Retirado do livro : A Igreja do Arrebatamento
O Padrão dos Tessalonicenses para estes Últimos Dias
Thiago Brazil.
O que será de
cada um de nós quando não pudermos mais colaborar em nossas igrejas
locais de modo tão ativo
e produtivo como fazemos hoje?
Seremos simplesmente esquecidos
em um banco de nossas comunidades? Ou,
ainda pior, abandonados em nossas casas, restritos por limitações físicas
e de saúde?
Bem, é sobre esse tipo de reconhecimento
que Paulo está a debater com seus amigos
em Tessalônica. Ainda que tudo naquela cidade não tenha ocorrido de forma
ideal, algumas lideranças foram estabelecidas mesmo assim; de tal forma que, em
nome do respeito e do reconhecimento às pessoas que desempenharam atividades
tão relevantes em um contexto tão adverso, o apóstolo dirige algumas
orientações à Igreja tessalonicense.
É pensando sobre este papel do
reconhecimento da igreja local — tanto em seu aspecto de honra aos que
trabalharam para a expansão do Reino, como com relação à autoridade da
coletividade em reconhecer os chamados e as vocações individuais — que
discutiremos neste capítulo.
Sobre a
Necessidade de Anunciar constantemente a Verdade Vivemos
em tempos de muitas mentiras, erros, falsificações. A crise que nos rodeia é
tão grande que muitos insistem hoje que os critérios de verdade, justiça e
bondade foram todos relativizados; e, se assim for, deve valer tudo em nossa sociedade. Na verdade, esses
dois aspectos da contemporaneidade estão intimamente relacionados, ou seja, a
causa de todo relativismo é a profusão de mentiras que se propagam com uma
enorme velocidade em nosso contexto histórico.
Uma mentira não precisa ser contada mais de
mil vezes para tornar-se uma verdade; as milhares de mentiras coexistentes já
emudeceram as parcas verdades que ainda sobrevivem.
Dessa forma, como restabelecer a verdade a
seu lugar? Dando-lhe lugar de fala, redirecionando nossas estratégias de
combate ao erro. Ao invés de insistirmos em apontar para as falácias, de tal
modo que, num mundo midiático, estas ganhem os holofotes continuamente, devemos
estar concentrados em clarificar e proclamar a verdade.
Um exemplo muito claro da necessidade deste
novo modo de enfrentamento da
mentira é o
desafio que qualquer
liderança enfrenta hoje
no contexto religioso. Os vários escândalos de natureza sexual, as
inúmeras denúncias de envolvimento com corrupção pública, o uso imoral do
dinheiro de muitas comunidades para a compra de roupas de grife a jatinhos;
tudo isso, no julgamento da imensa maioria da população, põe todas as
lideranças religiosas na mesma vala comum.
Se reduzirmos essa análise ao mundo
evangélico brasileiro, tudo fica muito pior. A credibilidade de pastores e
líderes é baixíssima no senso comum da maioria das pessoas. Mas isso tudo
porque, numa avaliação generalizante, todos são considerados iguais em suas
posturas e intenções.
É claro que esse tipo de ponderação sobre o
enorme universo de homens e mulheres que se dedicam ao Reino de Deus é injusto.
O que acontece, como já anteriormente apontamos, é que o mal e o erro têm maior
visibilidade que o bem e aquilo que é
correto. Uma minoria de indivíduos comete erros reprováveis, e suas atitudes
vêm a público; contudo, todo um universo de pessoas é pejorativamente mal avaliado.
O escândalo dos mal-intencionados faz com
que a imensa maioria dos que exercem serviços de liderança em nossa comunidade
sejam malvistos, quando, na verdade, existe um exército de servos que, de
maneira desprendida, doam suas vidas, tempo e até mesmo finanças para o
desenvolvimento do Reino aqui na terra.
Sobre a necessidade de ponderação e
mediação sobre o trabalho dos que lideram, Boor afirma-nos:
Nessa multidão viva e ativa existem
pessoas “que labutam em vosso meio”. Porque
a longo prazo nenhuma comunhão de pessoas pode subsistir somente com os
respectivos serviços voluntários. Carece das ordens e igualmente dos membros
que assumem certos serviços de forma duradoura. Nessa questão a igreja precisa
levar em conta o permanente perigo de
que essas ordens se enrijeçam como fins em si mesmos e de que esses membros da
igreja se tornem “papas” (com ou sem talar e tiara!) que transformam o serviço
em dominação. Esse perigo precisa ser constantemente superado
com reiterados avivamentos
e reformas. Mas não
é possível existir sem serviços
organizados e permanentes. (BOOR, 2007, p. 47)
Paulo,
os Tessalonicenses e o Reconhecimento das Lideranças Diante
desse quadro problemático que se impõe hoje, as orientações paulinas nunca se
fizeram tão necessárias. Ao escrever para os tessalonicenses, o apóstolo faz um último
rogo àquela comunidade: que reconheçam os que
trabalham entre os irmãos e que também lideram conforme as orientações do
Senhor (ver 1 Ts 5.12).
Um dos elementos centrais no pedido de Paulo
à Igreja em Tessalônica é que o reconhecimento deve ser feito às pessoas, e não
ao trabalho realizado. O que se percebe continuamente em nosso contexto
evangélico brasileiro é que, muitas vezes, se fala muito sobre o trabalho dos
líderes, as obras que eles realizaram,
seus feitos; contudo, esquece-se de suas pessoas.
A despessoalização daqueles que se doam aos
ministérios de liderança é algo muito sério. Num processo de abuso e uso dos
sujeitos, instituições aproveitam-se do coração generoso, das inexperiências
juvenis e, muitas vezes, exploram pessoas para, simplesmente, num momento
posterior, lançá- las fora.
São incontáveis as histórias de líderes —
não apenas de pastores, mas também de irmãs de oração, dirigentes de
congregação, piedosos servos e servas — que, durante anos, se entregaram
completamente ao apoio a uma determinada obra, mas que, ao envelhecerem ou
mesmo apenas ao não serem capazes de doarem-se o quanto faziam antes, são
simplesmente afastados, isolados, esquecidos.
Quantos abnegados pioneiros da obra de Deus
aqui no Brasil, especialmente do pentecostalismo protestante, estão
completamente ostracizados em suas residências, alguns inválidos, outros
simplesmente machucados demais na alma para conseguirem, ao menos, congregar-se
novamente.
O raciocínio de compreensão do envelhecer
em nossas igrejas está abandonando
os padrões bíblicos
para adequar-se à
lógica perversa da sociedade contemporânea. Em nosso
mundo, quando as coisas não produzem o resultado que as demais são capazes de
gerar, elas são descartadas de pronto.
Existem inúmeros textos sagrados que
apontam para a valorização e honradez da velhice. Envelhecer, segundo os
padrões bíblicos, não deve ser visto como um suplício ou declínio, mas, antes,
como uma benção, como um privilégio que o SENHOR Deus concede aos seres
humanos.
O ancião, com sua bagagem de experiências e
dons, tem a capacidade de instruir os mais novos em suas ações e pretensões. A
sabedoria de quem já passou por situações semelhantes e encarnou dilemas
análogos deveria ser sempre muito bem-vinda. Entretanto, não é assim que muitas
igrejas funcionam; em muitos casos, elas estão subordinadas a conceitos humanos
de produtividade, resultados e racionamento.
Por isso, a produção em massa de bens
fundamenta o princípio da “obsolescência programada”, isto é, os objetos e
ferramentas que utilizamos no cotidiano são fabricados com um prazo previsto
para seu desuso; por isso, ainda que tal bem não esteja avariado ou quebrado,
ele será descartado do mesmo modo, pois é necessário que ele dê lugar a um novo
objeto, ainda que este não seja — na maioria dos casos — em nada melhor que o
outro.
Quando pessoas são inseridas na lógica da
obsolescência programada, tudo se torna mais perverso ainda. Pessoas são
“sugadas” em sua força e ânimo até o último estágio — por isso, em muitas
pesquisas contemporâneas, há a constatação do elevado índice de stress e exaustão entre líderes
evangélicos no Brasil e no mundo. No momento em que tais pessoas já não são
mais capazes de “dar o retorno” esperado pela instituição ou por aqueles que a
comandam, elas são rapidamente trocadas, substituídas, desvalorizadas.
Quantas santas mulheres de Deus, anônimas
para o grande público, porém bastante conhecidas em suas comunidades locais,
padecem de esquecimento e isolamento em suas próprias
casas, pois seus joelhos, que se dobraram durante anos para clamar pelo Reino de Deus, não suportam
mais o peso da idade.
Quantos piedosos pregadores — daqueles que
nunca receberam cachês, mas que, durante toda a vida, anunciaram o Reino dos
céus por meio da graça que lhes alcançou —, apesar de tudo o que já construíram
para igrejas e comunidades locais, estão desprezados em seus lares, sem uma
visita de apoio sequer, emudecidos em
suas dores.
Não
há nenhuma necessidade de culto ao passado e de saudosismos baratos; o que necessitamos, decerto, é de
uma compreensão presente de que as pessoas não podem nem devem ser descartadas.
Os efeitos desse tipo de relação
objetivante são devastadores não apenas para o indivíduo em si, mas também para
todo o seu círculo familiar mais próximo. A quantidade de familiares de líderes
que rejeitam de maneira absoluta a hipótese de também tornarem-se líderes é
altíssima.
Se pararmos para pensar, isto é um completo
escândalo: aqueles que conviveram mais próximo de líderes desconsideram a ideia
de também servir como líderes em virtude do histórico de desprezo e abandono
antes, durante e depois da atuação ministerial.
Por isso, Paulo exorta os irmãos em
Tessalônica a acolherem aqueles que foram responsáveis pelo serviço ministerial
durante um dos momentos mais difíceis da trajetória espiritual daquela
comunidade. Reconhecer as pessoas ali naquela cidade significaria tratá-las como
servas e servos de Deus, como pessoas que, encarregadas de continuar o que
Paulo iniciou, se dedicaram com amor e prontidão.
A Igreja Contemporânea e o
Reconhecimento às Lideranças
E hoje, de que modo uma igreja local pode reconhecer o
trabalho daqueles que se doam a ela amorosamente? Em primeiro lugar, mantendo
um compromisso com a memória da coletividade; histórias inteiras de uma
comunidade não devem ser apagadas ao bel-prazer de um líder inseguro que, para autoafirmar-se, precisa desconsiderar toda uma
trajetória histórica que lhe antecedeu.
Outra medida prática e de simples
implantação, porém de destacável relevância, seria o empenho comunitário no
acompanhamento sistemático dos
anciãos existentes na igreja local. Tanto como num esforço de servir a um
público-alvo específico — e cada vez mais em crescimento —, como num ministério
de acolhimento, auxílio e valorização do idoso como grupo social relevante
dentro de toda e qualquer igreja.
Outra medida de natureza mais específica
diz respeito ao trato com aqueles que se dedicaram ao serviço de liderar
igrejas. Se uma igreja local desenvolveu um conjunto de atividades de tal forma
que exigiu — explícita ou implicitamente — a dedicação integral de seu líder
àquelas atividades, essa mesma igreja deve responsabilizar-se por providenciar
as garantias para um envelhecimento digno.
Tais responsabilidades de uma igreja local
passam tanto pelos aspectos espirituais, como também pelos sociais e
emocionais. Não se deve abandonar um líder, mais especialmente quando este,
pelo avançar de sua idade, já não consegue exercer da mesma maneira as
atividades que realizava anteriormente.
Esse tipo de atitude que toda igreja deve
tomar reflete diretamente uma verdade espiritual enunciada por Paulo nesse
contexto de sua primeira carta aos tessalonicenses: o ministério que realizamos
na obra de Cristo foi-nos dado pelo Pai, mas deve ser chancelado pela
comunidade local onde o desenvolvemos.
A Igreja como Instrumento de
Reconhecimento Ministerial
No meio evangélico brasileiro, há uma série de anomalias
extremamente perigosas, associadas exatamente à quebra desse princípio
apresentado por Paulo. Por exemplo, existem indivíduos que, no afã de afirmarem
sua suposta vocação ministerial, saem em turnês por vários lugares. São
personagens de vários
extratos ministeriais: cantores, pregadores, profetas, etc. Gente que não
possui, de fato, uma igreja local para congregar-se.
Como tais pessoas poderão desenvolver
qualidades inerentes ao serviço cristão, mas que se evidenciam ou até mesmo se
manifestam na vida em coletividade? Valores como submissão, serviço e senso de
coletividade somente serão desfrutados numa experiência que envolva um grupo específico de pessoas que congreguem em
um local particular.
Como alguém que não se submete a
autoridades constituídas, que é incapaz de receber exortações por seus atos, ou
até mesmo que não recebe acompanhamento espiritual de ninguém poderá desfrutar
de um crescimento equilibrado e maduro? Necessariamente, somos parte de um
todo; no caso do exercício de nossos dons e ministérios, eles são para a glória
do Reino como um todo, mas tornam-se efetivos circunscritos a comunidades que
são geográfica e historicamente localizáveis.
Dessa maneira, é importante destacar que
todo esforço para um ministério autossuficiente é satânico e diabólico. Pessoas
que se bastam a si mesmas estão adoecidas, maculadas pelo vírus luciferiano da
adoração a si mesmo. No cristianismo, a comunidade tem prerrogativas sobre o
indivíduo. Por isso, em vários momentos do Novo Testamento, os escritores
sagrados atestam que os chamados e ministérios pessoais são todos frutos de
demandas reais de igrejas específicas (1 Co 12.27-31; Rm 12.5-8; Ef 4.11-13).
Não foi para a vanglória de homens que a
Igreja nasceu; antes, foi para o serviço daqueles que foram vocacionados por
Deus à salvação que o Senhor Jesus estabeleceu líderes — homens e mulheres — de
caráter e qualidade.
Se alguém não tem testemunho entre os seus
(1 Tm 3.6,7), o que ele pretende levar aos demais que estão distantes?
Instituições podem até certificar pessoas como líderes; no entanto, é o
testemunho da pessoa entre os santos em uma comunidade local que atesta o real
fundamento divino de seu chamado.
Como, então, alguém reivindicará para si
autoridade ministerial? Tal respeito não se impõe; deve ser outorgado pela
comunidade na qual se serve. Foi assim com os diáconos (At 6) e com os
encarregados de obras evangelístico-missionárias (At 13). Conforme se percebe
no contexto neotestamentário, nenhuma figura expoente do Reino é autônoma
quanto a uma igreja local. Todos os grandes homens e mulheres de Deus sempre
foram partícipes de uma comunidade que lhes atestava o valor de suas vocações.
Sobre
esse caráter comunitário dos carismas, afirma-nos Lazier:
Cada membro do corpo de Cristo tem uma função para
desempenhar. Os carismas são dados com
este propósito. Esta frase indica que todos os membros da Igreja estão envolvidos no ministério da mesma, não
apenas pastores e pastoras. ‘Aqui temos
a evidência indiscutível de como o Novo Testamento vê o ministério: não como a prerrogativa de uma elite clerical, mas como a vocação privilegiada de todo o povo de Deus’
[STOTT, John R. W., A Mensagem de Efésios,
São Paulo, ABU, 1979, p. 120.]. (LAZIER, 2006, p. 89)
Infelizmente, grande parte dos escândalos
que ocorrem hoje deriva de pessoas que não tem uma congregação a quem se
reportar e que não prestam contas a ninguém — tanto social como
espiritualmente. Esses errantes da fé podem até fazer sucesso, emocionar
multidões, enganar comunidades inteiras;
entretanto, seu caráter é facilmente detectado por meio do convívio social.
É por isso que tais pessoas que estão
adoecidas espiritualmente vivem de culto em culto, de igreja em igreja. Por seu
caráter decadente e adoecido, jamais atuariam numa igreja local por anos a fio.
É muito fácil ser a estrela da noite, sendo cada noite em uma igreja diferente
— a racionalidade do estrelato já entrou
e muito na mente de várias pessoas na igreja. Difícil é ser profeta de uma
geração com endereço fixo e pregar cotidianamente no mesmo local onde também se vive.
Desconfiemos de pessoas que priorizam mais
seus ministérios do que seus relacionamentos; que desejam mais a fama e o poder
do que o serviço e o ministrar a vida dos outros. Todas as vezes que o rosto de
um homem estampa a porta de entrada de
uma comunidade, a coletividade está sendo sacrificada em detrimento da
individualidade.
É claro que, falando em termos práticos,
dependendo do sistema de governo eclesiástico, o reconhecimento comunitário
oficial dar-se-á de modos diferentes. Entretanto, não estamos aqui nos atendo a
mecanismos específicos de reconhecimento institucional, mas, sim, à natureza
comunitária dos dons e ministérios espirituais, os quais emanam, funcionam e
finalizam-se por meio da ação de Jesus Cristo com vistas às necessidades locais
da igreja.
Por isso, por exemplo, ainda num governo
episcopal, os ministérios e serviços que são exercidos por cada pessoa recebem
o reconhecimento comunitário, o qual, no caso de governo eclesiástico
específico, é coordenado pelo pastor local, que é responsável pelo exercício da
liderança espiritual naquela comunidade específica.
O ideal de vida comunitária, no entanto, é
um claro pressuposto neotestamentário. Conforme Hackmann e Gomes:
O ideal de vida comunitária descrito por Atos dos Apóstolos
se caracteriza pelo desprendimento, a partilha dos bens e a fraternidade, não
havendo necessitados entre eles,
o que dá a entender que o enfoque de sua
abordagem sublinha a
dimensão antropológico-social da mensagem cristã. “Todos os fiéis
estavam unidos e tinham tudo em comum;
vendiam tanto as propriedades quanto
os bens e
repartiam entre todos, conforme a necessidade de cada um” (At 2,44-45).
Não se trata apenas de disposições
interiores puramente sentimentais, a comunhão de bens é material, e supõe que os mais ricos
repartam seus bens com os mais pobres. É uma comunhão profética que aponta para
a necessidade do restabelecimento da dignidade humana fundamental comum a
todos. (HACKMANN e GOMES, 2015, p. 289)
Viver em comunidade é uma experiência de
fundamentos eminentemente cristãos. A vida em coletividade faz parte da própria
condição de existência daqueles que arvoram sobre si a missão de seguir a
Cristo. Todo aquele que insiste numa condição de isolamento e autoafirmação
contínua ainda não experimentou a verdadeira vida que transborda do sacrifício
do calvário.
Conclusão
Não é sem razão que nosso chamado é para viver em
comunidade. É na igreja local que nossas vocações e talentos ganham significado
e relevância. Não existem pessoas inúteis no Reino dos céus. Se alguém se
encontra inativo e infrutífero na obra de Deus, isso certamente não é
consequência de uma falha do Senhor.
Cada um de nós é comissionado pelo Senhor
Jesus para realizar a melhor obra possível por meio da operação do Espírito
Santo em nós. Dessa forma, congregar não é uma opção; na verdade, é o único
caminho para a efetivação e promoção dos dons que foram depositados em nossas
vidas.
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