Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR,
escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que
estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém
eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.
O comentário a seguir foi extraído do livro
comentário BEACON.
Deus fizera uma aliança com
Abraão, ao afirmar que favoreceria de maneira especial a ele e aos seus
descendentes. Este acordo foi renovado tanto com Isaque como com Jacó. Se tudo
mostrava que era preciso a geração de Josué continuar como o povo de Deus,
então eles deveriam escolher hoje a quem sirvais (15). A implicação era que
somente se eles mesmos ratificassem este concerto é que poderia haver esperança
de receber o favor de Deus.
Se não queriam servir a Deus
a alternativa seria adorar os deuses que anteriormente foram abandonados e
derrotados (15). Estes mostraram-se sem poder para ajudar. Eles sempre
exerceram uma influência desmoralizante sobre a vida humana. Os israelitas
testemunharam que esses deuses fizeram com que o povo dissipasse sua força de
alma e destruísse as consciências e o intelecto das pessoas.
Josué sabia que seu povo
deveria fazer uma escolha definitiva em relação a quem serviria. Ele insistiu
para que eles afirmassem claramente Aquele em quem colocavam todas as suas
esperanças. A quem eles seriam leais? Seria tal devoção entregue àqueles a quem
já haviam derrotado? A indecisão seria um erro fatal, uma causa certa de
fracasso. Portanto, escolhei hoje (15).
Josué já fizera sua escolha.
Ele já havia estabelecido o tipo de exemplo que queria que os outros seguissem.
Ele exerceria toda a influência de que dispunha para ajudá-los a fazer a
escolha certa: eu e a minha casa serviremos ao Senhor (15).
Josué estava disposto a dar
a qualquer pessoa a liberdade de escolher ou rejeitar a Deus. Ele concluiu que
os méritos do Senhor eram tão bem conhecidos que nenhuma pessoa com um mínimo
de discernimento deixaria de fazer a escolha certa.
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