“E
disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do
Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus” (Ap 19.9).
No
cenário dos fins dos tempos, segundo a Palavra de Deus, já sabemos que o
próximo acontecimento cósmico será o arrebatamento da Igreja de Jesus Cristo.
“Jesus vem breve!” É o brado, mesmo silencioso, nas igrejas que amam a sua
vinda. Em tempos passados, essa frase estava na parte superior dos púlpitos das
igrejas Assembleias de Deus em todo o Brasil. Com os anos, houve igrejas que
reduziram-na para apenas “Jesus Vem”; depois, em muitos lugares, resumiu-se
numa palavra: “Jesus”. Alguém, não se sabe com que inspiração ou motivo,
entendeu que era “mais elegante”, “soava melhor”, colocar apenas o nome de
Jesus. Nome maravilhoso, acima de qualquer nome. Contudo, o alerta para a volta
de Jesus deve ser uma constante proclamação por parte de sua Igreja.
Porém,
nas igrejas mais conservadoras, a frase completa, alertando a todos que entram
no templo, continua como alerta eloquente, lembrando que a vinda de Jesus se
aproxima para o arrebatamento da Igreja. Mas para que Ele vem? Todos sabemos.
Ele vem como Noivo para buscar a sua Noiva para as “Bodas do Cordeiro”, e viver
com ela para sempre, na eternidade. Após galardoar seus servos fiéis, no seu
Tribunal, Jesus introduzirá a Igreja nas mansões celestiais, onde a espera para
servir a grande Ceia, em sua festa nupcial. “Bem-aventurados aqueles servos, os
quais, quando o Senhor vier, achar vigiando! Em verdade vos digo que se
cingirá, e os fará assentar à mesa, e, chegando-se, os servirá” (Lc 12.37).
Naquele
momento glorioso, os salvos de todos os lugares do mundo, em todos os tempos,
ao longo da História, estarão reunidos sob os olhares dos milhões de anjos,
querubins, serafins e demais seres celestiais, participando da celebração do
maior evento nupcial do universo. Haverá os que, na terra, nunca foram
convidados para um casamento sequer; haverá os que nunca foram chamados para
ser testemunhas de nenhum casamento, nas igrejas; haverá os que sequer fizeram
uma pequena festa em seu casamento, por falta de condições; haverá os que foram
deserdados por seus pais, por serem fiéis a Cristo; haverá os que foram
perseguidos e até torturados por amor a Cristo, por não negarem o nome de
Jesus.
Haverá
os que não passaram por tantas agruras em sua vida, servindo a Deus, mas foram
igualmente fiéis. Sim, porque a “prova” da bonança é fatal para muitos crentes.
A ilusão das riquezas permitidas ou concedidas por Deus faz com que muitos
percam de vista a expectativa da vinda de Jesus. E passam a ter uma vida de
prazeres carnais, de hipocrisia e de fachada, no meio das igrejas. Se não se
arrependerem e voltarem ao “primeiro amor” (Ap 2.4), ficarão para trás. Não
estarão no Tribunal de Cristo para serem premiados por suas obras, nem
participarão das Bodas do Cordeiro. Que Deus nos guarde ante a proximidade da
volta de Jesus, que façamos parte da “Igreja que vai subir”, e não da que vai
ficar.
I - O Significado das Bodas
do Cordeiro
1. O que Será
Será
o maior evento matrimonial do universo. Os chamados “casamentos do século” nem
de longe podem comparar-se às Bodas do Cordeiro. Jesus previu esse
acontecimento: “E eu vos destino o Reino, como meu Pai mo destinou, para que
comais e bebais à minha mesa no meu Reino” (Lc 22.29,30). Na visão do
Apocalipse, João teve o privilégio de registrar o anúncio do grande
acontecimento, que marcará para sempre a união entre Cristo e sua Igreja. Será
o encontro glorioso, já nos céus, entre Cristo e sua Igreja amada: “Regozijemo-nos,
e alegremo-nos, e demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e
já a sua esposa se aprontou” (Ap 19.7). Há uma tradução que diz: “a sua noiva
se aprontou”.
2.
Quem Participará das Bodas do Cordeiro?
Milhões e milhões de salvos
entrarão nas Bodas do Cordeiro. João viu a multidão incalculável de remidos por
Cristo, que estarão com Ele nos céus: “E cantavam um novo cântico, dizendo:
Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o
teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação”
(Ap 5.9). A Noiva do Cordeiro (a Igreja) será composta dos cristãos
verdadeiros, e os crentes de todas as épocas, incluindo os que morreram fiéis a
Deus, no Antigo Testamento, sobre quem o sacrifício de Cristo teve efeito
retroativo. Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do
Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade
pelas portas” (Ap 22.14).
Serão os que forem arrebatados, na volta de
Jesus. Como vimos no capítulo 5, os mortos em Cristo ressuscitarão e terão o
privilégio de subir primeiro ao encontro de Jesus, seguidos dos que estiverem
vivos e serão transformados. “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido,
e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo
ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados
juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim
estaremos sempre com o Senhor” (1 Ts 4.16,17).
3.
Quem Ficará de Fora
O Apocalipse nos diz quem não entrará na nova
Jerusalém. Quem não puder entrar lá é porque não terá sido arrebatado. “E eis
que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua
obra. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Derradeiro.
Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro,
para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas
portas. Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os
homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira” (Ap 22.12-15
- grifo nosso).
Diante dessa grave advertência, todo crente
em Jesus deve vigiar e orar para não cair na tentação do pecado, e ser apanhado
de surpresa pelo arrebatamento e ficar para a Grande Tribulação; e seguir o
conselho de Paulo: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá
o Senhor” (Hb 12.14). Mais incisiva e contundente é a exortação do apóstolo
quanto à integridade do crente ante a vinda de Jesus: “Abstende-vos de toda
aparência do mal. E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso
espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a
vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Ts 5.22,23).
II
- A Rejeição ao Convite do Rei
1.
O Convite ao Povo de IsraeL
Na parábola das Bodas, Jesus quis antecipar o
que acontecerá com os que não estiverem preparados para entrar no céu. No texto
de Ma- teus 22.1-14, vê-se que “um certo rei que celebrou as bodas de seu
filho” (v. 2). Esse rei representa Deus, o Pai, que já preparou tudo nos céus,
para as Bodas do Cordeiro, de seu Filho Jesus Cristo. Num primeiro momento,
aquele rei manda “seus servos a chamar os convidados para as bodas; e estes não
quiseram vir” (v. 3). Refere-se aos judeus, que, durante séculos, não quiseram
ouvir os profetas que lhes transmitiram a Palavra de Deus, convidando-os para
viver com Ele. Mas deram as costas para os mensageiros. Noutro momento, o rei
manda outros servos, ou outros mensageiros para convidar o povo de Israel para
as bodas do Filho do rei, mas eles rejeitam, e até matam os homens enviados (v.
4-6). Esse texto resume, sem dúvida, o que aconteceu no relacionamento de Deus
com o povo escolhido, no Antigo Testamento.
2.
A Tragédia dos que Rejeitaram a Deus
Figuradamente, o rei da parábola, que representa
Deus, executou terrível juízo sobre os que rejeitaram seu honroso convite para
as bodas de seu Filho. Os judeus sofreram, ao longo dos tempos antigos, a
experiência terrível do cativeiro egípcio, de onde foram libertos por Deus;
sofreram os cativeiros assírio e babilônico, onde amargaram a dor por causa de
sua desobediência. “E o rei, tendo notícias disso, encolerizou-se, e, enviando
os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade” (Mt
22.7). No ano 70 d.C., Jerusalém foi invadida pelos romanos, sob o comando do
general Tito, e todos foram dispersos e
perseguidos por várias nações. Até hoje, Israel como um todo não reconhece
Jesus como o Messias.
Mas haverá um remanescente que despertará do
equívoco espiritual e reconhecerá que Jesus de Nazaré era (e é) de fato o
“Desejado de todas as nações” (Ag 2.7). Diz Paulo: “Também Isaías clamava
acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do
mar, o remanescente é que será salvo” (Rm 9.27). João viu, na Ilha de Patmos, a
revelação dos últimos tempos, o futuro da Igreja, e o destinos dos salvos em Cristo
Jesus, incluindo os que pertencem à nação de Israel. E ouvi o número dos
assinalados, e eram cento e quarenta e quatro mil assinalados, de todas as
tribos dos filhos de Israel” (Ap 7.4). Certamente, será um grupo especial de
israelitas salvos, que terão uma missão muito elevada, de proclamar o evangelho
de Cristo às nações, e subirão ao encontro do Senhor para participar das Bodas
do Cordeiro e, na segunda fase da volta de Jesus, estarem com Ele em Jerusalém.
E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele cento e
quarenta e quatro mil, que em sua testa tinham escrito o nome dele e o de seu
Pai” (Ap 14.1).
3.
O Convite a Todos
A parábola diz que “os convidados não eram
dignos” (Mt 22.8). Ou se tornaram indignos por sua rejeição a Deus e a seu
Filho prometido, o Messias de Israel. Diante dessa recusa desrespeitosa ao
“rei”, este disse: “Ide, pois, às saídas dos caminhos e convidai para as bodas
a todos os que encontrardes. E os servos, saindo pelos caminhos, ajuntaram
todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e a festa nupcial ficou cheia
de convidados” (Mt 22.9,10). Isso se cumpriu, por intermédio de Cristo, quando
Ele disse: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos
aliviarei” (Mt 11.28).
Por meio de Cristo, Deus lançou o convite
inclusivo, a todos os homens, para serem salvos, mediante a condição de
arrependerem-se e crerem no evangelho (Mc 1.15). O evangelho de Cristo não é
excludente, desde que quem o busque aceite as condições para ser seu discípulo
(Lc 9.23). Em várias ocasiões, são vistas pessoas que desobedecem frontalmente
à Lei de Deus, e procuram justificar suas práticas abomináveis, invocando o
grande amor de Deus. Os homossexuais, normalmente, em seus desfiles ou paradas,
usam faixas com dizeres alusivos ao amor de Deus: “Deus não exclui ninguém”,
“Deus ama a todos”, etc. Mas tais manifestações só aumentam sua reprovação da
parte do Senhor. O amor de Deus jamais encobrirá ou justificará os pecados ou
iniquidades condenados na sua Lei. “Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e
os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e
comete a mentira” (Ap 22.15 - grifo nosso). A palavra “cães”, no texto de
Apocalipse, equivale a homossexuais.
Em Deuteronômio, vemos Deus rejeitando as
ofertas dos homossexuais e das prostitutas, de modo bem incisivo: “Não trarás
salário de rameira nem preço de cão à casa do Senhor, teu Deus, por qualquer
voto; porque ambos estes são igualmente abominação ao Senhor, teu Deus” (Dt
23.18). Champlin corrobora esse entendimento sobre a palavra “cão”, nesse
texto, dizendo: “A palavra sodomita, usada no versículo 18, no original
hebraico é keleb, ‘cão’, provavelmente servia tanto a homens como a mulheres, e
sem dúvida a bissexuais, em muitos casos”.2 Quanto aos feiticeiros, os que se
prostituem, os homicidas, os idólatras e mentirosos, não há necessidade de
comentários, pois são qualificações bem conhecidas de pessoas que vivem na
prática da impiedade. Destacamos a questão dos homossexuais porque, nos últimos
tempos, haverá um aumento acentuado de suas práticas abomináveis, como
verdadeira afronta ao Criador.
4.
Os que não Estão Preparados
Na parábola das bodas, o rei surpreende um
homem que foi convidado, mas não estava trajado adequadamente para a festa
nupcial. “E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não
estava trajado com veste nupcial” (Mt 22.11). E o rei mandou que seus servos
lançassem o intruso “nas trevas exteriores”, onde “haverá pranto e ranger de
dentes” (Mt 22.13). Notemos que ele tinha autorização para estar ali, pois fora
convidado. Mas sua veste não era apropriada para estar lá. E uma figura dos
crentes que estão nas igrejas, fazem parte dos convidados, aceitaram a Cristo
um dia, mas não se prepararam espiritualmente para o grande dia das Bodas do
Cordeiro. João viu os mártires da Grande Tribulação, que foram salvos e puderam
chegar aos céus, pelo fato de terem suas vestes devidamente lavadas para
estarem ali. “E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de
vestes brancas, quem são e de onde vieram? E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E
ele disse- me: Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas
vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro” (Ap 7.13,14).
III
- A Apresentação da Noiva do Cordeiro
1.
Jesus Apresentará a Igreja ao Pai
Será gloriosa a apresentação da Igreja a
Deus. Os salvos de todo o mundo, após passarem pelo Tribunal de Cristo, serão
apresentados ao Pai, numa solenidade divina, jamais imaginada por qualquer
pessoa na história do universo. Os crentes do Antigo Testamento jun- tar-se-ão
aos fiéis da Igreja, num só corpo, num só rebanho, num só grupo, para
assentar-se à mesa do Rei: “E virão do Oriente, e do Ocidente, e do Norte, e do
Sul e assentar-se-ão à mesa no Reino de Deus” (Lc 13.29). Será a festa gloriosa
para os que vencerem todas as lutas, obstáculos e barreiras que se apresentam
diante dos salvos. “O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira
nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante
de meu Pai e diante dos seus anjos” (Ap 3.5); Jesus apresentará sua Noiva, “sem
mácula, nem ruga, nem coisa semelhante” (Ef 5.27).
2.
Características da Noiva do Cordeiro
1)
Ela é fiel. “Porque estou
zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar
como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo” (2 Co 11.2,3; 1 Co 4.2; Mt
25.21);
2)
Ela é santa. “[...] como
também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para a
santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, para a
apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa
semelhante, mas santa e irrepreensível” (Ef 5.25-27).
3 )
Só pertence a Ele, e não dá lugar ao mundo. “Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um
e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a
Deus e a Mamom” (Mt 6.24; Ap 2.10); “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há.
Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele” (1 Jo 2.15);
4)
Espera pelo seu Noivo.
“Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz,
me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a
sua vinda” (2 Tm 4.8);
5)
E perfeita. “Para a
apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa
semelhante, mas santa e irrepreensível” (Ef 5.27; 1 Ts 5.23);
6)
Adora a Deus. “Mas a hora
vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e
em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem” (Jo 4.23).
7)
Proclama a mensagem do Noivo.
“Mas digo: Porventura, não ouviram? Sim, por certo, pois por toda a terra saiu
a voz deles, e as suas palavras até aos confins do mundo” (Rm 10.18; Mc 16.15).
3.
Haverá uma Grande Ceia nos Céus
1)
Serão reunidos os salvos de todos os tempos. Será algo nunca visto. Jesus é quem vai servir à mesa, com os
salvos sentados, ao lado de Abraão, Isaque e Jacó: “Mas eu vos digo que muitos
virão do Oriente e do Ocidente e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e
Jacó, no Reino dos céus” (Mt 8.11); este versículo dá base bíblica para
afirmarmos que, nos céus, conheceremos uns aos outros; se vamos conhecer
Abraão, Isaque e Jacó, certamente, também conheceremos os irmãos com quem convivemos
na terra. Sem dúvida, será um privilégio indizível poder estar ao lado dos
santos da Antiga Aliança, falar com eles, e compartilhar da alegria de estar
nas Bodas do Cordeiro.
2)
Jesus é quem vai servir. “Bem-aventurados
aqueles servos, os quais, quando o Senhor vier, achar vigiando! Em verdade vos
digo que se cingirá, e os fará assentar à mesa, e, chegando-se, os servirá” (Lc
12.37); é uma inferência consistente, pois a parábola é uma figura da realidade
que Cristo quis explicar sobre a vida futura. Ele prometeu cear outra vez no
reino de seu Pai (Mt 26.29; Mc 14.25). Se estar nas Bodas do Cordeiro já será
uma honra jamais vista, imaginemos o que será ser servido pelo Rei dos reis e
Senhor dos senhores (Ap 19.16).
Diante de tamanha revelação acerca do futuro
glorioso da Igreja, podemos afirmar que vale a pena ser fiel a Deus; vale a
pena renunciar ao mundo e seguir a Cristo; vale a pena buscar a santificação
para poder participar dessa maravilhosa festa celestial. Nas Bodas do Cordeiro,
só haverá alegria, festa celestial, com a presença de bilhões de crentes
salvos, de todo o mundo, de todos os tempos, rodeados de anjos, do arcanjo, de querubins,
serafins, dos quatro seres viventes e dos vinte e quatro anciãos.
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