Tendo esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de
que há de haver ressurreição de mortos, tanto dos justos como dos injustos.
24.15,16 Paulo passou
diretamente à questão da ressurreição e do julgamento. Ele afirmou, antes de
tudo, a sua esperança num a ressurreição tanto dos justos como dos injustos
(veja D n 12.2). Naturalmente, esta era a proclamação que ele tinha feito no
seu caso diante da corte dos judeus, que lhe trouxe o apoio dos fariseus e o
ataque dos saduceus (veja 23.6-9). Por isso, isto é, por causa da ressurreição
dos justos e dos injustos, Paulo procurava sempre ter uma consciência sem
ofensa, tanto para com Deus com o para com os homens (veja os comentários sobre
23.1 ). Aqui estão forte testem unho pessoal de alguém que esperava se
apresentar diante do seu Criador e prestar contas da sua vida. A o afirmá-lo
desta maneira, Paulo não apenas deu testem unho do fato de que ele estava preparado
para se encontrar com Deus, mas também - por implicação - que todas as pessoas
devem se preparar para ter o seu próprio encontro deste tipo.
Extraído
do livro Comentário bíblico novo testamento aplicação pessoal.
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