Jo 3.3 Jesus
respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer
de novo não pode ver o Reino de Deus.
Nesta
semana estaremos na escola bíblica dominical classe de adultos estudando
sobre o tema:
a necessidade do novo nascimento. Os versículos aqui expostos foram retirados do livro, comentário do novo
testamento aplicação pessoal.
3.3 As palavras de Jesus são indiscutíveis e apropriadas: “Na verdade,
na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de
Deus”. O fato de uma pessoa precisar nascer novamente se referia a um nascimento espiritual, mas Nicodemos entendeu que Jesus se referia a
um renascimento físico. Mas o que Jesus
podia esperar que Nicodemos soubesse sobre o Reino? A partir das Escrituras ele
poderia saber que o Reino seria governado por Deus, seria finalmente restaurado
na terra e iria incorporar o povo de Deus. Jesus revelou a esse piedoso fariseu que o
Reino seria disponibilizado a todo o mundo (3.16), não apenas aos judeus, e que Nicodemos não faria parte dele a não ser que nascesse novamente
(3.5). Esse era um conceito revolucionário: o Reino é pessoal, e não nacional
ou étnico, e as exigências para entrar nele são o arrependimento e o novo
nascimento espiritual. Mais tarde, Jesus ensinou que o Reino de Deus já havia
começado no coração dos crentes (Lc 17.21), e estará plenamente realizado quando
Ele voltar para julgar o mundo e abolir a
iniqüidade para sempre (Ap 21-22).
Durante o ministério
terreno de Jesus, o Reino de Deus esteve presente com Ele (Lc 17.21). “Ver” o
Reino de Deus significa, em parte, ter uma percepção ou um entendimento especial
sobre o seu absoluto controle. Mas tem também um sentido de pertencer ou de cidadania.
O fato de “ver” não tem apenas o propósito de fazer um exame, ele representa a participação. Portanto, “ver” quer dizer ser um cidadão, mas ainda
sem ser capaz de exercer todos os direitos e privilégios dessa cidadania.
Nicodemos estava aprendendo que o povo de Israel havia sido escolhido para ser o veículo da mensagem de Deus ao mundo, e não para ser o
único beneficiário desse relacionamento.
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