Através da Bíblia, o Espírito Santo é revelado como Pessoa, com
sua própria individualidade (2Co 3.17,18; Hb
9.14; 1Pe 1.2). Ele é uma Pessoa divina como o
Pai e o Filho (5.3,4). O Espírito Santo
não é mera influência ou poder. Ele tem atributos pessoais, a saber: Ele pensa
(Rm 8.27), sente (Rm 15.30), determina (1Co 12.11) e tem a faculdade de amar e
de deleitar-se na comunhão. Foi enviado pelo Pai para levar os crentes à íntima
presença e comunhão com Jesus (Jo
14.16-18,26). À luz destas verdades, devemos tratá-lo como pessoa, que é, e
considerá-lo Deus vivo e infinito em nosso coração, digno da nossa adoração,
amor e dedicação (ver Mc 1.11, nota
sobre a Trindade)
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