Retirado do livro:
A
Igreja do Arrebatamento.
O Padrão dos Tessalonicenses para estes Últimos Dias.
Thiago Brazil.
O Padrão dos Tessalonicenses para estes Últimos Dias.
Thiago Brazil.
Introdução
Paulo inicia o segundo capítulo de sua primeira
epístola aos tessalonicenses destacando a natureza abnegada de seu ministério
entre aqueles irmãos.
Mais que um
autoelogio narcisista, essa apologia paulina ao seu ministério
pessoal — atitude que ele também toma ao escrever para outras igrejas (2 Co
12.11-21; Gl 6.14-18) — é um registro histórico do modelo inspirativo de
ministro no cristianismo primitivo. Mesmo tendo vivenciado uma experiência
extremamente traumática em Filipos (acusação de perturbação pública, prisão,
açoite, detenção inapropriada, etc.),o apóstolo persistiu na obediência à visão
que Deus concedera a ele (At 16.9) e iniciou a evangelização em Tessalônica.
Não era ganância ou benefícios pessoais que moviam
o coração de Paulo para a realização desse serviço ao Reino de Deus, e sim o
amor às pessoas e a confiança de que o Senhor que vocaciona também é o que
supre todas as necessidades daquele que se dedica liberalmente à obra.
Compreender como se deu esse processo de
evangelização, quais os fundamentos da mensagem anunciada por Paulo entre os
tessalonicenses e, principalmente, qual o comportamento adotado pelo apóstolo
entre os habitantes daquela cidade serão os objetos de estudo para nossa
discussão e reflexão neste capítulo.
O Esforço Pessoal de Paulo para Garantir a
Evangelização dos Tessalonicenses
Qual seria a reação normal de alguém que, seguindo
uma intuição pessoal, ao iniciar um novo empreendimento, encontra
de pronto um forte revés? Logicamente, desistir. É por isso que tantas
empresas fecham nos seus três primeiros anos de funcionamento; muitas pessoas abandonam a faculdade ainda no
primeiro ano estudo. Entretanto, é isso que se esperaria de um missionário que, logo no início de sua atuação
evangelística num território desconhecido, tivesse enfrentado
cárcere, perseguição e tortura? Segundo uma avaliação humana, sim; talvez,
alguém ainda dissesse: “Essa missão não era de Deus!” ou “A vocação desse
missionário acaba de ser desqualificada!”. Deve-se esclarecer, no entanto, que, em primeiro
lugar, Paulo não seguia
um pressentimento pessoal; sua ida à Macedônia fora resultado de uma
orientação divina (At 16.9). Ora, a obediência à vocação divina não nos isenta dos sofrimentos da vida. Deve-se
lembrar, inclusive, que a ida de Paulo
àquela região tinha como objetivo auxiliar os irmãos que, segundo a visão
divina, passavam por dificuldades e necessitavam de ajuda.
Sobre o entendimento acerca do sofrimento paulino
registrado nas suas epístolas e, especialmente neste caso, aos tessalonicenses,
afirma-nos Barreira:
Por isso, a melhor maneira de se esperar a parusía é uma fé que não pretende dar
conta de realidades objetivas e “a-históricas”, ou mesmo de uma fé de
imperativos éticos, pois, em ambos os casos, nega-se o caráter histórico da
revelação e se produz uma forma de idolatria (Vattimo, 2004, p. 110-112). Paulo
associa seu destino soteriológico ao destino dos tessalonicenses (1 Ts 2, 20).
Os sentidos da pregação de Paulo, como
sua própria salvação, ancoram-se no testemunho de que estes derem até a parusía. [...] Na carta aos
Tessalonicenses, de acordo com Gesché, a tribulação e o sofrimento da experiência cristã
vinculam-se ao destino soteriológico (1 Ts 2,
12; Rm 8, 17; 8,18; Cl 3,4). Este autor também esclarece que a
precariedade existencial associa-se à experiência de filiação ao Pai, filiação
que, na carta aos Romanos, é o grande mistério revelado e oculto desde toda a
eternidade (Rm 3, 21- 22 Rm 16, 25-26; ver Cl 1, 26; 2 Tm 1, 10; Tt 1, 3 e 2, 11). (BARREIRA, 2008, 261-262)
Soteriologia e Escatologia estão imbricadas por
meio da temática do sofrimento no pensamento de Paulo apresentado aos
tessalonicenses. Ao entender-se a dor humana — muito mais complexa no seu
aspecto existencial-fundante do que no físico-circunstancial — por meio desses
prismas, altera-se qualquer análise valorativa sobre uma suposta negatividade
do sofrimento e vislumbra-se uma rica positividade nesse contexto.
A Bíblia está repleta de exemplos de pessoas que,
mesmo no cumprimento da perfeita vontade de Deus, tiveram que passar por
momentos angustiantes. O próprio Jesus é o perfeito exemplo sobre essa questão.
O seu sofrimento em vários níveis
(intenso, contínuo, episódico) e tipos (emocional, físico, espiritual) era um
dos elementos inevitáveis no curso do pleno
cumprimento do plano de Deus.
Sobre essa relação entre o cristão, Cristo e o
sofrimento, declara-nos Dietrich Bonhoeffer:
Ser cristão não significa ser religioso de uma determinada
maneira, tornar-se alguém (um pecador, um penitente ou um santo)
com base em alguma metodologia, mas significa ser pessoa; Cristo não cria em
nós um tipo de ser humano, mas o próprio
ser humano. Não é o ato religioso que produz o cristão, mas a participação no sofrimento de Deus na vida mundana. Esta
é a metanoia: não pensar
primeiro nas próprias necessidades ou
aflições, perguntas, pecados e medos, mas deixar-se arrastar para o caminho de
Jesus, para dentro do evento messiânico... (BONHOEFFER, 2003, p.489)
Como bem argumenta o teólogo alemão, o sofrimento não
é uma opção para o verdadeiro cristão, mas, antes, um fundamento condicionante
de sua fé em Cristo Jesus. Não há Cristo sem cruz, assim como não há cristão
sem o Cristo crucificado, e muito menos cristão sem a vivência existencial de
Mateus 16.24.
No momento da dor, naturalmente, não conseguimos
avaliar qualquer aspecto positivo nas tormentas da vida; contudo, após a
vivência e superação de tais problemas, segundo a graça constante que nos
concede Deus, somos capazes de reavaliar os acontecimentos e identificar a ação
de Deus em tudo o que envolve nossa
vida. É o que nos afirma os autores dos Salmos 118.18; 119.71, por exemplo; tal
compreensão não está acessível a todos os indivíduos, mas apenas àqueles que,
tendo sido provados, atravessam o processo avaliativo com louvor, isto é, são
aprovados. Pois, após todo esse encadeamento de acontecimentos, certamente se
colherão os devidos prêmios de tal amadurecimento (Tg 1.12). Tal tipo de
contexto situacional é o que alguns comentadores chamarão de “sofrimento
educativo”. A dor, a angústia e o medo — avaliados de modo bruto, apenas em si
— são extremamente negativos; todavia, ao serem devidamente contextualizados e imersos
num conjunto de acontecimentos patrocinados pela misericórdia de Deus,
tornam- se absolutamente pedagógicos. Esta parece ser a virtude paulina a ser
elogiada nesse contexto: a visão de conjunto (Rm 8.28).
Não foram as adversidades de Filipos que
desestimularam Paulo, muito menos a intolerante recepção em Tessalônica. O
apóstolo continuava firme e empolgado com a orientação dada por Deus.
Uma Prática Ministerial Centrada em Cristo nunca É Infrutífera
Diante desse quadro de adversidades que se
estabeleceu, Paulo fez questão de registrar que sua ida aos tessalonicenses não
foi em vão. Mais uma vez, se a análise da situação for feita a partir de
elementos humanos, os resultados da
viagem da equipe missionária à Tessalônica foram pífios e inúteis: a presença
apostólica na cidade foi de apenas alguns meses — talvez, meramente, de
semanas; não houve tempo para a consolidação da fé daqueles irmãos, além de
restarem numerosas dúvidas no processo do discipulado, etc.
A avaliação, contudo, deve ser feita segundo o
critério da fé. Por isso, os instrumentos de mensuração e classificação são
completamente outros; desse modo, Paulo pode alegremente afirmar para aqueles
irmãos: a presença entre os tessalonicenses não foi inútil (v. 1). Conforme nos
declara Glubish:
... [kenos].
Onde quer que Paulo ministrasse, não importando aquilo que fizesse, tudo deveria ser avaliado de acordo com uma
medida de serviço: Trabalhei arduamente para Jesus? Fui fiel? Cumpri o meu
dever? Como um servo obediente de
Cristo, trabalhou com todo o seu coração (Cl 3-23). Os convertidos foram o
fruto de seu trabalho, que provou que ele não correu nem labutou em vão [kenos] (Fp 2.16). Paulo está confiante no sucesso de sua
visita a Tessalônica... (GLUBISH, 2006,
p. 1372)
Elege-se o serviço como instrumento de medida
ministerial. Segundo tal critério, o apóstolo pode ficar confortável quanto a
sua avaliação, pois, sabendo ele o quanto se doou, sua auto-avaliação ocorrerá
de modo mais claro e objetivo.
Quando se trata da apreciação sobre determinado conjunto de ações ministeriais,
os resultados quantificáveis são, na maior parte dos casos, menos relevantes
que a repercussão espiritual, não enumerável, do que se realizou.
Se os inimigos da sinagoga judaica estabelecida em
Tessalônica tinham dúvidas sobre o que estava sendo feito por intermédio de
Paulo e de sua equipe ministerial, não se estabelecera nenhuma incerteza no
coração do apóstolo, mas, antes, uma pacificadora convicção de que aquilo que
poderia ser feito — segundo as limitações daquele contexto — foi realizado. Em
Cristo, nada que fazemos é em vão.
As Diferenças Litúrgicas entre o Evangelho e a
Religiosidade Pagã dos Tessalonicenses
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Pode-se, assim, comparar a essência kerigmática da
missão paulina entre os tessalonicenses com a ambição monetária que alguns
falsos pregadores já demonstravam em pleno nascedouro da Igreja Primitiva. É
contra tais falsos obreiros que Paulo compara-se ao declarar que anunciou o
evangelho entre aqueles irmãos sem engano, imundícia ou fraudulência (v. 3) e
também sem bajulação ou pretensão gananciosa (v. 5).
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É, provavelmente, numa referência a essas categorias
religiosas tão próprias da cultura dos
tessalonicenses que Paulo faz uso desse conceito amplamente utilizado nas
religiões mistéricas do mundo greco-romano, para apresentar- lhes um modelo de
culto que os libertasse de todo o comprometimento sexual que o culto a Dioniso
exigia. Como nos informa Claro:
... as festas rústicas ou Dionísias rurais,
pautadas pelas diversões, pelo sacrifício de touros e cabras, e ainda pelas
faloforias, ou seja, cortejos
rituais com a representação de um falo; e o festival Katagogia ou grande Dionysia, que continha também as
procissões fálicas, os ditirambos e as performances dramáticas com uma forte
atmosfera sexualizada. Vemos assim, como Dionísio é reverenciado como o deus da
natureza, da fertilidade, do prazer (vinho, festa, erotismo, etc.), num culto
com capacidades para fazer esquecer os males presentes e transcender para lá
deste mundo, através das danças, do consumo de álcool, dos êxtases, e das práticas
sexuais libertinas, bem como embrenhava-se pelas questões da morte
e da
vida futura. (CLARO, 2017, p. 25)
Ao contrário daquilo apenas prometido pelas
sacerdotisas de Dioniso, Paulo apregoava um evangelho de purificação da alma e
do corpo dos indivíduos, mas que os permitissem apropriarem-se de seus corpos
com as devidas honras que estes
mereciam. Algo bem diferente das escandalosas procissões fálicas e cultos
sexuais promovidos, até então, em Tessalônica.
Há, ainda, outro aspecto relevante que o apóstolo
faz questão de apresentar para diferenciar-se dos falsos profetas que já se
introduziam naquela comunidade. A transmissão das verdades do Reino foi feita
sem segundas intenções. Diferentemente de determinados contemporâneos seus,
Paulo anunciava as palavras de Jesus sem a expectativa de um “retorno
financeiro”. Não havia bajulação ou charlatanismo na mensagem apostólica (v.
5).
Além de suas próprias consciências e corações que
estavam diante de Deus, Paulo e sua equipe dispunham ainda do unânime
testemunho dos tessalonicenses que referendavam uma postura não mercenária e
não ambiciosa. Paulo não fora a Macedônia para entesourar riquezas humanas; não
era seu objetivo fazer um “pé-de-meia” para sua vida apostólica. O evangelho
foi anunciado sem ganância ou bajulação, tendo Deus como testemunha.
A crítica contemporânea ao conjunto de indivíduos
que insistem no enriquecimento por meio da espiritualidade cristã apresenta-se,
na verdade, como um eco da denúncia paulina já no primeiro século. Ambição
financeira e avidez por lucro são posturas que acompanham há muito o
cristianismo.
Sobre essa postura de Paulo com relação à
necessidade de pureza na pregação do evangelho e comprometimento pessoal com o
trabalho individual, defende Barbosa:
Naquela época trabalho árduo não era para pessoas
livres e, estes, ressalta-se não trabalhavam. E é essa ideologia que sustentava
o sistema escravagista, pois as pessoas
livres que significava uma minoria, não trabalhavam e viviam às custas do
trabalhador, do escravo, que representavam a maioria. É essa ideologia de que o
Apóstolo Paulo condena... (BARBOSA, 2014, p.408)
É por isso que, seguindo tais pressupostos
práticos, Paulo pôde testemunhar que
jamais foi preguiçoso ou aproveitador das comunidades que evangelizou. Ele
sempre produziu o necessário para sua própria subsistência com o trabalho de
suas mãos. Foram posturas como essas do apóstolo Paulo que tornaram o
cristianismo tão popular entre os mais pobres desde aquela época. Dessa forma,
ainda que o anúncio do evangelho colidisse diretamente com as tradições e
cultos daquela cidade, especialmente em virtude de um enorme distanciamento das
tradições litúrgicas, Paulo cumpre sua vocação estando cônscio de que seu
chamado não visa à popularidade, mas à fidelidade (v. 4).
Ah, como seria bem diferente grande parte dos
cultos e das práticas celebrativas no mundo protestante contemporâneo se o
principal objetivo de tais ações fosse a glória de Deus, e não a repercussão
midiática das mesmas! Em cultos cada vez mais narcisistas, muitas comunidades
locais já perderam o foco do anúncio do evangelho
para simplesmente se concentrarem na manutenção do entretenimento de pessoas.
A quem os pregoeiros de hoje pretendem agradar com
seus sermões retoricamente bem articulados, porém vazios de conteúdos? Quais os
limites de uma comunidade que vive da aparência do cristianismo, porém
distanciada da essência deste? Já que vivemos numa sociedade das aparências,
das efemeridades, o evangelho precisa ser o total inverso dessa lógica do
descartável que se impõe contemporaneamente; contudo, não é bem isso que
testemunhamos nos nossos dias.
Sobre esse status
quo da religiosidade contemporânea, aqui exemplificado pela lógica de marketing agressivo de certas
igrejas, assevera Campos:
O templo, como espaço de um “espetáculo de fé”,
tornou-se uma espécie de supermercado, onde os consumidores recolhem os bens
simbólicos que lhes interessam, enquanto transitam pelos corredores internos,
como se estivessem no interior de um shopping center. Surge então uma religião
à la
carte ou em sua
versão brasileira, uma “religião por quilo”. Nelas, novas formas de pagamento
são usadas para esse intercâmbio entre os fiéis e o especialista religioso.
(CAMPOS, 2006, p.109,110)
Em Tessalônica, mesmo diante de todas as
adversidades impostas, Paulo preferiu permanecer centrado na vocação que lhe
foi confiada, ainda que, para isso, sua impopularidade chegasse a tal nível que
tivesse de fugir da cidade; todavia, a boa semente sempre produzirá os seus
preciosos frutos ao cair na boa terra.
Paulo, as Metáforas Parentais e o Exercício do Amor
Fraternal em 1 Tessalonicenses
Conforme nos aponta McNeel (2014), há no pensamento
paulino, especialmente em 1 Tessalonicenses, uma série de comparações relativas
às relações familiares — grande parte delas é feminina —, que aponta tanto para
o cuidado pastoral como para a desenvoltura retórica do apóstolo. As expressões
“como a ama que cria seus filhos” (1 Ts 2.7), “como o pai a seus filhos” (2.11)
e “como as dores de parto àquela que está grávida” (5.3) apontam para esse uso
de imagens parentais nos capítulos de 1 Tessalonicenses.
Segundo essa autora, o uso de comparações
familiares e de cuidado — numa referência às imagens medicinais associadas à
pregação do evangelho faz parte de um
sofisticado arcabouço retórico-argumentativo
do apóstolo. O
comprometimento de Paulo com os tessalonicenses não era uma questão
burocrático-religiosa, mas, sim, uma relação
de amor e cuidado para com
aquela jovem igreja que nascia; tal amor envolvia a doação de si para com os outros sem constrangimento. Talvez, 1
Tessalonicenses 2.8 seja uma das afirmações mais profundamente cheias de amabilidade que Paulo utiliza-se para referir-se a uma
comunidade local em sua tradição epistolar.
Não havia apenas uma preocupação humano-material
com a Igreja em Tessalônica, mas também um relacionamento de amor e cuidado
mútuos de tal nível, que Paulo sacrificou-se por aqueles irmãos, correu riscos
de morte, esforçou-se no nível de um esgotamento pessoal; contudo, não pensou
em desistir em momento algum.
O objetivo de Paulo em Tessalônica não é
simplesmente compartilhar uma mensagem ou apresentar àquela população mais uma
religião dentre tantas outras que já havia naquela cidade. O apóstolo estava
convicto em desenvolver relacionamentos, compartilhar as verdades profundas do
próprio eu; mercenários interessados apenas no enriquecimento pessoal são
incapazes de ter atitudes assim. O padrão de liderança neotestamentário estabelecido por Paulo em Tessalônica é este: deseja-se
tão afetuosamente a felicidade do outro que, para tanto, o doar-se
completamente, assim como fez o próprio Cristo, é algo natural.
Conclusão
Nossa vocação divina não visa à obtenção de
objetivos pessoais ou financeiros, mas, sim, o desenvolvimento de
relacionamentos interpessoais sadios e edificantes mutuamente, por meio dos
quais possamos glorificar a Deus muito mais pelo que somos do que por qualquer
tipo de obra que façamos. O princípio jesuânico da plena doação de si
vivenciado por Paulo em Tessalônica deve ser o fundamento de nossa prática
ministerial cotidiana. Não temos mais nada a perder; podemos doar-nos por
completo, pois somos absolutamente de Deus.
Bibliografia
BARBOSA, João Cândido. O Trabalho e a Escravidão na Visão do Apostolo Paulo. Fragmentos
de Cultura (Online), v. 24, p. 403-411, 2014.
BARREIRA, Marcelo Martins. A Versenkung mística diante da ética hermenêutica de Vattimo.
Filosofia Unisinos, v. 9, p. 258-268, 2008.
BONHOEFFER, Dietrich. Resistência e submissão: cartas e anotações escritas na prisão.
São Leopoldo: Sinodal/EST, 2003.
CAMPOS, L. S. Cultura, liderança e recrutamento em organizações religiosas: o
caso da Igreja Universal do Reino de Deus. Organizações em Contexto, v. Ano II,
p. 102-138, 2006.
CLARO, Francisco Eloi Martinho Prior. Marcas helenistas na Primeira Carta de São
Paulo aos Tessalonicenses: A inculturação no primeiro escrito bíblico cristão. Dissertação
(Mestrado em Teologia). Porto, 2017. 116f.
GLUBISH, Brian. 1 Tessalonicenses. In: ARRINGTON, F. L. e STRONSTAD, R. Comentário Bíblico Pentecostal – Novo
Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
McNEEL, J. H. Paul as Infantand Nursing Mother. Metaphor, Rhetoric, and Identityin 1 Thessalonians 2:5–8. Atlanta: SBL Press, 2014.
STAAB, K. Cartas
a los Tesalonicenses. Barcelona: Editora Herder, 19
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