. A ressurreição de Cristo revelou essa verdade ao mundo de uma forma inequívoca. Por ocasião da sua ressurreição. Cristo foi glorificado e lhe foram restituídos todos os seus direitos e a sua posição como o Filho de Deus em poder (Fp2.4-9).

Segunda - Jo 3.16-18 - Jesus é o Filho Unigênito de Deus.

16-Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
17-Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
18-Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.

Neste domingo estaremos estudando na E.B.D .a respeito  de Jesus  Cristo , o nosso senhor e salvador.  Os versículos aqui comentado são retirado do livro comentário bíblico  aplicação pessoal, aprovado pelo conselho de doutrinas das Assembleias de Deus.


3.16 O Evangelho inteiro encaminha-se para esse versículo. O amor de Deus não está dirigido somente a certo grupo de indivíduos, ele é oferecido ao mundo. O amor de Deus não é estático ou egoísta, mas se propaga e atrai outros para si. Aqui os atos de Deus definem o padrão do verdadeiro amor, a base de todos os seus relacionamentos: quando você ama alguém está disposto a se sacrificar, com ternura e de boa vontade, por essa pessoa. O amor sacrificial também é a prática de procurar formas de atender às necessidades daqueles que são amados. No caso de Deus, esse amor é infinitamente prático, pois se dispõe a salvar aqueles que não têm a esperança de se salvarem sozinhos. Mas Deus pagou um preço muito alto para nos salvar;  Ele ofereceu o seu único Filho, o maior preço que Ele podia pagar.
         Essa oferta foi feita a todo aquele que nele crê. “Crer” é mais do que aceitar intelectualmente que Jesus é Deus. Significa colocar a nossa fé e confiança naquele que é o único que pode nos salvar. Significa eleger a Cristo como o responsável pelos nossos planos atuais, e pelo nosso destino eterno. Crer é ter certeza de que suas palavras são seguras, e confiar nele para receber o poder de mudar.
         Jesus aceitou o nosso castigo e pagou o preço pelos nossos pecados para evitar a nossa morte. Aqui a palavra perecer (ou morte) não significa a morte física, pois todos nós iremos morrer algum dia, mas se refere a uma eternidade longe de Deus. Aqueles que crêem receberão essa bênção, a nova vida que Jesus comprou para nós - a vida eterna com Deus.


3.17 Todas as pessoas já estão sob o julgamento de Deus por causa do pecado, especificamente o pecado de não crer no Filho de Deus (16.9). A única forma de escapar da condenação é crer em Jesus, o Filho de Deus, porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Aquele que crê é salvo do castigo e Deus quer que as pessoas creiam (2 Pe 3.9).
         Quando consideramos as várias maneiras de comunicar o Evangelho, devemos seguir o exemplo de Jesus. Não precisamos condenar os incrédulos, eles já estão condenados.

Devemos falar sobre essa condenação e depois oferecer o caminho da salvação - a fé em Jesus Cristo. Quando compartilhamos o Evangelho com outros, o nosso amor deve ser igual ao de Jesus, com a disposição de abandonar nosso conforto e segurança para que as pessoas possam se juntar a nós e juntos recebermos o amor de Deus.