“Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo,
que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem, e
compra aquele campo” (Mateus 13.44).
Caro(a) leitor(a) confesso que estou alegre por
mais uma oportunidade maravilhosa de transmitir uma singela reflexão da
inspirada, autêntica, inerrante, infalível, imutável, indivisível, ímpar e
soberana Palavra de Deus. Reconheço que por providência divina, o Espírito
Santo me conduz na construção destas humildes palavras, a fim de que seu
coração seja impactado por esta mensagem. Com humildade, peço-lhe que abra seu
coração e deixe Jesus entrar e fazer morada: “eis que estou à porta, e bato; se
alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele
cearei, e ele comigo.” (Apocalipse 3.20).
O texto-base acima trata de uma parábola que se encontra unicamente no Evangelho de Mateus. Esta pequena narrativa, assim definida por seu curto conteúdo, possui um grande valor e importância no enredo bíblico. Além disso, a parábola perfaz um assunto que prendeu a atenção dos ouvintes, porquanto tratava de um tema de interesse de todos – a descoberta de um tesouro. Para facilitar o entendimento deste texto e chegarmos ao teor de mensagem, se faz necessário compreendermos o significado de cada elemento constituinte da referida parábola. De forma objetiva, temos que: o campo, faz referência ao mundo no qual habitamos; o homem, representa aquele que encontra Cristo; e o tesouro é o próprio Jesus Cristo.
Fazendo, em um primeiro momento, menção do campo (mundo no qual habitamos) entendemos que o mesmo oferece todos os tipos de “tesouros”. A quem se deleita no mundo é oferecido festas, drogas, dinheiro, fama, entre outros atrativos. Todavia, quero alertá-lo(a) de forma taxativa e sem meias palavras que aquilo que o mundo oferece e que nos afasta de Deus é perecível, passageiro e não possui valor ante a vida eterna. Está escrito: “não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões roubam e escavam (Mateus 6.19)".
O homem (aquele que encontrou a Cristo) não sugere explicações, uma vez que eu e você o somos. Mas cabe a cada um de nós fazer como o personagem da parábola: achar o tesouro (Jesus Cristo) e guardá-lo, ou simplesmente, de forma insana, descartá-lo. Neste momento iremos versar o elemento mais importante da parábola: o tesouro, ou como já citado, o Senhor Jesus. Nenhum dos diversos bens terrenos podem ser comparados à magnificência do reino e da glória de que seremos participantes, se com a nossa boca confessarmos ao Senhor Jesus Cristo, crendo que Deus o ressuscitou dos mortos (Romanos 10.9). O apóstolo Paulo ao tratar sobre o assunto exclamou com entusiasmo: “Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada (Romanos 8.18)".
Só Cristo pode nos conceder a paz com Deus (Romanos 5.1) e satisfazer os anseios da alma humana: "assim como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo [...] (Salmo 42.1,2)". Quando o pecador vem a Cristo, aceitando-o com seu Salvador, recebe como herança toda riqueza do Reino de Deus (Efésios 1.3,17,18), além de herdar a vida eterna, “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16)”. É preciso deixar claro que só o nome de Jesus pode conceder a salvação, uma vez que Ele é o caminho, a verdade e a vida (João 14.6). Ele também é a porta que se alguém entrar por ela, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens (João 10.9).
Caro(a) leitor(a), só Jesus pode dar o descanso que sua alma anseia. Ele próprio diz: “tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas (Mateus 11.29)". Aceite-o como Senhor e Salvador de sua vida serás um(a) bem-aventurado(a).
O texto-base acima trata de uma parábola que se encontra unicamente no Evangelho de Mateus. Esta pequena narrativa, assim definida por seu curto conteúdo, possui um grande valor e importância no enredo bíblico. Além disso, a parábola perfaz um assunto que prendeu a atenção dos ouvintes, porquanto tratava de um tema de interesse de todos – a descoberta de um tesouro. Para facilitar o entendimento deste texto e chegarmos ao teor de mensagem, se faz necessário compreendermos o significado de cada elemento constituinte da referida parábola. De forma objetiva, temos que: o campo, faz referência ao mundo no qual habitamos; o homem, representa aquele que encontra Cristo; e o tesouro é o próprio Jesus Cristo.
Fazendo, em um primeiro momento, menção do campo (mundo no qual habitamos) entendemos que o mesmo oferece todos os tipos de “tesouros”. A quem se deleita no mundo é oferecido festas, drogas, dinheiro, fama, entre outros atrativos. Todavia, quero alertá-lo(a) de forma taxativa e sem meias palavras que aquilo que o mundo oferece e que nos afasta de Deus é perecível, passageiro e não possui valor ante a vida eterna. Está escrito: “não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões roubam e escavam (Mateus 6.19)".
O homem (aquele que encontrou a Cristo) não sugere explicações, uma vez que eu e você o somos. Mas cabe a cada um de nós fazer como o personagem da parábola: achar o tesouro (Jesus Cristo) e guardá-lo, ou simplesmente, de forma insana, descartá-lo. Neste momento iremos versar o elemento mais importante da parábola: o tesouro, ou como já citado, o Senhor Jesus. Nenhum dos diversos bens terrenos podem ser comparados à magnificência do reino e da glória de que seremos participantes, se com a nossa boca confessarmos ao Senhor Jesus Cristo, crendo que Deus o ressuscitou dos mortos (Romanos 10.9). O apóstolo Paulo ao tratar sobre o assunto exclamou com entusiasmo: “Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada (Romanos 8.18)".
Só Cristo pode nos conceder a paz com Deus (Romanos 5.1) e satisfazer os anseios da alma humana: "assim como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo [...] (Salmo 42.1,2)". Quando o pecador vem a Cristo, aceitando-o com seu Salvador, recebe como herança toda riqueza do Reino de Deus (Efésios 1.3,17,18), além de herdar a vida eterna, “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16)”. É preciso deixar claro que só o nome de Jesus pode conceder a salvação, uma vez que Ele é o caminho, a verdade e a vida (João 14.6). Ele também é a porta que se alguém entrar por ela, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens (João 10.9).
Caro(a) leitor(a), só Jesus pode dar o descanso que sua alma anseia. Ele próprio diz: “tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas (Mateus 11.29)". Aceite-o como Senhor e Salvador de sua vida serás um(a) bem-aventurado(a).
Extraído do site http://www.adlimoeirope.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário