sexta-feira, 28 de julho de 2017

Sábado - Jo 16.13 – LBA – O Espírito Santo é o Consolador.

Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir.

Neste domingo estaremos estudando na E.B.D  sobre A Identidade do Espírito Santo.  Os versículos aqui comentado são retirado do livro comentário bíblico  aplicação pessoal, aprovado pelo conselho de doutrinas das Assembleias de Deus.

16.13 O papel fundamental do Espírito da verdade é guiar os crentes em toda a verdade.
Com verdade Jesus se referia à verdade sobre a sua identidade, a verdade das suas palavras e a verdade sobre tudo o que iria acontecer com Ele. Com o tempo, eles iriam compreender completamente que Ele era o Filho, vindo do Pai, enviado para salvar as pessoas dos pecados que praticavam.
Mas somente depois da ocorrência destes eventos, e somente por meio da orientação do Espírito Santo, os discípulos seriam capazes de entender.
O Espírito Santo é a orientação verdadeira para todos os crentes; a sua tarefa principal é instruirmos a respeito da verdade (1 Jo 2.20).


Os discípulos não tinham recebido poder de predizer o futuro - isto é, os eventos da crucificação, ressurreição, ascensão e talvez a segunda vinda, mas o Espírito lhes anunciaria o que haveria de vir. Os discípulos não compreenderiam plenamente até que o Espírito Santo viesse depois da morte e ressurreição de Jesus. Então, o Espírito Santo iria revelar aos discípulos verdades que eles iriam escrever nos livros que agora formam o Novo Testamento.

Sexta - 2 Pe 1.21 – LBA – O Espírito Santo falou por meio dos profetas e apóstolos.

porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.

Neste domingo estaremos estudando na E.B.D  sobre A Identidade do Espírito Santo.  Os versículos aqui comentado são retirado do livro comentário bíblico  aplicação pessoal, aprovado pelo conselho de doutrinas das Assembleias de Deus.


1.20,21 Pedro aqui escreveu sobre a revelação, a fonte de todas as Escrituras. A crença de alguém na revelação é fundamental para a fé. Os cristãos devem ser capazes de descansar na infalibilidade das Escrituras, caso contrário a sua fé não terá nenhum valor. Esta é a razão para as palavras de Pedro: A profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum. Talvez os falsos doutores estivessem negando as Escrituras ao negar a sua origem divina, dizendo que estas palavras eram meramente a interpretação dos escritores, e não a Palavra de Deus.
As Escrituras (em especial, as profecias do Antigo Testamento) não se originaram do homem, nem foram interpretadas pelos próprios profetas à medida que transmitiam as preciosas mensagens.
Pedro reafirmou a origem divina das profecias do Antigo Testamento: Os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo. As Escrituras não vieram do trabalho criativo da própria invenção ou interpretação dos profetas. O mesmo Deus que falou aos discípulos na Transfiguração tinha falado aos profetas, orientando-os nos seus escritos. Deus inspirou os escritores, de modo que a sua mensagem é autêntica e confiável. Deus usou os talentos, a educação e o ambiente cultural de cada escritor (eles não estavam escrevendo ditados) e cooperou com eles, de maneira a garantir que a mensagem que Ele tinha em mente estivesse sendo fielmente transmitida por meio das palavras que eles estavam escrevendo.
Por intermédio do Espírito Santo, Deus revelou a sua pessoa e os seus planos a determinados crentes, que escreveram a sua mensagem ao seu  povo. O processo de “inspiração” faz com que as Escrituras sejam completamente confiáveis, porque Deus estava no controle da sua escrita.
As palavras da Bíblia são completamente precisas e autorizadas para a nossa fé e pata a nossa vida.
Por meio do conhecimento das Escrituras, os crentes seriam capazes de reconhecer e resistir aos falsos ensinos; por meio do conhecimento delas, eles teriam todas as ferramentas e a orientação necessária para viver para Deus.

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Quinta - Tt 3.5 – LBA -- O Espírito Santo regenera.

não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo,

Neste domingo estaremos estudando na E.B.D  sobre A Identidade do Espírito Santo.  Os versículos aqui comentado são retirado do livro comentário bíblico  aplicação pessoal, aprovado pelo conselho de doutrinas das Assembleias de Deus.

3.4-6 Felizmente para nós. Deus interveio.
A benignidade e caridade (ou amor) de Deus vieram a nós na forma humana de Jesus Cristo. Com a sua morte, Ele nos salvou do nosso merecido castigo por desobedecermos a Deus. Ele ofereceu esta salvação unicamente por causa da sua misericórdia, e não por algum mérito nosso por termos feito boas obras.
Paulo resumiu o que Deus faz por nós quando nos salva. Deus lavou os nossos pecados.
Segundo a explicação que Paulo fornece, quando os crentes recebem esta lavagem da regeneração, todos os pecados, e não apenas alguns, são lavados e desaparecem. Nós ganhamos uma renovação, uma vida nova com todos os seus tesouros. O processo está completo. Nós podemos experimentar aquilo que temos de novas maneiras, mas recebemos as bênçãos de forma completa! Nós vivemos uma nova vida graças ao Espírito Santo (veja Rm 8.9-17) que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador.
As três pessoas da Trindade são mencionadas nestes versículos porque todas elas participam da obra da salvação. Com base na obra redentora do seu Filho, o Pai perdoa e envia o Espírito Santo para lavar os nossos pecados e nos renovar continuamente.