1.
O texto realmente se refere a cristãos que perdem a salvação;
2.
O texto é um argumento
hipotético para advertir os cristãos imaturos
que eles devem progredir rumo
à maturidade. Nesse aspecto, experimentariam a disciplina ou juízo divino se não
ouvissem a exortação;
3.
O texto refere-se a cristãos professos,
cuja apostasia comprova que não tinham fé suficiente. Eram crentes, mas não
eram regenerados;
4.
O texto é uma referência aos réprobos,
aqueles a quem Deus não havia escolhido para estar entre os eleitos.
5.
O texto não se refere a uma queda
hipotética nem tampouco à apostasia, mas apenas ao pecado ou
tropeço cometido por pessoas imaturas.
Uma análise do capítulo 6.4-6 de
Hebreus, onde está a declaração mais severa sobre a apostasia, deve levar em
conta as advertências que, desde o início, o autor de sua carta vinha fazendo
(capítulos 2 e 3). Essa ênfase já era forte, mas não de forma tão enfática como
aqui. Havia chegado o momento de ele adverti-los sobre o que realmente estava em jogo: a real possibilidade
de se decair da fé.
Extraído do
livro: A supremacia de Cristo , Fé, esperança e ânimo na
carta aos Hebreus.
José
Gonçalves.
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