A profecia declarava que o Messias nasceria em Belém. E
Deus, sempre no controle da História, empregou o mecanismo do Império Romano
para cumprir sua palavra: decretou-se um censo no império (o mundo de então),
para fins de impostos. Recentemente, foi descoberto um antigo documento no
Egito, que nos dá as palavras exatas do decreto:
“Estando perto o censo por família, é necessário notificar
todos os que por qualquer motivo estão fora de casa, que voltem aos seus lares,
para cumprirem as regras costumeiras do censo e continuarem firmemente cuidando
da propriedade que lhes pertence”.
Declarava também a profecia que o Messias seria um
descendente de Davi, e, por divina providência, sobreviveu a família de Davi. O
herdeiro do trono era um humilde carpinteiro chamado José, direito que passou a
Jesus. Sendo da família de Davi, o censo os levou a Belém, cidade de seu
ancestral. Aqui nasceu Jesus, filho de Davi.
O
mundo tinha pouca idéia daquilo que Deus estava fazendo. Não houve procissão,
nem sonido de trombetas, nem apoteótica recepção: a glória de Israel e luz dos
gentios nasceu numa manjedoura.
Extraído
do livro: Lucas, ó Evangelho do Homem Perfeito.../ Myer Pearlman.
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